é uma manhã infinitamente mais triste a que se segue à morte de um actor. o Jorge Vasques, que mal conheci, dançou ontem uma última vez, uma valsa já mais incerta, o palco a fugir-lhe dos pés. ainda ontem ele dizia, com a graça que eu recordo de outros dias, coisas como "tem a certeza que não quer uma frutinha?" e "vou começar pelo nariz que é, de
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