As mãos movendo-se sob um piano invisível traçam o meu sonho no ar.
É feito da luz hipnótica que me puxa para o lado das histórias cegas.
Envolve-me a face e mata-me. Sem céu e revolta para aclamar, viro as costas e faço amor com a parede.
Fecho os olhos de forma diferente,dou vida só de transpirar, enquanto tento não esmorecer por dentro.
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