Havia no corredor, entre a nave e a sacristia, uma espécie de altar, e nele um anjo talhado em
madeira, escultura anônima e popular talvez do século XVII, e era como se o artista houvesse
tomado Vadinho de modelo; a mesma fisionomia inocente e desavergonhada, a mesma
insolência, idêntica ternura. Estava ele ajoelhado ante a imagem, bem mais recente
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