Fanfiction: Reencontro 28/?

Jun 26, 2012 14:03


Título: Reencontro
Autor:  Pollyspn
Fandom: RPF - SUPERNATURAL
Casal: Jensen/OFC, Jared/OFC


“A cada review que você não deixa, um autor morre!
Ajude esta (e) pobre autora (autor) a continuar vivendo e deixe a sua review!
Comente nas histórias, isto incentiva os autores a continuarem escrevendo...”.

NOTA1: Os atores de Supernatural não me pertencem. As pessoas descritas na fic não são reais. Os locais descritos sim são reais, porque foi a partir de uma visita a esse local que eu imaginei a fic. A única coisa que me pertence é minha imaginação. Nada mais. Não ganho um centavo com isso aqui. Só prazer e diversão.

As demais notas estão no masterpost.

NOTAS EXTRAS: 
Conforme prometido, mais um capítulo. E na próxima terça-feira, tem outro. Bjos e até lá!

CAPITULO ANTERIOR - 27

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CAPÍTULO 28

Vivian observou Jensen sair da sala, levantou-se do sofá, limpou o rosto e disse furiosa para Julian:

- Eu te adoro, mas você sabe ser um completo asno quando quer! - Vivian falou com mais raiva ainda. - Eu preciso do MEU IRMÃO Julian. Não preciso de um cara vingativo e rancoroso, que não sabe olhar em volta e analisar a situação fora do seu umbigo. Já te expliquei toda a situação entre mim e Jensen. Você acredita se quiser, mas a partir de hoje eu não vou mais permitir que você o acuse de mais nada. Entendeu? - Vivian não suavizou a voz nem por um segundo - Se você não parar com essas agressões, nosso relacionamento vai ficar complicado. E você alguma vez pensou em Briana nisso tudo? Pensou no que ela quer? No quanto ela está feliz por ter finalmente encontrado o pai? Pensou que ela precisa da família unida quando ela voltar?? Bri não precisa presenciar e se preocupar que pessoas que ela ama e admira fiquem nessa briga constante! Você é bem-vindo Julian, a qualquer momento e em qualquer lugar que nós estejamos, desde que seja o irmão que eu conheço e não esse bárbaro que tomou o lugar dele!

E então Vivian saiu da sala, sem nem olhar para trás e foi em busca de Jensen.

Julian segurou as mãos juntas, olhou para o chão e ficou em silêncio. Nick se aproximou dele, apertou um dos ombros e esperou que Julian estivesse pronto. Julian levantou a cabeça e disse aos Ackles, que ainda estavam na sala.

- Me desculpem. Por favor, me desculpem. - Ele voltou seu olhar para Donna e Alan e disse, envergonhado. - Eu não tinha o direito de entrar na casa de ninguém e dizer grosserias. Por mais que eu tenha minhas desconfianças em relação ao seu filho, ele é o pai da minha sobrinha. E eu vou ter que aceitar e conviver isso. Eu não vim aqui para causar problemas ou complicar as coisas. Eu vim aqui porque eu quero minha sobrinha, a minha Bri, de volta para todos nós que a amamos. Eu prometo que não causarei mais problemas e quero ajudar no que for preciso. Nick e eu ficaremos hospedados num hotel perto daqui...

- De jeito nenhum. - Donna o cortou, levantou-se e foi em direção a Julian. - Você é a família de Vivian e Briana. Você fica hospedado aqui. Essa casa tem espaço suficiente e eu tenho certeza que vocês vão achar algum canto. - Ela sorria amavelmente e olhava para Julian, que havia se levantado do sofá. - Não fomos apresentados de forma correta. Eu sou Donna, mãe de Jensen. Aquele sentado lá é meu marido e pai de Jensen, Alan. E o carrancudo de pé com os braços cruzados no peito é o irmão mais velho de Jensen, Joshua. Ainda tem mais gente: Nathalie, Mackenzie e Jordan, mas você os conhecerá mais tarde - Donna ainda sorria e num gesto súbito o abraçou - Seja bem-vindo à nossa família, Julian.

- O-obrigado. - Julian retribuiu de forma tímida ao abraço, não sabendo como agir com aquela mulher que deveria estar batendo nele e não o abraçando. - Esse aqui do lado é Nicholas, o meu namorado. O Tio Nick de Bri - Julian sorriu mais relaxado, ao ver Donna abraçar Nick também.

Alan se aproximou lentamente e apertou a mão de Julian, cumprimentando-o. Josh não descruzou os braços, mas acenou com a cabeça e então Donna convidou a todos para ir à cozinha tomar um café.

No quarto, Jensen estava furioso e parecia um leão enjaulado quando Vivian entrou. Ela olhou para ele, que virou a cabeça rapidamente, nitidamente mostrando que não queria conversar. Mas mesmo assim Vivian se aproximou dele. Ficou parada próxima a ele, até que ele parou de andar e voltou seu olhar para ela. Os olhos estavam verdes escuros, perigosamente brilhantes com raiva contida. Vivian permaneceu em silêncio e continuou olhando firmemente dentro dos olhos dele. Aproximou-se lentamente, tocou de leve o peito de Jensen e disse tranquila:

- Você é o pai dela, Jens. Nada e nem ninguém vai mudar isso. - Vivian se aproximou mais um pouco dele quando ele fechou os olhos e apertou os dentes com raiva. - Nem mesmo Julian. Ele já está avisado. -chegou mais perto dele, abraçou-o pela cintura, recostou o rosto no peito dele, aspirando o cheiro de sua camiseta e em seguida disse - Você não tem motivos para sequer imaginar que não tem direitos sobre nossa filha.

- O seu irmão não pensa assim! - Jensen falou numa voz fria e tentou se afastar de Vivian, mas ela não cedeu o abraço. - Ele nunca vai esquecer que eu não estava lá quando Lucca precisou de mim. Quando você precisou de mim. Quando Briana cresceu sem minha presença. Ele vai me esfregar isso na cara todo santo dia, Viv. E eu juro que eu não sei se aguento. Eu não quero que isso seja um problema pra nós, para Briana. Mas seu irmão não ajuda em nada! Estou no meu limite com aquele imbecil!

Vivian sentiu Jensen ficar mais tenso enquanto falava, sentiu a raiva da sua voz através da vibração de seu peito enquanto falava, mas ainda assim não o deixou sair do seu abraço. Quando viu que ela não cederia, Jensen relaxou um pouco e a abraçou frouxamente de volta. A respiração dele foi voltando ao normal e então Vivian se afastou, mas sem soltar o abraço. Olhou no rosto dele e disse:

- Você confia em mim? - Jensen acenou afirmativamente e beijou a testa dela. - Então acredite quando eu digo que Julian não vai mais ser esse asno. E te dou toda liberdade pra dar um soco na cara dele se ele voltar a dizer essas barbaridades, ok? Como eu disse a ele: eu não gosto desse bárbaro sem coração que ele se tornou. E ele me conhece.

Jensen a fitou por um tempo, depois sorriu e a beijou nos lábios, dizendo mais relaxado:

- Eu prefiro não conhecer esse seu lado então. - ele se soltou do abraço de Vivian estendeu a mão a ela e disse - Vamos voltar e tomar um café? Quem sabe Patterson e Scott têm uma boa notícia? - e então se deram as mãos e foram para a cozinha.

Jensen chegou à cozinha de mãos dadas com Vivian e olhou desafiadoramente para Julian, que estava sentado com Nick e seu pai. Vivian olhou inquisitivamente para seu irmão e ele fez um aceno mostrando que entendeu o recado dela. Nick sorriu para Vivian e ela sorriu de volta. Jensen pegou uma caneca de café para si e outra para Vivian e se recostou no balcão da cozinha, observando a conversa entre Julian e Alan.

A detetive Sandra Scott e Bruce Patterson entraram na cozinha e Donna lhes ofereceu café. Scott disse:

- Todas as delegacias de Los Angeles receberam fotos de Angela. Eles já têm fotos de Briana. - Ela tomou um gole de café. - Estamos apenas melhorando a imagem do motorista e em breve ele também terá seu rosto em todos os departamentos e carros de polícia. Será uma questão de tempo até os acharmos e então localizarmos a menina.

- Eu realmente espero que seja o mais breve possível. - Jensen disse secamente, olhando para Julian. Em seguida fechou os olhos. - Eu só quero que esse pesadelo acabe. Que minha filha volte pra casa sã e salva.

Quando Jensen se preparava para pegar uma torrada que sua mãe lhe oferecera, seu celular tocou e ele saiu correndo em direção à sala.

Novamente a polícia entrou em ação. Todos os policiais em seus postos e só então Sandra Scott acenou para Jensen atender.

- Alô. - Jensen respirou fundo e esperou alguém falar do outro lado. - Alô?!!

- Daddy, - Briana falou com a voz trêmula - eu quero ir pra casa.

Jensen ficou tonto. Fechou os olhos e a sala ficou repentinamente em silêncio. Podia se ouvir cada respiração no recinto, a estática dos aparelhos destacou-se sobre o silêncio repentino. Jensen buscou forças não se sabe de onde e falou:

- Bri? Minha princesa, você está bem? - Jensen engoliu as lágrimas que ameaçaram cair. - Daddy e mamãe estão morrendo de saudade. Seus tios e seus avós também. Tio Julian e Tio Nick estão aqui também, meu amor. Você está machucada ou doente?

- Não Daddy, mas eu quero ir pra casa. - Briana estava chorando agora - Eu estou com medo de... - e a voz de Briana sumiu.

- Bri? Bri? Filha? BRIANA!! - Jensen gritava ao telefone e o agarrava forte como se com isso Briana se materializasse imediatamente - Onde ela está, Angela?? Cadê a minha filha, sua desgraçada, filha de uma puta! - De repente só foi ouvido o tom de desligado do telefone. Jensen atirou o aparelho contra a parede e saiu porta afora, rumo ao jardim.

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- Você está feliz agora que falou com seu pai? - Angela perguntou para uma Briana encolhida na cama, sentada com os joelhos abraçados e lágrimas silenciosas caindo pelo rosto - Aposto que sua mãe ouviu sua voz e agora está mais aliviada por ver que eu estou tratando você bem.

- Eu quero minha mãe. Eu quero voltar para casa. Por favor, me leve pra casa - Briana falou suavemente, com voz chorosa.

- Não seja teimosa, menina! Eu estou sendo boazinha com você! - Angela falou, enquanto passava as mãos pelos cabelos de Briana. - Como eu já disse, sou amiga do seu pai. Ele sabe que você está bem agora, e isso é o que importa. Tente dormir um pouco. Eu vou sair e volto depois. - Angela se levantou e foi em direção à porta do quarto ainda dizendo - Quem sabe depois eu deixo você ver um pouco de TV ou trago livros? Comporte-se. Até logo, Briana.

Quando Angela chegou à sala, ‘Killer’ estava esparramado no sofá e já bebendo cerveja. Ele usava jeans rasgados, tênis surrados, camiseta e um casaco de moletom. Estava com a cara amarrotada de sono e assistia a alguma coisa no canal Animal Planet. Quando  avistou Angela disse, aborrecido:

- Estou de saco cheio de ficar preso aqui, Puppet. - bebeu outro gole de cerveja e continuou - Eu quero sair desse buraco e transar com alguma garota. Não fui contratado para ficar preso e servindo de babá.

- Você foi contratado para participar disso comigo. Cale a boca e faça seu trabalho. Você recebeu uma boa grana por isso e sabe que tem mais a caminho. - Angela pegou sua bolsa e ainda disse, debochadamente - E caso você queira, existe uma garota no quarto. Divirta-se com ela.

- Você está louca, sua doente! - o homem disse zangado para Angela - Ela é uma criança, e eu não faço esse tipo de coisa. Você só pode estar completamente maluca!

- Bem, eu só fiz uma sugestão. Se não quer, não faça. - Angela foi em direção à porta e disse a ele - Vou dar uma saída para finalizar um negócio importante. Quando eu voltar, eu fico de babá, e você pode dar uma saída. Mas até lá, tome conta da garota. Fique de olho nela. Ela já se alimentou, eu trago o almoço. E como sou legal, trago mais cerveja e cigarros pra você!

- Obrigado, Puppet, não sabe como vou beijar seus pés. - o homem disse com um sorriso debochado, enquanto Angela saía porta afora e o deixava no apartamento sujo e decadente com Briana. - Outra manhã vendo programa chato e cuidando de uma fedelha! Realmente ótimo trabalho, cara! Ótimo! O que seus amigos vão dizer? Que você virou bicha! - o cara disse em voz alta e bebeu outro gole de cerveja.

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Josh estava de pé, encostado na porta que ligava a sala à cozinha e olhava intensamente para o homem sentado no sofá, que torcia os dedos e respirava profundamente. O outro cara falava com ele baixinho e esfregava as mãos pelas costas dele. Julian olhou para o seu namorado, sacudiu a cabeça e falou algo baixo, mas certamente decidido. Josh se aproximou e foi logo dizendo, sem preâmbulos:

- Se você disser um “a” ou se ofender meu irmão com o que quer que seja, palavras ou socos, eu acabo com você, entendeu? Você vai se ver comigo. - Josh disse ainda, com os braços cruzados e uma carranca. - Estou falando como advogado e irmão. Eu te dou uma surra que você vai se arrepender do dia que nasceu. Você não sabe o que ele tem passado nos últimos meses. Ele não precisa de um idiota como você na cola dele. E por mais que eu adore Vivian e já ame Briana como se fosse minha filha, eu não vou permitir que você machuque Jensen. Ficou claro, Julian Veiga?

Julian encarou Josh, ameaçou se levantar, mas Nick o impediu e foi ele quem disse:

- Fique tranquilo, Sr. Ackles, Julian não vai fazer nada. Aquilo de antes foi apenas uma reação exagerada e ele sabe que errou. Garanto a você que nada vai acontecer. Estamos todos muito exaltados e ansiosos e só queremos Briana aqui conosco. Vamos nos concentrar nisso e o resto é desnecessário. - Nick olhou de volta para Julian e disse numa voz que não aceitava argumentos. - Certo, Julian?

Julian ainda olhou para Josh com olhos afiados, mas voltou seu olhar para Nick e o que viu ali poucas vezes foi visto. Então ele suspirou e disse:

- Certo. Eu dou minha palavra que aquilo de antes não vai se repetir. Pode ficar tranquilo e deixar de ser o cão de guarda. Eu sei quando preciso recuar.

- Ótimo, porque eu também não gostaria de mostrar meus dentes para você. - Josh se virou e foi em direção a seu quarto tomar um banho e voltar a ajudar a polícia.

No exato momento que Josh ia em direção ao quarto, Jensen retornou para a sala com Vivian. Eles tinham as mãos entrelaçadas e o olhar dele não parecia tão sombrio como antes, mas ainda havia raiva e medo nele. Jensen relanceou seu olhar para onde Julian estava, recebeu um pequeno sorriso de Nick, acenou de volta e se dirigiu para a cozinha, onde Donna e Alan estavam. Ele precisava tomar um café e Vivian tinha que comer alguma coisa. E só depois disso ele iria se juntar a equipe policial e encarar outras horas de espera por notícias de Briana.

Perto da hora do almoço, a detetive Scott disse triunfante para Jensen e Josh, da sala onde estavam trabalhando:

- Finalmente conseguimos uma imagem da pessoa que estava com Angela no sequestro. Não é uma imagem perfeita, mas ressalta características importantes e isso vai ajudar na identificação do sujeito. É um homem de por volta de 20 e poucos anos e nesse exato momento estamos espalhando a foto dele para todos os departamentos de polícia de Los Angeles e para todas as patrulhas nas ruas. Ele e Angela estão sendo procurados pela polícia agora, Sr. Ackles. - a detetive disse para Jensen, com um leve sorriso - Acreditamos que é questão de tempo eles serem pegos.

- Graças a Deus! - Jensen soltou uma respiração ruidosa e se levantou. - Vou comunicar isso a Vivian. Obrigado, detetive.

- Não precisa agradecer, Jensen. Estamos apenas fazendo nosso trabalho e o objetivo dele é trazer Briana sã e salva.

- Mas mesmo assim, obrigado. Vocês estão nos ajudando e muito. Não conseguiria atravessar isso sem a ajuda de vocês. Você já viu o quanto sou bom em me controlar. - Jensen falou, um pouco envergonhado.

- Não se preocupe com isso, você não é o primeiro a reagir dessa forma. A primeira reação na maioria das pessoas é a raiva. Diabos, eu ficaria surpresa se você não ficasse com raiva.

Jensen acenou com a cabeça e disse suavemente:

- Briana é a melhor coisa que eu tenho. Ela é a melhor coisa que aconteceu na minha vida nos últimos meses. Ela e Viv são o meu mundo agora. Quando eu conheci essa garotinha, nunca imaginei que ela fosse minha filha ou que eu pudesse amá-la tanto num período de tempo tão curto. Com o jeito esperto, alegre e doce, ela conseguiu me conquistar numa época em que tudo estava escuro para mim. Bri, com seu sorriso lindo fez aquela escuridão dentro de mim desaparecer. Ela fez com que eu me sentisse amado e bem de novo. Uma garotinha que nem sabia quem eu era me mostrou que eu sou um homem e não uma coisa fabricada, que todos têm direito de possuir. Briana é algo que eu nunca imaginei ter ou que eu achasse que valeria a pena ter. Ela me mostrou que pessoas são mais importantes que qualquer outra coisa. Estranho isso, não é? Um homem adulto como eu, aprendendo isso de uma criança - Jensen sorriu, triste. - Quando eu descobri que ela era minha filha, minha e de Vivian, achei que ia morrer de tanta felicidade. Agradeci a Deus por essa dádiva, por ter me dado essa preciosidade. Quando ela me abraça, e se aconchega em mim eu sinto que mais nada no mundo importa, que nada mais tem valor exceto aquele calor em volta do meu coração. Eu não suporto a ideia de vê-la machucada, de vê-la sofrendo. Eu sequer penso na possibilidade de perdê-la. Eu não viveria mais um minuto sem a minha filha. E exatamente por causa disso eu admiro e respeito Vivian, porque ela conseguiu seguir sem Lucca. - Jensen olhou diretamente nos olhos da detetive e viu um brilho de emoção lá.

- Nós traremos sua filha para casa, Jensen. - Sandra disse, gentilmente. - Ela estará aqui com vocês em breve. Eu darei meu sangue para isso. Pode apostar.

Jensen anuiu e foi em direção ao quarto conversar com Vivian sobre a boa notícia, enquanto Josh ficava na sala discutindo mais alguns detalhes com a polícia e garantiu a Jensen que falaria com os demais em seguida.

TBC.......

CAPÍTULO 29

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NOTAS FINAIS DA AUTORA.

= Capítulo curto? Não fiquem bravos, mas era necessário parar aqui. Prometo que o próximo será um pouco maior.

=Comentários abertos. Fiquem a vontade pra comentar o que quiserem. Eu vou adorar saber.

= Obrigada a todos que deixam review... Eu adoro recebê-las, e adoro quando vocês me dizem como estou me saindo. Podem comentar a vontade. Eu adoro receber comentários sobre a fic. É muito fácil comentar. Eu deixei aberta a postagem anônima, caso você não tenha uma conta no LJ, mas por favor, deixe ao menos seu nome no final de cada comentário para que eu possa saber quem é e responder adequadamente.
- E eu tenho que agradecer de forma especial a minha beta.. Valeu Miga..

- Se você não tem uma conta no LJ, que tal abrir uma? É super rápido e fácil.

fanfiction, jensen/vivian, reencontro, briana

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