Sep 02, 2005 18:58
I Have Forgiven Jesus Lyrics
I was a good kid
I wouldn’t do you no harm
I was a nice kid
with a nice paper-round
Forgive me any pain
I may have brung to you
With God’s help I know
I’ll always be near to you
but Jesus hurt me
When He deserted me / but
I have forgiven Jesus
for all the desire
He placed in me
when there’s nothing I can do with this desire
I was good kid
through hail and snow / I’d go
just to moon you
I carried my heart in my hand
- do you understand?
- do you understand?
but Jesus hurt me
when He deserted me / but
I have forgiven Jesus
for all of the love / he placed in me
when there’s no one I can turn to with this love
Monday - humiliation / Tuesday - suffocation
Wednesday - condescension / Thursday - is pathetic
by Friday - Life has killed me
by Friday - Life has killed me
why did you give me /so much desire?
when there is nowhere I can go
to offload this desire?
and why did you give me so much love
in a loveless world?
when there is no one I can turn to
to unlock all this love
and why did you stick me in
self-deprecating bones and skin
Jesus - do you hate me?
why did you stick me in
self-deprecating bones and skin
... do you hate me?
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"colors and the kids" faz o meu tempo parar.
Eu tenho um nome, nome forte de madeira,
Madeira escura e forte, forte como um soluço,
um soluço após lágrimas, lágrimas de quem diz
adeus, adeus á deus. - Até mais.
E é assim, prefiro deixar minha desconfiança
voar com balões e as palavras em casa.
Levar sêda no bolso e deixar a responsabilidade de lado.
- Mas quem garante? É só brincadeira.
Vou levar o silêncio e deixar as palavras.
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"Contarei a historia de uma formiga que resolveu
passear e encontrou uma beleza formidável, jamais
vista por ela. Estava na ponta de uma folha uma
lagarta brilhando em cores diversas, induzindo a
um transe tão relaxante e calmo.
- Como é bela! Se pudesse desejar algo da vida,
desejaria ter todas essas cores em meu corpo.
Desejaria não ser tão escura e vazia...
E com a brisa uma sombra rasgou a calmaria arrancando
ferozmente a lagarta da folha. Tamanha força foi
usada naquela operação que a folha ficou em pedaços
e cores esparramaram pelo chão.
Em choque a formiga olhava desacredita todo aquele
funeral maldito em que as cores espremidas na garra
de um pássaro coloriam um grilho à gargalhadas.
- Hahaha! Aposto que você nunca iria imaginar que
toda essa beleza tinha uma só finalidade mortal. Tire
essas lágrimas dos olhos e amanhã volte aqui, logo
terão novas lagartas maravilhosas. Essa foi a útilma do dia.
Despedindo-se do funeral à cantos e saltos o grilo
misturou-se com a grama, enquanto a formiga ainda
pasma e aos soluços sentiu-se ainda mais entorpecida,
sufacada pela cor forte da sua pele".
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Por mais que a tristeza consuma, sempre vou poder
fazer o mar da minha janela, ver o sol cantar sem demorar.
-Vou ver...o ocaso do dia. Sentir uma brisa fria de liberdade.
Não quero estar sempre aqui, mas quero sempre ver.
E essa brincadeira ficou séria.