Sou admirador de António Costa. Gostei dele quando foi ministro e quando foi presidente da câmara de Lisboa, apesar de, neste caso, não ser parte interessada, pois não era seu munícipe. Fiquei contente quando disputou a liderança do PS a A.J. Seguro, e admirei-o muito quando conseguiu estabelecer entendimentos com o Partido Comunista e o Bloco de
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Eu, entretanto, vejo com piores olhos o papel de Marcelo, que é ele quem representa o Estado português, pelo menos na letra da Constituição.
Importa esclarecer que não houve nenhum ataque ao Estado laico, como se lê por aí. Há, sim, um manifesto favorecimento da Igreja Católica pelo Estado laico. Parece igual mas não é. É isso que me incomoda.
um abraço.
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Já quanto ao Marcelo, o que eu acho é que ele está a ser verdadeiro consigo próprio, e por isso não me custa aceitar o seu gesto. Ser católico faz parte da sua persona pública, e política em particular. Quando as pessoas votaram nele sabiam no que estavam a votar.
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