É segunda-feira: mais sete dias vindo

Você pode não estar no seu melhor

Mas dar o máximo mais um pouquinho

Pode deixar simples o que era outrora nó.

(talvez eu invista em poemas pílula a partir de hoje)

Manter alguém contente com o que já conseguiu ou pode facilmente conseguir, sem interesse por melhorar suas próprias condições materiais, não é uma virtude. Tal atitude é muito mais comum em um comportamento animal do que a conduta dos seres humanos racionais. A principal característica do homem é de ele nunca desistir de aumentar seu bem-estar ( Read more... )

É comum constatarmos indivíduos xingando um ao outro de burro. O aprendizado ocorre pela televisão, pela escola, até mesmo pela família. A burrice existe? É contra a ética chamar o outro de ‘burro’? O que significa a palavra ‘burro’ propriamente dita?

Para o Aurélio, burrice é asneira ou teimosia, casmurrice. Mas sabemos que podemos empregar o ( Read more... )

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A inspiração chegou através de um timbre de Tom Rosenthal, uma still de Mary, Queen of Scots e uma caligrafia verde, forte e itálica. A estrada continua. O inverno está impassível, mas agradabilíssimo. Mr. Carey já se encontra em um receptáculo orgânico de seis décadas. Ou, ainda pior, em uma pessoa idosa de sessenta anos de idade ( Read more... )

Coraline... há um tempão estive adiando a leitura desse livro pela adaptação em animação ser tão popular. No fim das contas, não me surpreendeu muito. Claro que a genialidade de Gaiman em juntar o macabro e o infantil é algo que pesa muito, mas acho que apenas não foi uma boa hora pra eu ler esse livro. As ilustrações do McCkean deram uma graça a ( Read more... )

"Que deste tu à cidade, Montag?
Cinzas.
E todos os outros, que deram entre si?
Coisa nenhuma."

Livro consideravelmente complexo pra época e futurista em todos os sentidos. Ao longo da leitura, vi-me questionando diversos aspectos da vida em que eu ignorava (in)conscientemente. Em certo trecho, Bradbury discorre sobre o mais do mesmo. Pessoas que ( Read more... )

⇢ Resenha com spoiler.

O ínicio do livro se mostrou muito positivo pra mim, mesmo tendo lido os cinco primeiros há algum tempo. Algumas entonações por serem demasiadas reflexivas, exibiram-se um tanto melancólias como esse trecho:

Qualquer coisa pode ser real. Na verdade, tudo o que pode ser imaginado está acontecendo em algum lugar ao longo do ( Read more... )

⇢ Resenha com spoiler ( Read more... )

Um objeto não possui essência. As característas dele vem do sujeito, eu. Se me sinto feia, devido a um objeto externo, a feiúra veio da minha mente que lancei sobre o objeto o qual me desconfortou pela fatia de mundo que vejo, um reflexo do real. O belo vem da solidificação do resto que transbordou do existente. Esse sólido possui traços do que ( Read more... )

⇢ Resenha com spoiler ( Read more... )