não sei onde vão morrer as moscas que ficam presas dentro das casas quando se fecham as janelas, os cadáveres nunca estão à vista. um homem a chorar desperta um inesperado ainda que inevitável fascínio sobre mim. e sobre os operadores de câmara dos canais desportivos também. há sempre quem encontre numa falsa vulnerabilidade um refúgio sedutor.
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horas, digo.
:*
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estás bem?
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que poesia a tua... :)
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:P
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