ramiro sempre fora o mais delicado dos rapazes da aldeia; de joelhos inchados e óculos graduados, fazia o esforço diário para tentar ler o livrinho amarelo com a bandeira do seu país na capa. pouco tempo depois já estava no meio do prado, de máquina fotográfica em punho, sempre pronto a passar para as imagens aquilo que não conseguia entender
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