tenho vivido à volta das malas onde procuro a roupa de manhã. tenho sempre uma mala pendurada nos dedos quando vou a caminho de casa. às vezes doem-me os braços no dia a seguir, ou as mãos junto ao começo dos dedos. abandono-as durante horas em bagageiras imensas ou em prateleiras à entrada das carruagens. não tenho peças nem sentido do prático nem
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