Learning To Fly

May 10, 2010 00:27

Título: Learning To Fly
Autora: Mizuno Faby
Fandom: the GazettE.
Pair: AoixUruha
Classificação: +18
Gênero: Songfic, Yaoi, Lemon.
Status: Oneshot
Sinopse: “Adorava os nossos momentos. Estavamos juntos há 3 anos como namorados e já nos conhecíamos há 6 anos. Antes de eu perceber que estava apaixonado, o moreno já sabia, e...ele era incrivelmente... maravilhoso comigo. Nunca me senti sozinho e acho que nunca iria, ele me preenchia de todas as formas.”
[Aoi x Uruha][POVs]
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Uruha's POV
Fazia 48 horas que estávamos apenas nos dois. Sobre a minha moto nova. Uma Shandow Slasher 400, ele me dera alguns dias sobre a condição de irmos para algum lugar, algum lugar que a 3 dias não decidimos então apenas arrumamos nossas malas e aqui estamos. Algum lugar próximo a Sendai.

Eu acho...

Senti ele se despreguiçar atrás de mim e aproximar para me falar alguma coisa.

- Amor? Vamos parar... preciso comer! - Ele gritou, e eu apenas afirmei com o rosto. Voltando a atenção a pista e procurando por algum placa que nos indicasse um posto.

Mas com certeza a sorte estava contra nos. Depois de alguns quilômetros eu encontrei um posto. E o moreno atrás de mim estava quase que pulando sobre a garupa da moto quando eu diminui a velocidade. Achei engraçado o ato, e sorri, como todas as vezes em que o moreno parecia uma criança próximo a mim.

Parei a moto, e desci esticando minhas pernas que estavam um pouco doloridas. Vi o moreno tirando o capacete ainda sentado sobre a moto e procurar uma placa indicando o banheiro possivelmente.

Ele pareci um cachorro, alias...nem um cachorro precisa ir tanto ao banheiro, mas eu acho seus atos adoráveis, ainda mais o sorriso que cobre seus lábios quando ele consegue, não so ir ao banheiro, mas como tudo. O vi sorrir enquanto tirava o meu capacete e pude ter certeza que ele avia encontrado o banheiro, em um movimento com as mãos ele apontou e eu apenas sorri para ele.

- Tudo bem...vou procurar algo para comermos.

- Você é muito amável - Me disse selando nossos lábios e quase que correu ate o banheiro. Eu ri com o ato dele e prendi o capacete na moto e logo parti para dentro do restaurante.

Devo admitir que eu estava com um pouco de fome também.

O nosso almoço foi tranqüilo, comemos sossegadamente em uma mesa próxima a uma das grandes janelas do restaurante e por sorte consegui uma vista para um penhasco bem gramado.
Apesar da televisão no local estar ligada eu almocei ao som das piadas que o moreno fazia das crianças que brincavam la fora.

Eu adorava o lado bem humorado dele, apesar que algumas vezes ele fazia piadas fortes que poderia facilmente irritar alguma pessoa, mas eu ria descontroladamente.

- Uru? - ele sussurrou se aproximando o rosto do meu ombro.

- hnn? - virei levemente o rosto para olha-lo, em mais umas das suas manhas.

- Vamos procurar algum lugar para passar a noite - ele dizia enquanto beijava a pele coberta do meu ombro - já vai escurecer e...eu não quero mais ficar sentado na moto... ela machuca meu bumbum - Ele avia enfatizado o “bumbum” com uma voz carinhosa e manhosa, eu sorri com sua frase e apenas concordei.

- Da próxima vez, podemos ir com seu carro.

- Ou com o carro que você vai me dar. - Ele disse sorrindo enquanto me olhava. Eu ri e selei os lábios dele.

Adorava os nossos momentos. Estavamos juntos há 3 anos como namorados e já nos conhecíamos há 6 anos. Antes de eu perceber que estava apaixonado, o moreno já sabia, e...ele era incrivelmente... maravilhoso comigo. Nunca me senti sozinho e acho que nunca iria, ele me preenchia de todas as formas.

Não que eu acredite naquela historia da metade da laranja. Mas as coisas com Aoi eram tão perfeitas... que se eu fosse uma metade de uma laranja ele com certeza seria a outra metade.

Eu sei que isso é piegas... mas é assim que acontece. E parece que sempre vai acontecer.

Eu estava de volta na moto dirigindo para algum lugar, que nenhum de nos dois sabia exatamente onde era, mas que tínhamos a plena certeza que seria fantástico onde quer que fossemos.

Enquanto eu era absorvido pelos pensamentos que calmamente vinham a minha mente, dirigia sem olhar para trás e sem pressa nenhuma. Parecia que o tempo estava a nosso favor e que esses dias que estaríamos fora de Tokyo seriam inesquecíveis.

Well I started out down a dirty road
Started out all alone
And the sun went down as I crossed the hill
And the town lit up, the world got still

I'm learning to fly, but I ain't got wings
Coming down is the hardest thing

Já era noite quando eu finalmente encontrei um hotel para passarmos a noite.
Demorou porque Eu não queria realmente passar uma noite em um hotel qualquer e esse hotel me chamou a atenção.

Parei a moto no estacionamento pequeno na frente da porta principal e única aparentemente. Descemos da moto rumo a entrada depois que pegamos nossas mochilas e quando Aoi teve certeza absoluta que ninguém poderia carregar a minha moto embora.

Eu não sei se ele estava preocupado de alguém me roubar meu presente, ou o fato de ficarmos sem veiculo para voltarmos para casa. Mas alguma coisa me dizia que era a segunda opção.

Entramos na pequena recepção que era também uma sala de estar. A decoração e os moveis era estilo européia, e a pintura do lado de fora também aprecia, e foi isso que me chamou a atenção.

Enquanto Aoi tocava o sino eu olhava a sala e cada detalhe cuidadosamente, não queria de jeito nenhum perder da memória algo tão bonito e...detalhadamente maravilhoso.

As paredes da sala eram em um tom beje com alguns desenhos em marrom escuro próximo ao teto. As cortinas que cobriam as janelas grandes de comprimento era uma renda, provavelmente bordada a mão, como o tapete do chão e uma espécie de tapete que cobria os sofás e algumas toalhas sobre a mesa de centro e a mesinha onde tinha um bule. Parei próximo a mesa com o bule e vi ali uma bandeja com alguns doces caseiros. Fiquei alguns minutos admirando a delicadeza com que foi feito os doces.

- Uru? Amor? - Ouvi a voz de Aoi um pouco alta e me virei para responder, foi assim que vi uma mulher magra, alta de cabelos já grisalhos sorrindo atrás de seus óculos pequeno.

- Boa noite- ela me disse quando me aproximei do pequeno balcão e sorri cumprimentado a.

Well the good ol' days may not return
And the rocks might melt and the sea may burn

I'm learning to fly, but I ain't got wings
Coming down is the hardest thing

Depois de preenchermos um pequeno formulário a senhora nos deu a chave de uma dos quarto e apontou delicadamente as escadas.

- Quarto sete... sete... - Repetia Aoi enquanto caminhava animadamente pelo pequeno corredor e procurava provavelmente o quarto no andar errado. Mas ao invez de estar bufando atrás dele eu sorria, sorria maravilhado com seus atos e tentativas de deixar a situação o mais agradável que poderia.

Como se meus momentos já não fossem agradáveis so de telo ao meu lado.

O moreno achou o quarto no ultimo andar, e ele sorrio tão lindamente quando andou apressado ate a porta e pronto para abri-la.

- Abra Aoi, eu preciso de um banho... - Resmunguei em falso desgosto e ele apenas sorrio enquanto abria a porta.

Era nossa primeira viajem para longe a sós. E era maravilhoso estar com ele.

Era maravilhoso porque quando ele fechou a porta o sussurro que saiu pelos seus lábios depois de deslizarem pela minha nunca não foi de desaprovação.

Senti as suas mãos subirem por meu corpo e eu apenas deixei, soltando a mala de minhas mãos e começando a caminhar ate a cama, mas ele não deixou eu deitar, antes que eu pudesse me jogar sobre o colchão macio ele me virou para si e me levantou, deitando após.

Enlacei minhas pernas na cintura do moreno, enquanto ele distribuía beijos pelo meu pescoço. E eu me contorcia em baixo do seu corpo que me empurrava sobre o colchão.

Aoi's POV

Uruha tinha um jeito peculiar de fazer amor.

Ele afundava os dedos ágeis nos cabelos da minha nunca e me puxava para ele, como se eu não tivesse com os lábios colados o suficiente.
Ele apertava as pernas em volta do meu corpo, querendo possivelmente mais contato e eu nunca neguei, nem meus gemidos ao pé do seu ouvido eram de insatisfação.

Levantei o corpo apenas para tirar minha camisa e a dele, e antes de voltar a deitar já sentia as mãos ágeis do loiro sobre meu peito.

Ele fazia caricias deliciosas, e... me arranhava também.

Ouvi um gemido baixo e longo sair por seus lábios quando apertei uma das suas coxas coladas em meu corpo e ele pareceu que abria mais as pernas.

Eu poderia chegar ao céus com seus gemidos, apenas com seus gemidos. E Uruha não me decepcionava em questão aos gemidos. Eu adoro pessoas escandalosas e Uruha era simplesmente perfeito.

Em um movimento rápido virei nossos corpos na cama e logo ele estava sobre mim.

Eu amava os lábios do loiro, mas quando ele cismava em distribuir pequenos beijos em meu peito eu tinha vontade de empurrar sua cabeça para baixo, para onde eu queria desesperadamente que ele me tocasse e onde ele queria me tocar, so que... por Deus ele demorava.

Quando finalmente me senti livre da calça gemi longamente e o loiro não esperou eu puxar o ar novamente para sua língua deslizar pelo meu membro.

O loiro parecia não se importar com a minha sanidade, ele deslizava os lábios pelo meu membro de uma maneira deliciosa, forte e eu adorava estar por entre os lábios dele.

Well some say life will beat you down
Break your heart, steal your crown
So I've started out, for God knows where
I guess I'll know when I get there

Me afundei completamente no loiro enquanto meu corpo caisa sobre o dele.
Devo te-lo machucado, porque o gemido que saiu por entre seus labios era dolorido.

Para me desculpar mudamente com ele, deixei que meus labios se deslizassem pelo pescoço claro do loiro e dei algumas pequenas chupadas em sua pele enquanto esperava que ele se acostumasse comigo.

Momento que não demorou muito. Uruha estava se empurrando contra mim. Ele mechei o quadril de uma forma gostosa.

Me levantei sobre seu corpo para começar a estocá-lo de vagar e com movimentos fortes. Senti as unhas do loiro em minhas costas e gemi de prazer levanto levemente o rosto.

Fazer amor com Uruha, era sempre diferente. As sensações que ele me passava eram maravilhosas e eu mergulhava de cabeça nelas. Desde que eu conheci ele, ele sempre fora escandaloso e sempre ativo, de maneiras diferentes claro. Mas sempre maravilhosamente belo.

Acho que eu nunca demorei tanto tempo para me apaixonar por ele, nem mesmo me lembro de alguma vez que não tenha sento desejo de tocar em suas cochas.

Minha mão direita segurava firmemente uma das cochas dele, enquanto levava a outra ate seu membro para acariciá-lo enquanto escova ele ritmadamente.
Suas pernas se apertavam em mim cada vez mais e eu adoro sentir sua pele roçar com a minha.

Eu consigo me arrepiar por um simples tocar de peles dele.

E eu adoro sentir arrepios quando seus lábios estão no meu pescoço afoito e desesperadamente procurando um prazer que esta entre nos quase palpável.

Me senti desmanchar sobre o loiro enquanto sentia seu liquido quente atingir minha mão. Me deitei sobre seu corpo levando as mãos a nuca dele para puxá-lo e poder beijá-lo. Um beijo cansado e manhoso demais.

Amo nosso momento pós-orgasmo. Ele fica tão carinhoso e precisa tanto dos meus toque que.. eu me derreto.

Suas mãos estão em minhas costas, acariciando calmamente enquanto eu o beijava. Deitei o rosto sobre seu ombro, ainda recebendo o carinho gostoso e preso pelas suas pernas que teimavam em não me soltar, mas que eu amava essa possessividade do loiro.

Olhei em volta, o quarto era realmente bonito. Bem pequeno mas aconchegante. E eu poderia passar alguns dias nesse quartinho de hotel barato, porque com Uruha seria fantástico.

I'm learning to fly, around the clouds,
But what goes up must come down

I'm learning to fly, but I ain't got wings
Coming down is the hardest thing

Learning To Fly é uma musica do Tom Petty.

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