Passei o último mês e pouco, desde que tive alta em 20 de julho, quase sempre em casa, a recuperar da última cirurgia, e a preparar-me para a próxima, que será em breve. Saí pouco de casa, embora me tenha esforçado para sair todos os dias, mesmo que apenas para tomar um café ou comprar pão. Claro, li muito, e, fatalmente, vi mais televisão do que o
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