Continuo aqui: aenariel.

Passei do prazer de escrever para a quase repulsa de partilhar.
No fundo, sei que mudei tanto, que certamente a única coisa que teria a dizer-me (um eu passado) seria: "ganha juízo".

Se há valor que eu queira ter, mostrem-mo, pois não o encontro.
E se a minha alma valesse alguma coisa, venderia-a de bom grado.

If I could have anything in the world for ( Read more... )

Hoje tudo é perfeito e solarengo, formoso e especial ( Read more... )

Em dias irreparavelmente perdidos, julgava-me envidraçado dentro de algo imperfeito ( Read more... )

Tanto mais sei quanto mais ignoro ( Read more... )

Se te espremessem para um copo ( Read more... )

És só mais uma pedra para eu pontapear para o fundo da sarjeta;
um mero borrão esbatido na paisagem de fundo.
E como tudo o que és, toda a paisagem,
o teu sentimento não mata.
Nem arrebata. Nem o diabo que o saiba,
e sem saber já estarás longe de mim.

O suficiente para eu dar graças
a tudo aquilo que sou, e tu não és.

Concluo que tenho mais medo de perder quem não tenho ( Read more... )

As luzes fazem tremer o meu termostáto interior ( Read more... )

... Cinco, três, dois,
Quantas menos pessoas conheço, menos pessoas quero conhecer,

Se toda a gente fosse interessante, o mundo não faria sentido.
(Só porque não conheço ninguém que seja.)

Tinham de me ferver os ossos para tirar de mim o ódio que tenho.
A coisa absolutamente nenhuma.