Um objeto não possui essência. As característas dele vem do sujeito, eu. Se me sinto feia, devido a um objeto externo, a feiúra veio da minha mente que lancei sobre o objeto o qual me desconfortou pela fatia de mundo que vejo, um reflexo do real. O belo vem da solidificação do resto que transbordou do existente. Esse sólido possui traços do que
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