Fanfiction: Reencontro 29/?

Jul 03, 2012 22:20


Título: Reencontro
Autor:  Pollyspn
Fandom: RPF - SUPERNATURAL
Casal: Jensen/OFC, Jared/OFC


“A cada review que você não deixa, um autor morre!
Ajude esta (e) pobre autora (autor) a continuar vivendo e deixe a sua review!
Comente nas histórias, isto incentiva os autores a continuarem escrevendo...”.

NOTA1: Os atores de Supernatural não me pertencem. As pessoas descritas na fic não são reais. Os locais descritos sim são reais, porque foi a partir de uma visita a esse local que eu imaginei a fic. A única coisa que me pertence é minha imaginação. Nada mais. Não ganho um centavo com isso aqui. Só prazer e diversão.

As demais notas estão no masterpost.

NOTAS EXTRAS: 
Conforme prometido, mais um capítulo. E na próxima terça-feira, tem outro. Bjos e até lá!

CAPÍTULO ANTERIOR - 28

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CAPÍTULO 29

Angela dirigia tranquila e sorrindo ao som de uma música alegre e dançante. Sorria abertamente só em imaginar o que Jensen estaria atravessando. Ele e aquela mulher que conseguiu destruir tudo que ela levara anos para construir. Angela sempre imaginou que Jensen ficaria com ela. Se não fosse por relacionamento amoroso, seria por um relacionamento comercial, o que para ela dava no mesmo, uma vez que uma coisa não andava separada da outra. Mas Jensen teve que reencontrar aquela mulher, aquela criatura que tirou todo o foco dele de sua carreira e o fez desejar ter uma vidinha caseira. “Estúpido! Ele tem Hollywood a seus pés, e só quer brincar de casinha e boneca!” Angela sacudiu violentamente a cabeça com raiva e bateu com mão no volante ao pensar que Jensen desfez todos os contratos com ela e Joshua praticamente não deixou que ela tivesse mais nada rentável. “Como eu odeio esses Ackles! Vou acabar com cada um deles. Vão ficar todos sem nada, principalmente Jensen Ackles!”. E com isso ela sorriu e aumentou o volume do rádio, acelerando e seguindo adiante.

Angela estava distraída e não viu o engarrafamento à frente. Quando percebeu o carro parado diante do seu, não conseguiu frear e bateu, sendo atingida também por alguém que vinha atrás dela. O som de metal contra metal despertou o interesse dos demais motoristas ao redor. Ela ficou espremida entre os dois carros e não tinha como sair. Bufou e xingou de raiva, descendo do carro pronta para gritar com aqueles motoristas idiotas que a fizeram bater o carro.

Angela desceu e foi atirando desaforos para todo lado, visivelmente descontrolada.

- Que porra é essa que acha que está fazendo, seu imbecil? - a voz estridente e cheia de raiva era ouvida acima do barulho de carros funcionando - Olha o que você fez no meu carro? Você sabe o quanto isso custa, seu idiota? Aposto que 10 anos de seu trabalho não pagam o conserto disso! Seu babaca!!

Só então Angela ouviu ao longe o som de uma sirene, e de repente as coisas começaram a cair em sua mente. Polícia! Ela não podia ser pega, nessa altura do campeonato todo o departamento de polícia de Los Angeles já sabia quem ela era.”Merda! Merda! Porra!”. Ela não podia facilitar. Num gesto rápido, voltou para seu carro, abriu o porta luvas e retirou sua arma lá de dentro. Ela então bateu a porta com força, e apontou a arma em direção ao outro motorista. Angela não tinha nada a perder agora. Desta vez ela estava prestes a perder tudo: sua liberdade, seu dinheiro - tudo. E por causa daquele idiota, que não tinha sequer instrumentos no carro que sinalizassem algo e evitassem a merda do acidente.

- Ei, moça! Calma! Nós... nós não temos que chegar a esse ponto - o outro motorista levantava as mãos em sinal de rendição, dando pequenos passos para trás e tentando conversar com calma - Por favor, vamos conversar.. Não precisamos fazer isso.

- Sim, nós temos que fazer isso! - Angela disse friamente, não vacilando nem um momento enquanto se aproximava do motorista e as outras pessoas se afastavam. - Na verdade, você vai fazer o que eu te disser, se não quiser levar um tiro no meio das suas fuças!

- Abaixe a arma, senhora! - a voz de um policial era forte e dura - Abaixe a arma agora mesmo!

Angela olhou para o policial e soltou uma risada de escárnio, não levando a sério a ordem policial. Ela novamente voltou seu olhar para o motorista e continuou:

- Viu só o que você me arrumou? A polícia acha que pode mandar em mim. Mas acho que eles vão perceber que não podem. Agora você mexa a sua bunda - Angela engatilhou a arma, apontou e continuou falando como se não houvesse uma barreira policial por ali - Meu carro está destruído, sem chance de andar e eu preciso sair daqui. Mas o seu carro imundo pode. Então você vai me dar uma carona até meu destino.

- É a última vez que aviso, senhora. Abaixe a arma - e enquanto o policial falava isso para Angela, outro policial se aproximou e disse algo no ouvido dele - É melhor se acalmar, Srª Lainie. Seria melhor para todos.

- Quer dizer que já sabem quem eu sou, né? - Angela deu uma risada histérica - Jensen Ackles sabe usar sua influência quando convém. Mas esse desgraçado não perde por esperar! Ele vai saber com quem está lidando! - Angela continuava apontando a arma e gritava histericamente - Sim, é esse mesmo quem vocês estão pensando. O grande ator Jensen Ackles! O cara que fodeu com minha vida e agora eu vou foder com a dele. Vou foder de um jeito que ele sequer imagina, que ele nunca mais irá se levantar! Eu quero que ele...

Angela foi interrompida por dois policiais que conseguiram abordá-la num gesto rápido e preciso e a desarmaram. Enquanto um deles a segurava por trás, o outro tirava rapidamente a arma dela. O policial que retirou a arma a entregou para outro policial que se aproximou, enquanto o oficial que a segurava por trás lidava com gritos e pontapés. Outro oficial veio ajudar o colega a contê-la. Quando Angela notou que seus gritos e suas agressões não ajudariam em nada, ela inexplicavelmente se acalmou. Simplesmente parou de lutar. E no lugar dos gritos, ela começou a rir. Riu descontrolada e histericamente, enquanto o policial a algemava e lia seus direitos. Eles a colocaram dentro do carro, comunicaram ao departamento e seguiram com ela para a delegacia.

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O telefone da detetive Scott soou estridente na sala. Vivian veio correndo da cozinha, seguida por Donna e Mackenzie. Jensen se levantou da cadeira onde estava sentado, com Josh em seu encalço. E Julian disparou para o lado da detetive.

- Ok. Obrigada. Bom trabalho - Sandra acenou com a cabeça, ficou em silêncio um momento e disse num tom neutro - Olá, Senhor. Entendi. Tudo bem. Eu sei chefe, não preciso que me ensine como lidar com isso - e depois de um suspiro, disse impaciente - Eu sei como lidar com isso, Senhor! Estou indo para aí.

- E então? Aposto que é sobre Briana! Onde você está indo e o mais importante: o que está acontecendo? - Julian disse num tom firme e decidido e pela primeira vez Jensen não sentiu vontade mandá-lo calar a boca.

- Sim, é sobre Briana. Ou melhor: sobre Angela - Sandra Scott se encaminhou em direção a Vivian e Jensen, que estavam agora abraçados e disse, cautelosamente:

- Conseguiram pegar Angela.

Diante do murmúrio generalizado e do choro baixo de Vivian, a detetive continuou - Ela se envolveu numa batida de carro, fez uma cena e foi reconhecida pelos policiais. Eles estão levando-a sob custódia para a delegacia. Para a Central de Polícia.

- E Bri? E minha... nossa filha, detetive? - Vivian perguntou enquanto se agarrava a Jensen como se ela temesse o que viria em seguida - Ela está com essa mulher?

- Sinto muito, Vivian. Mas Angela estava sozinha quando foi pega - quando Sandra viu Vivian fechar os olhos e começar a chorar de novo, ela acrescentou - Mas acreditamos que ela dirá onde está menina. É por isso que eu estou indo para lá imediatamente. Vamos interrogá-la.

- Como assim, não tem nada sobre Briana? - Julian se fez ouvir novamente.

- Não Sr. Veiga. Nada. A suspeita foi pega dirigindo sozinha um carro alugado. Ela provavelmente...

- Ela não é apenas uma suspeita! - Jensen disse com a voz cortante - Essa desgraçada é uma criminosa! Ela que comece a rezar agora, porque eu vou matá-la quando me encontrar com ela. - Diante da menção da detetive em dizer algo, Jensen a cortou - E nem pense em me impedir de ir para aquela delegacia! Não ouse sequer imaginar que eu não irei pra lá!

- Eu sei que não poderia impedi-lo - Sandra Scott disse, de forma decisiva - Mas eu quero deixar bem claro que ao menor sinal de problema você será retirado de lá. Isso vale para qualquer um aqui que tentar perturbar o trabalho da polícia. - Ela se aproximou de Jensen e suavizou a voz - Deixe a policia fazer o trabalho dela, Sr. Ackles. Nós queremos achar Briana tanto quanto o senhor.

- Não. Vocês querem solucionar mais um caso e melhorar as estatísticas e eu quero meu mundo de volta. Quero a parte mais linda da minha vida de volta - Jensen abraçou Vivian e completou - Fiquem tranquilos, farei o máximo para não perturbar qualquer trabalho de vocês. Vamos logo!

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Jensen mal percebia o aperto forte de Vivian no seu braço enquanto eles corriam pelo corredor da delegacia. Jensen nunca foi um homem violento, nunca bateu em uma mulher, mas nesse exato momento Jensen queria socar tantas vezes o rosto de Angela que ele estava assustado com ele mesmo. Jensen queria arrancar a pele dela viva e jogá-la no ácido. Mas ele também pensou que se fizesse isso, eles nunca saberiam onde Briana estava. E por mais que ele quisesse dar vazão a seus instintos assassinos, ele sabia que torturá-la não iria trazer Briana de volta mais rápido. Angela estava com todas as cartas e ela era a única que sabia onde Briana estava. Um frio percorreu sua espinha ao pensar o que Angela quereria em troca. E novamente o desejo de torturar Angela o atingiu com força total. Eles pararam logo atrás da detetive Scott, quando ela se virou para dizer a todos que os seguiram até a delegacia.

- Muito bem, não podemos deixar todos entrarem para assistir ao interrogatório. Vamos permitir apenas duas pessoas conosco e um deles tem que ser o responsável legal pela criança - Sandra olhou em volta e completou - os demais devem ir para outra sala, no final do corredor à direita. Esperem por lá que eu os avisarei sobre qualquer novidade.

Jensen olhou em Vivian e viu o medo e o desamparo lá. Ele xingou baixinho e disse a ela:

- Você quer entrar comigo? Quer ouvir o que essa louca tem a dizer? - Diante do aceno negativo de Vivian, Jensen continuou - Tudo bem, eu imaginei que você não iria querer. Mas você tem que me prometer que vai comer algo, ok? Fique com mamãe, ela conseguirá algo pra você, certo?

Vivian acenou concordando. Ela se abraçou a ele, ele a abraçou de volta, sentindo o leve perfume dela e em seguida trocaram um beijo.

- Eu confio em você, Jensen. - Vivian disse baixinho - Nós estamos nisso juntos, certo? Eu só quero nossa Bri conosco. Só isso. Não me interessa o que acontecerá a essa mulher. Eu só quero minha filha.

- Eu sei, querida. Eu sei - Jensen beijou a testa de Vivian e em seguida acompanhou os detetives para dentro do escritório, seguido de Josh.

- Muito bem, Sr. Ackles. O senhor só poderá ficar aqui também, nesta sala, se me prometer que não fará sua presença conhecida.- Sandra Scott continuou falando enquanto seu parceiro cruzava os braços e encarava Jensen. - A suspeita está do outro lado do vidro e o senhor tem que me prometer que apenas observará e não fará mais nada. - Ela observou Jensen atentamente, esperando que as palavras se fixassem dentro dele.

Jensen olhou de volta pra ela, sentindo que sua raiva começava a drenar e apenas acenou em concordância. Josh também acenou, garantindo à policial que Jensen não faria nada, exceto observar e ouvir. Os policiais então os direcionaram a outra sala, pequena, estreita, com algumas cadeiras alinhadas e tendo um vidro dominando toda a parede. Através do vidro eles podiam ver Angela sentada à mesa, no meio da sala, com os pulsos algemados e descansando sobre o tampo de madeira da mesa. Ela estava calma, silenciosa e tinha um ar presunçoso no rosto. Ela olhou em volta e fixou seu olhar na parede oposta a ele e riu debochadamente. Bruce Patterson estava de pé com os braços cruzados e a encarava seriamente. Sandra Scott estava sentada de frente para Angela, o rosto inexpressivo, com um gravador ligado em cima da mesa.

A voz de Angela de repente reverberou nos alto-falantes e Jensen deu um pulo na cadeira.

- Vamos lá, comecem detetives. Perguntem o que desejarem. Não precisam esperar advogados - Angela voltou a fitar a parede em frente - Afinal eu sei que há um atrás dessa parede, não é, Joshua Ackles? O que acha de ser meu advogado, Josh? - e então ela riu de novo e voltou seu olhar para os policiais, esperando.

- Onde a senhora estava dois dias atrás? Mais especificamente no meio da tarde de anteontem? - Sandra perguntou, num tom neutro e sério.

- Senhorita, por favor. Eu ainda não sou casada. E respondendo à sua pergunta, eu não sei. Por aí. Talvez conhecendo gente nova e interessante e literalmente jogando outras no lixo - Angela voltou a dizer, olhando pra parede de vidro - Ou talvez terminando algum serviço inacabado.

Josh sentiu a raiva de Jensen ferver sob sua respiração. Ele segurou o braço do irmão e silenciosamente pediu que ele se acalmasse, que os policiais saberiam como conduzir as coisas. E então Jensen continuou assistindo ao interrogatório e a cada palavra debochada de Angela, ele rangia os dentes e apertava os punhos com vontade de socá-la.

- Srtª Lainie, nós temos fortes evidências, provas até, de que a senhora raptou uma criança. Uma menina. O que a senhora tem a nos dizer sobre isso? - Sandra continuou insistindo com Angela.

- O que eu tenho a dizer? Apenas que crianças são adoráveis e muito lindas, especialmente quando os pais são bonitos e amorosos. - Angela voltou a sorrir - E sobre eu ter raptado uma, eu só posso dizer que vocês devem saber o que falam, não é? Então por que a babaquice? Vão direto ao ponto, imbecis!

- Ok, então vamos lá - Patterson falou pela primeira vez e quando o fez foi numa voz fria, dura e cortante com as mãos apoiadas na mesa e olhando diretamente nos olhos de Angela - Onde está a criança? Nós sabemos que foi você, que você está com ela. E sabemos que você está completamente fodida, então abra o bico e diga onde a menina está. Ou as coisas podem ficar piores pra você!

- Está me ameaçando, detetive? Sério? - Angela ria presunçosamente - Numa sala de interrogatório cheia de gravadores, e até com audiência hollywoodiana?

- Não estou ameaçando, estou apenas avisando, tentando ser o policial legal. - Patterson continuou no mesmo tom e sem tirar os olhos de Angela - Mas agora vou ser o cara honesto com você. O que estou dizendo é que você está ferrada, você não vai sair daqui, você está com um caminhão de crimes nas costas, você vai direto para prisões estaduais e sabe o que acontece lá quando descobrem que algum criminoso mexeu com crianças? Eles torturam. Eles têm certas regras que são cumpridas à risca. Não matam, porque a morte seria misericordiosa. Mas os detentos sabem como fazer essa pessoa sofrer e o fazem muito bem. Não podemos controlar isso e, na verdade, nem fazemos questão. E a senhora pode ter certeza que cada detento dentro da prisão vai saber o que você fez. Então não diga que não avisei - Patterson olhou de novo para Angela e prosseguiu, dessa vez mais forte e quase gritando - Onde você escondeu a criança, sua filha da puta doente?

Angela o desafiou com o olhar. Ficou calada e se manteve encarando o policial. De repente ela olhou novamente em direção ao vidro e disse numa voz clara.

- Vocês jamais saberão. Nunca saberão - voltou a olhar pros detetives e continuou - Vocês podem me mandar pra onde quiserem, não me importo. Eu atingi meu objetivo. E podem ter certeza que eu jamais direi onde aquela menina insuportável está ou com quem está. Quem sabe ela está com alguém que adora tocar em crianças ou mesmo fazer certos experimentos com elas? Vocês nunca saberão disso, ou mesmo se ela ainda está viva. Portanto vamos acabar com essa palhaçada, me colocam de novo na cela e voltem a procurar por aquela menina insuportável e que só sabe chorar e implorar por seus pais. Eu não dou a mínima.

Dessa vez Josh não conseguiu segurar Jensen. Ele se levantou e saiu da sala feito um tiro.  Os olhos brilhando de raiva e cego de ódio, dirigiu-se para a sala onde Angela estava. Antes que qualquer um pudesse fazer algo, ele invadiu a sala, passou pelos dois policiais e agarrou Angela, puxando-a da cadeira como se ela fosse uma boneca. Ele arrastou Angela até a parede e gritou:

- Sua desgraçada! O que você fez com minha filha? Onde ela está, sua puta doente? - Jensen insistiu, batendo com Angela na parede.

- Você nunca vai saber, seu ingrato desgraçado - Angela falou com a voz cheia de ódio - Você é um frouxo, Jensen! Um idiota que sonha com coisas pequenas, quando pode ter o mundo a seus pés! Quer me matar? Vá em frente, caipira! Você nunca vai encontrá-la!

- Por que tudo isso, Angela? O que foi que eu fiz pra você? O que foi que Briana fez pra você? - Jensen gritava furiosamente e, antes que pudesse se dar conta, sentiu homens agarrando-o e puxando-o para longe de Angela, enquanto ela gritava ensandecida.

- Você me jogou no lixo! Depois de tudo que fiz por você, você preferiu aquela imunda de terceiro mundo. Você me descartou como se eu não fosse nada. Você tirou tudo de mim, Jensen! E eu vou tirar tudo de você, a começar por aquela linda menina que você chama de filha. Ela é realmente linda, sabia? Inteligente e realmente doce! Tenho certeza que será uma eterna fonte de diversões pra quem está com ela!

- Eu vou te matar, sua puta! Se algo tiver acontecido com Briana, eu te caço até o fim do mundo e acabo com você! - Jensen lutava furiosamente para se libertar dos dois oficiais.

A sala de interrogatório estava um caos. Pessoas se aglomeravam na porta para ver o que acontecia. Algumas estavam surpresas por ver o grande astro do cinema ali, sendo contido por policiais. Outras tentando organizar um pouco o caos que se instalou. Patterson e Scott ordenaram que levassem Angela para a cela e depois que ela saiu, Patterson gritou para os demais funcionários:

- Voltem a seus trabalhos! O show acabou - e olhando furiosamente para Jensen, completou - E você trate de dar o fora da minha vista, seu imbecil! O que você achou que estava fazendo?  Cai fora daqui!

Jensen foi liberado pelos dois policiais e Josh o agarrou pelo braço e o levou da sala. Quando eles estavam no corredor, Josh foi logo dizendo:

- Você perdeu o juízo, Jensen? O que diabos foi aquilo? Você realmente quer estragar tudo?

- Não, Josh! Eu quero minha filha de volta! E aquela puta desgraçada sabe onde ela está e não vai dizer! - Jensen gritava de volta, chamando a atenção de várias pessoas - Você realmente pensa que eu vou ficar parado, esperando que uma criminosa do caralho resolva cair em si e abrir o jogo? Se for preciso eu arranco as tripas dela fora, mas eu quero saber onde está minha filha! Eu me recuso a pensar que... - Jensen engasgou e continuou, com a voz trêmula - que minha garotinha está machucada de alguma maneira. Eu não sei se posso aguentar saber que algo pior aconteceu com ela, Josh! E se... se... se ela estiver morta? O que eu faço, mano? - Jensen tinha lágrimas escorrendo pelo rosto agora e era a pura imagem do desespero.

- Ela não está, Jensen. Ela não está. Shhh... Shhh... - Josh puxou seu irmão para um abraço e continuou dizendo palavras de conforto até Jensen se acalmar.

- Desculpe - Jensen se afastou e passou a mão pelo rosto.

- Tudo bem. Desde que você me compre uma camisa nova, está tudo bem. Porque nem fodendo eu vou usar isso de novo, com toda a gosma que vou deixou aqui - Josh brincou e sorriu para o irmão mais novo, olhando direto nos olhos dele - Vai ficar tudo bem, Jensen. Vai ficar. Eu prometo a você - diante do aceno fraco de Jensen, Josh continuou - Vamos lá, vamos encontrar o resto do pessoal. Eu acho que tivemos audiência o suficiente. E aposto que Patterson quer arrancar suas bolas agora.

Jensen olhou em volta e viu que algumas pessoas os observavam. Certamente todos o reconheceram, e como num clique todos voltaram para seus afazares e Jensen e Josh foram em direção à sala onde estavam os demais membros da família Ackles. Chegando lá, notaram que Sandra e Patterson estavam por lá. Sandra tinha um olhar compreensivo para Jensen, enquanto Patterson tinha uma expressão carrancuda, permanecendo assim por alguns minutos.

Vivian estava no sofá. Jensen se aproximou e sentou-se próximo, no braço do sofá, abraçando Vivian pelos ombros. Ela levantou a cabeça, o olhou nos olhos, tocou o rosto dele e murmurou: “Eu te amo”. Jensen sorriu em resposta e voltou a abraçá-la. Patterson cortou o momento dizendo:

- Depois da sua demonstração de fúria, eu penso que precisamos de uma nova estratégia. E eu não dou mais a mínima pra sua opinião. Você vai fazer o que nós dissermos pra você fazer - Patterson olhou direto para Jensen e concluiu - E chegou a hora de vocês abrirem o jogo. Você vai falar com a imprensa.

TBC.......

CAPÍTULO 30

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NOTAS FINAIS DA AUTORA.

= Outro capítulo. Quem quiser matar a Angela, vá em frente! :)

=Comentários abertos. Fiquem a vontade pra comentar o que quiserem. Eu vou adorar saber.

= Obrigada a todos que deixam review... Eu adoro recebê-las, e adoro quando vocês me dizem como estou me saindo. Podem comentar a vontade. Eu adoro receber comentários sobre a fic. É muito fácil comentar. Eu deixei aberta a postagem anônima, caso você não tenha uma conta no LJ, mas por favor, deixe ao menos seu nome no final de cada comentário para que eu possa saber quem é e responder adequadamente.
- E eu tenho que agradecer de forma especial a minha beta.. Valeu Miga..

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