Ela não sabia o que fazer. Não queria abrir a carta por medo de perder o último elo de comunicação com seu pai mas, por outro lado, queria saber o porquê.
Sabia que havia sido terrível desde a morte de seu pai, mas ela sempre esteve lá. Ela também havia ficado mal, também havia sofrido e chorado, embora tentasse não fazer isso em sua presença,
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