E eu estarei sempre lá, enquanto desenhas. Com o meu pincel, simples, e com a minha paleta de várias cores, em que por vezes predomina o negro, um negro tão profundo como a vastidão de um Universo desnudado, e, tantas vezes, salpico os teus desenhos com as cores do arco-íris. Mas sempre com carinho, sempre com aquela ternura, por vezes infantil, de criança que tropeça e entorna a tinta sobre o desenho, com aquele olhar de 'não fui eu...', e, por vezes, com aquele olhar de cumplicidade, vou desenhando contigo. Um desenho conjunto, que vamos compondo entre sorrisos, lágrimas e aquela doce cumplicidade, que se traduz em cada sorriso, em cada gesto, lágrima e olhar
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Amo-te.
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