Este ano, os inventários do costume chegam mais cedo e vêm reunidos numa só publicação. A partir de agora, novos livros ou filmes (nas outras categorias é muito improvável que haja novidades) que apareçam, só irei falar deles no próximo ano ( Read more... )

Depois de muitos meses (anos?) de ausência, voltei ao CAE em poucos dias,agora para ver um dos espectáculos que a CNB trouxe em digressão, com quatro bailados ( Read more... )

Não se pode dizer que tenha sido um ano famoso em matéria de eventos culturais. Ao contrário do que tem acontecido de forma regular em anos anteriores, no ano que agora termina não saí de Coimbra para assistir a um espectáculo. Falta de disposição, preguiça, algum cansaço, e até o gato (que torna a casa mais aconchegante, e me obriga a acordar ( Read more... )

Já tinha saudades de sair para ver um espectáculo, em especial de dança, que é sempre tão estimulante, e já tinha saudades de ver um espectáculo como o de ontem, com a apresentação de Hierarquia das Nuvens, uma coreografia de Rui Horta, com sete excelentes bailarinos: Filipa Peraltinha, André Cabral, Teresa Alves da Silva, Luís Marrafa, Sylvia ( Read more... )

Como tive uma actividade cultural muito fraquita, este ano, este primeiro inventário abrange os concertos, as exposições, a dança, a música e o teatro. Se e quando conseguir, farei mais dois, dedicados ao cinema e, claro, aos livros lidos. Então foi mais ou menos assim ( Read more... )

Uma das coisas de que gosto muito no trabalho do coreógrafo Paulo Ribeiro é do seu carácter não-narrativo; o foco prende-se na dança, na sua linguagem e na sua abstracção, e se isso não facilita o trabalho do espectador, o ponto é que também é muito mais exigente em relação ao próprio trabalho, no caso, à peça que se apresenta ( Read more... )

O ponto alto do meu fim de semana foi a ida a Estarreja, no sábado à noite, para assistir, no Cine-Teatro local, à apresentação de Multiplex, de Rui Horta. Foi, tanto quanto me consigo lembrar, a primeira vez que vi um trabalho deste coreógrafo, e confirmei uma ideia que já trazia, a de que as suas propostas são muito estimulantes, quer do ponto ( Read more... )

Inauguro a época dos inventários anuais com a lista dos espectáculos e exposições que vi neste ano de 2013 ( Read more... )

3 Coreógrafos, pela Lisboa Metropolitan Arts, ontem à noite, no TAGV. Os coreógrafos foram Gagik Ismailian, com Projecto Veronika, Barbara Griggi, com Dreamland (música de Tom Waits), e Benvindo Fonseca, com 2 peças, Murmúrio e Uma Noite com Ella. Para além dos bailarinos, participaram ainda na coreografia dedicada a Ella Fitzgerald o saxofonista ( Read more... )

Fui ontem ao Teatro Aveirense para assistir ao solo que Olga Roriz criou para a Sagração da Primavera, de Igor Stravinski. Adorei! Já tinha saudades destas criações muito plásticas da Olga Roriz, com um sentido da encenação tão apurado quanto o da coreografia, com um espaço cénico tão denso que parece que podemos tocar a sua organização, como se a ( Read more... )