Como passei a maior parte do ano internado no hospital ou de baixa em casa, sem energia ou mesmo possibilidade de sair, este ano não há oportunidade para grandes balanços ( Read more... )

Como vem sendo habitual nos últimos anos, a música que mais ouvi este ano foi no Spotify. Em casa, e para além da rádio, praticamente apenas oiço música em streaming, cd’s só no carro. E como no Spotify utilizo quase exclusivamente playlists que vou construindo, ando quase sempre às voltas com as mesmas músicas ( Read more... )

Este ano, os inventários do costume chegam mais cedo e vêm reunidos numa só publicação. A partir de agora, novos livros ou filmes (nas outras categorias é muito improvável que haja novidades) que apareçam, só irei falar deles no próximo ano ( Read more... )

Foram os seguintes, os livros que li no ano que termina. Vão agrupados, em primeiro lugar, pelo idioma em que foram originalmente escritos (língua portuguesa, inglês, outras) e por autores, e depois por géneros, começando por ficção e não-ficção, e depois policiais, memórias e autobiografias, temática gay, etc. Mas os critérios são pouco rígidos, ( Read more... )

Muita preguiça a marcar este ano de filmes. Também o facto de ter estado em modo fade out durante umas semanas me impediu de ver alguns dos filmes que queria ver. O horário tardio das sessões do Cineclube também fez com que tivesse visto muito poucos filmes por essa via. Também não vi cinema em casa, ou pelo menos nada digno de nota. Ainda assim, ( Read more... )

Exposições ( Read more... )

Começou a época dos balanços e inventários ao ano quase a findar. Cá conto fazer os meus inventários anuais, mas por enquanto vou-me divertindo com os balanços das redes sociais e outros aplicativos de fruição cultural. Gosto particularmente daqueles que apresentam estatísticas de utilização. As estatísticas permitem-nos divisar padrões, tendências ( Read more... )

Em termos cinematográficos, o ano foi marcado pelas sessões do cineclube Fila K. Dos 55 filmes que vi, 15 foi em sessões do cineclube. Outros 4 foram vistos na TV; sim, pode parecer estranho, mas só vi quatro filmes na TV, incluindo no computador. Se vi mais, não registei aqui nem na memória. Vi seis documentários, e sete filmes portugueses (ou ( Read more... )

Li este ano 57 livros, correspondentes, diz-me a estatística do Goodreads, a 13.624 páginas. Destes, apenas 15 foram lidos em formato electrónico. O livro mais popular que li, ou seja, aquele que foi igualmente lido por outros membros do site, foi o Fahrenheit 451, do Ray Bradbury (perto de um milhão e quatrocentes mil leitores) e o menos popular o ( Read more... )

Não se pode dizer que tenha sido um ano famoso em matéria de eventos culturais. Ao contrário do que tem acontecido de forma regular em anos anteriores, no ano que agora termina não saí de Coimbra para assistir a um espectáculo. Falta de disposição, preguiça, algum cansaço, e até o gato (que torna a casa mais aconchegante, e me obriga a acordar ( Read more... )