The Code of Vulgar[ism] - Prólogo/?
Poderia ser a coisa mais estúpida que ele estava fazendo na sua vida.
Mas para Niikura Kaoru, esse realmente não era um momento de pensar nisso. Observava a noite iluminada e colorida de Tokyo enquanto o trem em que viajava passava rápido e veloz, cortando a cidade, rumando para Shinjuku. Um lugar conhecido por não ter das melhores vizinhanças.
Mas novamente, o jovem não ligava.
Kaoru sempre fora assim desde criança: independente, centrado, até meio frio. E a característica principal, claro, as coisas deveriam ser sempre do seu jeito. E isso poderia ser relevado para qualquer aspecto da sua vida.
Motivo pelo qual ele fugia de casa agora.
Sua família era relativamente conhecida na capital do Japão. Afinal, quem nunca usara um dos aparelhos eletrônicos da marca Niikura? Era praticamente um império. E Kaoru, sendo o mais velho, era quase que lógico sua sucessão na presidência da empresa.
Exceto pelo fato de que ele não queria dirigir a empresa porra nenhuma. Para ser leve no linguajar. Porque as palavras que usara na discussão com seus pais fora muito mais pesada. Discussão na qual ele dissera com todas as letras que queria ser músico, e nada mais.
Sr. Niikura, um homem de olhar penetrante, característica que Kaoru herdara dele, apenas repreendeu-o duramente por querer jogar o futuro fora com ambições tão tolas. E num ultimato, dissera que ele seria mandado para o exterior, numa faculdade renomada de gestão de negócios e largaria de vez esse devaneio tolo que era a música.
Aquela fora a gota d’água na relação do jovem com seus pais. Na mesma noite, radicalizara: cortara os cabelos, antes compridos, pintara de roxo. Arrumara uma mochila pequena, pegara suas economias e saíra de casa pelos fundos, rumo a estação de trem mais próxima. Pegara o primeiro veículo, que agora o levava a Shinjuku.
Era certo que o jovem, de 18 anos completos, recém-formado do colegial, não conhecia muito sobre como sobreviver sem a ajuda de seus pais, já que sempre fora paparicado por eles desde que se entendia por gente.
Mas Kaoru estava certo e convicto como nunca, de que ele conseguiria se virar muito bem e ainda esfregaria se sucesso no ramo musical na cara dos pais.
Sua vida estava começando agora. Nada poderia dar errado. Poderia?
CONTINUA...
Mas para Niikura Kaoru, esse realmente não era um momento de pensar nisso. Observava a noite iluminada e colorida de Tokyo enquanto o trem em que viajava passava rápido e veloz, cortando a cidade, rumando para Shinjuku. Um lugar conhecido por não ter das melhores vizinhanças.
Mas novamente, o jovem não ligava.
Kaoru sempre fora assim desde criança: independente, centrado, até meio frio. E a característica principal, claro, as coisas deveriam ser sempre do seu jeito. E isso poderia ser relevado para qualquer aspecto da sua vida.
Motivo pelo qual ele fugia de casa agora.
Sua família era relativamente conhecida na capital do Japão. Afinal, quem nunca usara um dos aparelhos eletrônicos da marca Niikura? Era praticamente um império. E Kaoru, sendo o mais velho, era quase que lógico sua sucessão na presidência da empresa.
Exceto pelo fato de que ele não queria dirigir a empresa porra nenhuma. Para ser leve no linguajar. Porque as palavras que usara na discussão com seus pais fora muito mais pesada. Discussão na qual ele dissera com todas as letras que queria ser músico, e nada mais.
Sr. Niikura, um homem de olhar penetrante, característica que Kaoru herdara dele, apenas repreendeu-o duramente por querer jogar o futuro fora com ambições tão tolas. E num ultimato, dissera que ele seria mandado para o exterior, numa faculdade renomada de gestão de negócios e largaria de vez esse devaneio tolo que era a música.
Aquela fora a gota d’água na relação do jovem com seus pais. Na mesma noite, radicalizara: cortara os cabelos, antes compridos, pintara de roxo. Arrumara uma mochila pequena, pegara suas economias e saíra de casa pelos fundos, rumo a estação de trem mais próxima. Pegara o primeiro veículo, que agora o levava a Shinjuku.
Era certo que o jovem, de 18 anos completos, recém-formado do colegial, não conhecia muito sobre como sobreviver sem a ajuda de seus pais, já que sempre fora paparicado por eles desde que se entendia por gente.
Mas Kaoru estava certo e convicto como nunca, de que ele conseguiria se virar muito bem e ainda esfregaria se sucesso no ramo musical na cara dos pais.
Sua vida estava começando agora. Nada poderia dar errado. Poderia?
CONTINUA...