Título: Estrela Cadente
Capítulos: 09/??
Autora:
lahyGênero: angst
Banda: Aikaryu - Whiteblack - Irodori
Pares: Daiki + Shagrath, Tatsuya + Shagrath, Ruri + Kanoe
Classificação: PG-13
Disclaimer: x_x infelizmente eu não tenho os direitos da banda. Eles ainda são deles mesmos e tem contrato com a Crow Music. Isso é apenas um trabalho fictício feito com deturpações de coisas escritas nos blogs e sem nenhum fim lucrativo. A não ser reviews o.o' Reviews sempre são lucro!
Alertas: linguagem ofensiva
Sumário: Um grave acidente pode ser o fim de tudo, ou não?
Comentário: A idéia para essa fic surgiu por causa de um comentário do blog do Daiki, =D obviamente deturpado pela minha mente que vê yaoi em qualquer lugar. Eu também tirei muitas informações sobre o acidente de lá, assim como do blog do Teru e do Shagrath. Algumas foram ligeiramente modificadas, apenas para dar um melhor andamento a fic.
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Estrela Cadente
Capítulo 09
O baixista olhou de Ruri para Teru, de Teru para Ruri e não conseguiu entender absolutamente nada. Teru chorava encostado na porta, enquanto Ruri o olhava carinhosamente, esperando que suas palavras fossem obedecidas.
- Vamos Ka-chan! Quer ajuda com as malas? - Ruri disse sorrindo, aproximando-se do amigo e passando um braço ao redor de seus ombros.
Kanoe olhou para o guitarrista que agora limpava as lágrimas do rosto. Queria perguntar o que tinha acontecido para Teru estar chorando daquela forma. Mas o sorriso tão tranqüilizador de Ruri lhe dizia que não deveria fazer isso.
- Teru? - chamou ainda olhando o guitarrista. Teru, que lhe sorria meigamente apesar dos olhos vermelhos, que lhe dava a decisão de escolha enquanto segurava as lágrimas.
Kanoe não era bobo. Conhecia Ruri muito bem. Sabia que aquele sorriso, aquela gentileza toda, tudo aquilo era para que não pensasse a respeito de Teru. Porque Ruri podia realmente ser sorridente, gentil e carinhoso quando queria... Assim como poderia ser o contrário quando não queria.
- Teru, senta. Eu vou pegar um copo de água com açúcar pra você. Então eu converso com o Ruri em paz. Ok? - o guitarrista sorriu, acenando positivamente, fechando a porta que ainda estava aberta e sentando no sofá. O olhar de Ruri sobre si. Queria mandá-lo embora, mas sabia que aquilo entristeceria Kanoe. Sabia que se contasse o que tinha acontecido, o baixista ficaria incrivelmente triste. Então, preferiu ficar calado.
Os braços de Ruri passaram ao redor de seu pescoço. Ele estava em pé, atrás do sofá, abraçando-o e apoiando a cabeça em seus ombros.
- Sabe Teru-chan, quando Hizaki cansou de te comer, você sabe quem ele foi procurar? - Ruri sorriu, não podia ver a expressão no rosto do outro, mas tinha certeza que era de surpresa. - Sinceramente, foi uma das melhoras fodas da minha vida. Você chegou a experimentar o rabo dele? Tão apertado... Ah, e ele gemendo... Ele gemendo foi algo incrivelmente sedutor, eu confesso que tive inveja de você por poder ter ouvido aquele som por tanto tempo.
Se Ruri estivesse de frente para Teru, veria que as lágrimas voltavam a cair em abundância, assim como Kanoe viu ao sair da cozinha. O baixista estranhou a cena. Ruri abraçando Teru, um sorriso doce no rosto.
- Ka-chan, o Teru está tão triste, vocês brigaram ou algo assim? - perguntou inocentemente, vendo uma expressão de dúvida no rosto do baixista, que apenas entregou a água para o amigo. Teru não conseguiu disfarçar como tremia ao segurar o copo, e Kanoe não deixou aquilo passar desapercebido.
- Ruri, melhor você ir pra casa. Depois a gente conversa. - o baixista disse sério. Olhando para o amigo loirinho que ainda era abraçado pelo vocalista.
- Mas Kanoe, você vai comigo. Eu já tinha te dito que era melhor você ficar lá em casa. Vamos, você está atrapalhando o Teru, não vê? - o vocalista fez uma voz infantil, seguida de um bico de quem não tinha gostado da idéia de Kanoe não ir com ele.
O baixista olhou de um para outro, tentando descobrir o que realmente estava acontecendo, mas sem sucesso.
- Eu já te disse que vou ficar com o Teru, Ruri. E você sabe bem porque eu não vou pra sua casa. Então vá, descanse, depois a gente se fala no ensaio. Pode ser? - o baixista sorriu para Ruri, direcionando seu olhar para Teru, que permanecia calado.
- Você não está sendo justo Kanoe. Eu... Eu quero que nossa amizade continue igual. Eu adoro você. Você sabe disso! Vamos, vamos lá pra casa. Você fica no meu quarto, como sempre foi. - Ruri tentou mais uma vez, mas Kanoe apenas sorriu negando com um gesto de cabeça.
- Não. Eu prometi para o Tatsuya que cuidaria do Teru. Né, Teru-chan? - Kanoe olhou para Teru sorridente - Eu vou ficar aqui com você, até que você me ponha pra fora a pontapés. - o baixista ficou feliz com o pequeno sorriso que viu no rosto do menor, mas também não deixou escapar a expressão de raiva no rosto de Ruri. Aquilo certamente lhe renderia alguma dor de cabeça depois.
- 'Tá, fica com ele. Aproveita e faz como todo o resto da Crow e come o rabo dele. Depois não venha bater na minha porta chorando e dizendo um monte de mentiras bobas sentimentalistas. - o vocalista saiu irritado deixando somente os dois moradores da casa lá.
Kanoe olhou para Teru, tendo certeza de que Ruri mais uma vez tinha distribuído seu vasto vocabulário de baixo calão, e por algum motivo, tinha acertado algum ponto do mais novo que o tinha magoado.
- O que ele te disse? - Kanoe perguntou, tirando uma mecha de cabelos loiros da frente dos olhos de Teru.
- Nada de mais. - o loirinho levantou-se, pegando seu celular na mesinha de centro.
Kanoe apenas observava. As mãos de Teru ainda tremiam enquanto ele procurava algum numero na agenda do celular. Por algum motivo, sentiu vontade de espancar Ruri até que ele contasse o que tinha feito, mas sabia que não seria capaz de fazer tal coisa.
- Hi-chan? Está ocupado? Eu preciso falar com você. - Kanoe arregalou os olhos enquanto ouvia a conversa que se distanciava a medida que Teru entrava no quarto. Hi-chan? Hi-chan por um acaso seria quem ele estava pensando?
***
O sorriso que lhe foi mostrado era tudo que precisava ver, e ele não tinha como não retribuir. Aproximou-se do outro homem, que estava em pé, observando a vista da janela, abraçando-o cuidadosamente por trás. Ao sentir as mãos dele entrelaçarem-se as suas, foi inevitável sorrir e dar um beijo suave e sem malícia em seu pescoço.
- Como você está se sentindo?
- Bem o bastante para voltar para o palco. - inclinou a cabeça para poder olhar o homem que o abraçava, vendo-o sorrir fazendo um gesto negativo com a cabeça.
- Não vamos exagerar, ok? - Tatsuya sorriu, guiando Shagrath até a cama.
O guitarrista sentou-se observando o produtor atentamente. Apesar de toda a gentileza e delicadeza, Tatsuya parecia nervoso com alguma coisa.
O produtor olhou para Shagrath, reparando bem no homem a sua frente. O rosto de traços delicados. O olhar com aquele brilho inocente e infantil. A roupa fina do hospital não escondia o corpo magro, muito menos as pernas do guitarrista. Nem os braços não muito musculosos, mas bem delineados. As mãos com dedos longos e finos. Um deles com uma enorme cicatriz bem na articulação.
Tatsuya ajoelhou-se, pegando a mão de Shagrath que tinha a cicatriz. Os olhos do guitarrista o observavam um tanto assustados. Calmamente beijou o dorso da mão dele, e então o dedo machucado, um gesto de pura gentileza e delicadeza.
- Tetsuya... - o produtor olhou nos profundos olhos chocolates de Shagrath, esperando ter toda a atenção dele. - Você, é adorável sabia? - Tatsuya riu, vendo um tom vermelho adornar o rosto do outro, enquanto ele abaixava a cabeça, tentando inutilmente esconder as faces coradas. Um gesto que teria alcançado seu intento se as longas mechas loiras ainda estivessem lá.
O produtor levou uma das mãos até o rosto delicado, acariciando suavemente a face do guitarrista, que em momento algum recusou o carinho.
- Tetsu... - murmurou, beijando suavemente os lábios que tanto adorava - Só eu posso te beijar assim? - perguntou suavemente esperando uma resposta.
- Tatsuya eu...
- Só eu? Porque eu quero ser o único a poder tocar você assim. - o produtor o beijou de novo, dessa vez mais profundamente. - Eu quero ser o único a te beijar, eu quero ser tão especial para você quanto você é para mim.
Tatsuya viu um sorriso no rosto de Shagrath, que passou suavemente a mão por seus cabelos castanhos, beijando-o novamente.
- Você já é, Tatsuya. A pessoa mais especial da minha vida. - o sorriso tímido só serviu para fazer com que o coração do produtor acelerasse mais. E ele enchesse o rosto do guitarrista de beijos.
- Namora comigo Tetsu? - sussurrou no ouvido do mais novo, voltando a encara-lo logo em seguida. O sorriso no rosto de Shagrath era a resposta que ele queria.
- Sim! Sim! Sim! - o guitarrista o abraçou, beijando-o profundamente.
- Vê se cuida bem dele, viu Shagrath? - a voz familiar do outro guitarrista fez o mais novo corar, escondendo o rosto no peito de Tatsuya, que apenas ria com a cena.
- Vamos Te-chan, o Hiro já sabe de tudo, faz bastante tempo. - Tatsuya sorriu para o amigo e então viu o rosto do guitarrista mais novo se dirigir para Hiro.
- Hiro-kun sempre parecendo um modelo de revista - Shagrath sorriu inocentemente, fazendo o guitarrista fazer uma pose na porta.
- Que culpa eu tenho de ter nascido bonito? Você também não é de se jogar fora Shagrath, mas se eu falar mais que isso o Tatsuya me mata. Então... - o guitarrista mais novo riu, sentindo os dedos de Tatsuya entrelaçarem-se aos seus.
- Não ligue pra ele, está convencido porque ganhou presentes das fãs hoje. - Tatsuya sussurrou no ouvido dele, vendo com prazer ele se arrepiar.
- Hiro-kun sempre ganha tantos presentes.
- Ele e o Teru são os que mais ganham presentes.
- Mas você também ganhou um bem grande, Shagrath - Hiro sorriu de canto fazendo Tatsuya corar e Shagrath olhar interrogativamente, tentando entender.
- Hiro, seu idiota - Tatsuya murmurou ouvindo as gargalhadas do amigo. Apesar de tudo, não pode deixar de sorrir diante da expressão de inocência no rosto de Shagrath.
***
Kanoe ouviu o som da campainha tocando novamente. Observando Teru sentar-se no sofá, olhando para a porta com uma visível expressão de dúvida.
O baixinho levantou para abrir, torcendo que não fosse mais uma surpresa desagradável como a que tivera no final da manhã. Havia sido bem complicado disfarçar tudo que tinha acontecido e contornar as perguntas insistentes de Kanoe. E o baixista do Irodori não tinha ficado muito feliz com aquilo. Mas como ele poderia ter dito que Ruri, o homem que Kanoe amava, tinha falado aquele monte de absurdos?
Teru abriu a porta, sorrindo abertamente ao ver quem era e abrindo espaço para que o mais novo entrasse.
Assim que Kanoe viu a pessoa entrando, abriu um sorriso radiante, cumprimentando-o com um gesto de cabeça.
- E aí garoto, como vai? - Daiki bagunçou os cabelos loiros mechados do outro baixista, vendo um sorriso infantil surgir no rosto de Kanoe.
- Pensei que você não vinha nos visitar. - ele disse sorridente, vendo Teru sentar novamente no sofá - Dai, você pode conversar com o Teru? Acho que seria bom - sussurrou de forma que o guitarrista não pudesse ouvir.
Uma expressão de preocupação surgiu no rosto do baixista do Aikaryu, que sorriu logo depois, em uma espécie de confirmação ao pedido de Kanoe.
- TeruTeru-chan - Daiki se jogou no sofá, por cima do pequeno guitarrista que assistia um programa qualquer na tevê. O baixista analisou bem a expressão do mais velho, levantando e olhando para Kanoe, que estava sentado, concentrado no jogo que jogava. - Kanoe-kun! O Teru andou chorando? Diga a verdade ou eu bato em você! - o guitarrista olhou chocado para ele, tentando levantar do sofá e sendo impedido pelo peso do corpo de Daiki sobre o seu.
- Daiki-san!!! - Teru protestou e subitamente Daiki não estava mais em cima dele, e sim praticamente arrastando-o para onde era o quarto.
- Ka-chan, você faz o jantar? Eu e o Teru vamos conversar um pouquinho. Ne? Teru-chan - Daiki falou, pegando o menor no colo e levando-o para o quarto apesar dos protestos.
Kanoe sorriu. Talvez Daiki pudesse fazer Teru desabafar. E o baixista do Aikaryu estava realmente disposto a isso.
Entrou no quarto, e jogou o menor na cama, deitando-se ao seu lado, um sorriso no rosto.
- Agora Teru, me diga o que aconteceu? Você sabe que pode confiar em mim - Daiki olhou para ele sorridente, e o guitarrista não pode deixar de pensar que Shagrath era um garoto de sorte.
- Está tudo bem, eu estou bem Daiki. - o loirinho sorriu, sentindo seus cabelos serem afagados.
- Sim, sim, mas você esteve mal hoje que eu sei.
- ... Daiki, você acha... - o guitarrista hesitou, mas ao ver o olhar de Daiki sobre si, sorriu tristemente - Você acha que Ruri e Hizaki já tiveram alguma coisa?
A expressão de surpresa no rosto de Daiki foi bastante clara. Nunca esperava algo como aquilo. Nunca tinha ficado sabendo nada sobre Ruri ter ficado com outros homens, muito pelo contrário.
- Impossível Teru. De onde você tirou isso?
- Ruri me disse.
A expressão de Daiki foi de surpresa para intrigada e de intrigada para furiosa.
- E o que mais ele disse? - o tom de voz não deixava nenhuma dúvida de que Daiki sabia que não tinha sido só uma palavrinha boba a respeito de um possível caso entre o vocalista e o ex-namorado de Teru.
- Ano... Bem...
- O que ele disse Teru? - o olhar do baixista fez o loirinho ter medo do que ele poderia fazer a Ruri. Porém, era assim que Daiki sempre agia, não? Tinha sido ele e Kaworu que o tinham protegido tantas e tantas vezes.
- O que todos sempre dizem Daiki. Ele está preocupado com o Kanoe, com o que podem falar a respeito dele, por ele estar morando aqui. E você sabe tão bem quanto eu que vão falar, vão inventar histórias absurdas e... Eu até entendo a preocupação do Ruri. - o baixista deu um tapa de leve na cabeça de Teru, indignado com o que ouvia.
- Eu sei que vão falar um monte de besteiras. Mas eu acho que Kanoe também sabe, e ele é bastante grandinho pra decidir o que quer ou não fazer com a vida dele. E como amigo, entendo o que o Ruri sente, mas não acho que seja isso. Ele não está preocupado com o Kanoe. - os olhos extremamente escuros de Teru não esconderam a surpresa daquelas últimas palavras.
- Por que não? Ele não teria porque ter vindo aqui, dizer essas coisas, se ele não estivesse preocupado.
- Dizer que coisas? Que ele e o Hizaki tiveram um caso? Teru, isso foi pra te magoar, eu aposto.
- Foi sim. Mas a preocupação dele com o Kanoe é o que importa, né? No fundo, não é como se ele não tivesse razão. Ninguém nunca falou nada de mal do Kanoe, e eles são melhores amigos. Se de repente, começam a comentar que o Kanoe está morando com... Com o Teru, aqueeele guitarrista que namorava o Hizaki. Bem, é óbvio que vão começar a dizer inverdades sobre o Ka-chan.
- Inverdades? Do tipo, Kanoe é gay e está tendo um caso com Teru? - Daiki riu, fazendo Teru arquear uma sobrancelha.
- É, isso. - o baixista caiu na risada, fazendo o loirinho não entender nada.
- Teru, minha princesa, se o Kanoe é gay, eu não sei. Mas está estampado na cara dele o quanto ele é louco pelo Ruri... Isso infelizmente dificulta que vocês tenham um caso, não? Uma pena, vocês fariam um casal adorável. - o guitarrista sorriu, olhando melhor para o baixista.
- Mas e você Daiki? Eu digo, sobre aquele assunto, do Shagrath - Teru viu o olhar de Daiki passar rapidamente de alegre para entristecido.
- Sabe Teru-chan, eu acho que me meti em um problema que não consigo sair.
Aquelas palavras foram o suficiente para o guitarrista sentar na cama, apoiando a cabeça de Daiki em seu colo. Seria sempre assim. Um sempre estenderia a mão para o outro. Porque, principalmente para Teru, eles não eram apenas companheiros de banda quaisquer. Eles eram sua única família.
***
Ajeitou uma mecha de cabelo atrás da orelha enquanto esperava no saguão do aeroporto. Olhou o relógio, tendo certeza de que não demoraria a encontrá-lo, e realmente não demorou. Não foi difícil reconhecê-lo, até porque não fazia tanto tempo assim que não se viam.
Observou melhor as roupas que ele usava, divertindo-se em ver como as pessoas se enganavam a respeito daquele rapaz, só por causa dos trajes que ele costumava usar em palco. Afinal, a calça jeans, mesmo que justa, não era nenhum pouco feminina. E apesar da blusa branca ser mais curta que uma camiseta normal, não chegava a ser tão andrógina no corpo magro. Os óculos escuros lhe davam um ar de mistério somados aos cabelos castanhos, presos em um rabo de cavalo. Nada parecido com as roupas delicadas do palco, definitivamente.
- Kaworu-kun! Obrigado por vir me buscar - ele disse sorridente, com aquele habitual tom de voz contido e tímido.
- Nem se preocupe, é sempre um prazer receber visitas - Kaworu sorriu, pegando a mala do amigo e caminhando com ele ao seu lado, rumo ao estacionamento.
Na verdade, duas únicas perguntas se passavam na cabeça de Kaworu: por que Hizaki resolveu aparecer em Kyoto tão repentinamente? E principalmente, porque Teru não podia saber disso?
Continua...
2007.2602
Bem, eu sei que tem foto do Hizaki alguns capítulos atrás, mas eu vou colocar mais duas, só pra garantir.
Hizaki e Teru. Pela roupa do Teru, eu suponho que essa foto seja de 2004/2005. o.o
Foto bem atual, do recém lançado Dignity of Creast. O Hizaki, assim como o Juka, só pintou o cabelo de loiro pouco antes de fazer as fotos de divulgação da banda e do cd (lá por setembro ou outubro, não tenho muita certeza). Mas é por isso que ele aparece ainda de cabelo castanho nessa parte da fic o.o visto que, pela minha cronologiazinha, estamos no final de abril.