Lady Bird, escrito e realizado por Greta Gerwig, é muito eficaz a traduzir-nos essa espécie de doença, trágica e ridícula, mas felizmente curável, que é a adolescência. Mas onde o filme é mais eficaz e fascinante, julgo eu, é na teia complexa e subtil que vai tecendo sobre as relações, afectivas, de poder e autoridade, emocionais, no seio da
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