"Fazia vitrais. Dos mais diversos tipos e cores. Construía pedaços de vida, lembranças e sensações. Passava horas mergulhada num imenso mar-cristal, selecionando cada pedacinho de vidro, identificando sua origem, se eram de garrafas, de alguma taça ou de outros vitrais. Sim. Tinha de separá-los. Para talvez depois juntar tudo de novo.
(...)
Luiza
(
Read more... )