Inocente e impulsivo
DESAFIO DAS IMAGENS - Inocente e Impulsivo
Autora: Mizuno Faby
Titulo: Inocente e Impulsivo
Classifição: +13
Gênero: Romance, Yaoi
Unit: Jin Akanishi, Kat-tun
Pair: Akame
Status: Oneshot
Desafio das imagens postada na : Johnnys Ai Imagem usada: Imagem 2 - ingenuidade
Sinopse:
- Que nome vamos dar para ele?
- Kazu! É um bom nome! - Disse serio e recebeu um tampa e logo sorriu para o mais novo.
- Pare de dar meu nome em todos seus animais, Baka!!! - Tentou soar serio mas logo o sorriso voltou para a face fina e delicada do mais novo.
- Ele vai ser nosso quarto filho, Kazu! - Kazuya ria da infantilidade do namorado, algumas vezes parecia que Jin era mais novo que si, ou como Ueda colocava, imaturo demais para sua idade, mas Kazuya não se importava, Jin era uma pessoa que deveria ser protegida, e ele gostava dessa posição de protetor.
”Protetor” - Repetiu em sua mente enquanto sorria bobamente para o mais velho. - Contando com os ratos que você insistiu em manter dentro de uma caixa por duas semanas, o peixe seria o sexto animal que vamos tentar criar, Jin! - Era um puxão de orelha, mais um entre tantos, mas Jin não se importou.
-UHAL! Temos uma família grande nee?!
[Akame]
Capítulo único:-
Havia sido um erro, sabia que seria um erro mas mesmo assim insistiu em levar aquele pacote até aquela casa, agora que estava em frente ao portão grande e bonito não podia desistir.
-Eu posso sim! Ele nunca saberá que estive aqui de qualquer forma. -Era o que sussurrava para si, porém ao dar o passo para trás e virar todo o corpo encarou aquela pessoa.
Ela era linda, tinha que admitir, o corpo magro, as pernas longas, o quadril perfeito, os seios grandes e os fios longos e escuros. Ela era o que Jin sempre procurou, e sentiu inveja. Não do corpo feminino, ou da voz bonita, sentiu inveja por ela ter tudo o seu mundo e mais forte que tudo sentiu seu coração acelerar, o peito aquecer e prendeu o choro.
- Ohayo Kamenashi-san! - Um sorriso simpático e tombou a face como qualquer garota japonesa faria para cumprimentar.
- Ohayo Kuroki-san! - Abaixou o tronco e só percebeu que havia errado o nome quando a ouviu rir brevemente, mas se recusou a corrigir. - Vim trazer um presente! - Disse quando voltou a fitar a mulher a sua frente e esticou os braços com a caixa embrulhada cuidadosamente com um laço rosa combinando com os desenhos infantis do papel.
-Oh! -Os olhos pequenos se abriram antes de pegar o presente. - É para mim? - Disse em tom divertido, mas o rapaz não compartilhou da brincadeira.
- Não! - Disse rapidamente e viu o sorriso da mulher aumentar.
xxx
Então não conseguia se lembrar de como havia ido parar ali, sentado em frente à mulher delicada tomando chá, a menina de apenas 1 mês deitada em seu carrinho confortavelmente, Meisa ainda balançava o carrinho vez ou outra para que o bebê continuasse em seu sono profundo. A verdade é que odiava aquilo, odiava aquela casa bonita situada em um bairro nobre, odiava o cheiro do chá delicioso em suas mãos, odiava a porcelana cara que roçava em seus dedos, odiava aquela mulher e estava aponto de começar a odiar a criança também, mas no fundo de sua mente vinha à voz de Jin.
Flashback on:
O mais velho ergueu o saco de plástico transparente com o peixe dourado em frente a face para poder olha-lo mais uma vez antes de receber um tapa no ombro, o único lugar que a pequena tartaruga alcançava.
- Você vai assusta-lo! Esta vendo como ele fica no cantinho, Baka! - Riu da ingenuidade do rapaz e da maneira como o mais velho olhava o pequeno peixe.
- Ele é lindo, não é?! Eu gosto da cor dele. - Apontou o pequeno peixe preso enquanto falava, como se Kazuya não soubesse que falavam do peixe.
- Que nome vamos dar para ele? - Perguntou curioso enquanto encarava o rapaz a sua frente, estavam a um tempo sentados naquele banco, um de frente para o outro e o peixe entre eles. Kazuya juntou suas mãos sobre o banco entre suas coxas e balançou os pés enquanto aguardava a resposta.
- Kazu! É um bom nome! - Disse serio e recebeu um tampa e logo sorriu para o mais novo.
- Pare de dar meu nome em todos seus animais, Baka!!! - Tentou soar serio mas logo o sorriso voltou para a face fina e delicada do mais novo.
- Ele vai ser nosso quarto filho, Kazu! - Kazuya ria da infantilidade do namorado, algumas vezes parecia que Jin era mais novo que si, ou como Ueda colocava, imaturo demais para sua idade, mas Kazuya não se importava, Jin era uma pessoa que deveria ser protegida, e ele gostava dessa posição de protetor.
”Protetor” - Repetiu em sua mente enquanto sorria bobamente para o mais velho. - Contando com os ratos que você insistiu em manter dentro de uma caixa por duas semanas, o peixe seria o sexto animal que vamos tentar criar, Jin! - Era um puxão de orelha, mais um entre tantos, mas Jin não se importou.
-UHAL! Temos uma família grande nee?! - Abaixou o saco com o pequeno peixe assustado e voltou a encarar o namorado. - Você realiza todos os meus sonhos nee Kazu?! Arigatou. Hontoni Arigatou gozaimasu! - Era um sorriso que havia na face maior, porém kazuya arregalou os olhos surpreso e mal percebeu que deixara uma lagrima escapar, sentiu o toque suave do polegar do mais velho em sua face e suas mãos agarram a camiseta surrada do namorado para puxa-lo e poder selar os lábios grossos.
- Impulsivo!
- Inocente!
- Oro! - E riram juntos, os lábios ainda colados, os olhos fechados e o sorriso compartilhado. - Kazuya?
- Hnn?
- Eu te amo, para sempre e sempre!
- Eu te amo Jin para sempre!
Flashback off.
Assim que entrou na sala seus olhos pararam sobre as costas agora largas, mas em sua mente e em seus sonhos ainda eram pequenas e finas, por isso que a surpresa sempre lhe atingia.
- Jin! Olhe Kamenashi-san trousse um presente para nossa pequena. - A mulher disse em seu bom humor.
A frase da única mulher na sala não era nada demais, na verdade era o que Kazuya esperava desde que entrara, porém a surpresa lhe atingiu de tal forma que sentiu seu corpo endurecer, suas articulações pareciam enferrujadas e seus braços pesados demais por um momento. Sentiu sua face esquentar quando ouviu os passos atrás de si e permaneceu imóvel no sofá macio, pelos cantos dos olhos viu o moreno sentar-se, não ao lado da mulher como havia fantasiado por muito tempo, mas sim na poltrona grande.
- Ohayo Kazuya! - A voz ainda era doce para seus ouvidos, um pouco mais grave do que se lembrava, e do tom que estava nos cds e dvds, que Kazuya via e ouvia diariamente.
- Ohayo Jin! - Entre eles não precisava de nada formal, afinal eram amigos a cima de tudo. - Faz tempo nee?! “Fazia, muito tempo, mas não precisava lembrar disso agora, Kazuya!!” - Arrependeu-se logo de sua pergunta.
- É. - Apenas um sussurro e uma pausa longa se fez presente entre os três, Kazuya não ousou erguer a face, fingiu, como bom ator que era estar deliciando-se com seu chá.
O som que cortou o silêncio absurdo e irritante entre eles foi o choro suave que rapidamente transformou em agudo até que a mãe pegasse a criança e acalentasse, mas a menina não parecia querer só um carinho e logo Meisa pediu licença e deixou os dois. Kamenashi achando que essa era uma boa oportunidade para olhar Akanishi sem que fosse flagrado ergueu a face e para sua surpresa os olhos escuros estavam presos em si. E então como desde o primeiro momento que se encontraram há 14 anos trás, seus olhares ficaram presos, o tempo não importava mais, o trabalho, as pessoas, os sonhos, nada era mais importante que aquele contato, aquele simples contato que dizia tanto em silencio, era como se conversassem pela mente, e Kazuya podia manter um dialogo e ser correspondido, pois sempre os sorrisos brotavam juntos depois de “Sinto sua falta”.
Talvez não perceberam, ou talvez não se importaram, mas quando se deram conta seus corpos estavam unidos, no meio daquela sala linda, o mais novo ainda tinha que ficar na ponta dos pés para alcançar os ombros largos e fortes, forçou sua face no pescoço másculo para respirar o perfume que havia ganhado de Yamapi a anos atrás e que sabia o quanto o rapaz gostava e se esforçava para comprar e substituir o presente. Suspirou quando os braços fortes apertaram sua cintura, no intuito de aproximar mais aqueles corpos.
- Jin? - Chamou e surpreendeu-se com o tom choroso de sua voz.
- Shiiu! - Sentiu a respiração do mais velho bater contra sua orelha, um convite perfeito para relaxar naquele abraço.
Os dedos finos afundaram nos fios mais grossos em um carinho simples, mas que Jin adorava receber, as mãos maiores espalmaram as costas finas, agarrando o jeans da jaqueta do mais novo.
- Te amo Jin! - Não era possível segurar e não foi possível segurar suas lágrimas quando ouviu a resposta de Akanishi.
- Te amo minha vida!
- Inocente!
- Impulsivo!
Autora: Mizuno Faby
Titulo: Inocente e Impulsivo
Classifição: +13
Gênero: Romance, Yaoi
Unit: Jin Akanishi, Kat-tun
Pair: Akame
Status: Oneshot
Desafio das imagens postada na : Johnnys Ai Imagem usada: Imagem 2 - ingenuidade
Sinopse:
- Que nome vamos dar para ele?
- Kazu! É um bom nome! - Disse serio e recebeu um tampa e logo sorriu para o mais novo.
- Pare de dar meu nome em todos seus animais, Baka!!! - Tentou soar serio mas logo o sorriso voltou para a face fina e delicada do mais novo.
- Ele vai ser nosso quarto filho, Kazu! - Kazuya ria da infantilidade do namorado, algumas vezes parecia que Jin era mais novo que si, ou como Ueda colocava, imaturo demais para sua idade, mas Kazuya não se importava, Jin era uma pessoa que deveria ser protegida, e ele gostava dessa posição de protetor.
”Protetor” - Repetiu em sua mente enquanto sorria bobamente para o mais velho. - Contando com os ratos que você insistiu em manter dentro de uma caixa por duas semanas, o peixe seria o sexto animal que vamos tentar criar, Jin! - Era um puxão de orelha, mais um entre tantos, mas Jin não se importou.
-UHAL! Temos uma família grande nee?!
[Akame]
Capítulo único:-
Havia sido um erro, sabia que seria um erro mas mesmo assim insistiu em levar aquele pacote até aquela casa, agora que estava em frente ao portão grande e bonito não podia desistir.
-Eu posso sim! Ele nunca saberá que estive aqui de qualquer forma. -Era o que sussurrava para si, porém ao dar o passo para trás e virar todo o corpo encarou aquela pessoa.
Ela era linda, tinha que admitir, o corpo magro, as pernas longas, o quadril perfeito, os seios grandes e os fios longos e escuros. Ela era o que Jin sempre procurou, e sentiu inveja. Não do corpo feminino, ou da voz bonita, sentiu inveja por ela ter tudo o seu mundo e mais forte que tudo sentiu seu coração acelerar, o peito aquecer e prendeu o choro.
- Ohayo Kamenashi-san! - Um sorriso simpático e tombou a face como qualquer garota japonesa faria para cumprimentar.
- Ohayo Kuroki-san! - Abaixou o tronco e só percebeu que havia errado o nome quando a ouviu rir brevemente, mas se recusou a corrigir. - Vim trazer um presente! - Disse quando voltou a fitar a mulher a sua frente e esticou os braços com a caixa embrulhada cuidadosamente com um laço rosa combinando com os desenhos infantis do papel.
-Oh! -Os olhos pequenos se abriram antes de pegar o presente. - É para mim? - Disse em tom divertido, mas o rapaz não compartilhou da brincadeira.
- Não! - Disse rapidamente e viu o sorriso da mulher aumentar.
xxx
Então não conseguia se lembrar de como havia ido parar ali, sentado em frente à mulher delicada tomando chá, a menina de apenas 1 mês deitada em seu carrinho confortavelmente, Meisa ainda balançava o carrinho vez ou outra para que o bebê continuasse em seu sono profundo. A verdade é que odiava aquilo, odiava aquela casa bonita situada em um bairro nobre, odiava o cheiro do chá delicioso em suas mãos, odiava a porcelana cara que roçava em seus dedos, odiava aquela mulher e estava aponto de começar a odiar a criança também, mas no fundo de sua mente vinha à voz de Jin.
Flashback on:
O mais velho ergueu o saco de plástico transparente com o peixe dourado em frente a face para poder olha-lo mais uma vez antes de receber um tapa no ombro, o único lugar que a pequena tartaruga alcançava.
- Você vai assusta-lo! Esta vendo como ele fica no cantinho, Baka! - Riu da ingenuidade do rapaz e da maneira como o mais velho olhava o pequeno peixe.
- Ele é lindo, não é?! Eu gosto da cor dele. - Apontou o pequeno peixe preso enquanto falava, como se Kazuya não soubesse que falavam do peixe.
- Que nome vamos dar para ele? - Perguntou curioso enquanto encarava o rapaz a sua frente, estavam a um tempo sentados naquele banco, um de frente para o outro e o peixe entre eles. Kazuya juntou suas mãos sobre o banco entre suas coxas e balançou os pés enquanto aguardava a resposta.
- Kazu! É um bom nome! - Disse serio e recebeu um tampa e logo sorriu para o mais novo.
- Pare de dar meu nome em todos seus animais, Baka!!! - Tentou soar serio mas logo o sorriso voltou para a face fina e delicada do mais novo.
- Ele vai ser nosso quarto filho, Kazu! - Kazuya ria da infantilidade do namorado, algumas vezes parecia que Jin era mais novo que si, ou como Ueda colocava, imaturo demais para sua idade, mas Kazuya não se importava, Jin era uma pessoa que deveria ser protegida, e ele gostava dessa posição de protetor.
”Protetor” - Repetiu em sua mente enquanto sorria bobamente para o mais velho. - Contando com os ratos que você insistiu em manter dentro de uma caixa por duas semanas, o peixe seria o sexto animal que vamos tentar criar, Jin! - Era um puxão de orelha, mais um entre tantos, mas Jin não se importou.
-UHAL! Temos uma família grande nee?! - Abaixou o saco com o pequeno peixe assustado e voltou a encarar o namorado. - Você realiza todos os meus sonhos nee Kazu?! Arigatou. Hontoni Arigatou gozaimasu! - Era um sorriso que havia na face maior, porém kazuya arregalou os olhos surpreso e mal percebeu que deixara uma lagrima escapar, sentiu o toque suave do polegar do mais velho em sua face e suas mãos agarram a camiseta surrada do namorado para puxa-lo e poder selar os lábios grossos.
- Impulsivo!
- Inocente!
- Oro! - E riram juntos, os lábios ainda colados, os olhos fechados e o sorriso compartilhado. - Kazuya?
- Hnn?
- Eu te amo, para sempre e sempre!
- Eu te amo Jin para sempre!
Flashback off.
Assim que entrou na sala seus olhos pararam sobre as costas agora largas, mas em sua mente e em seus sonhos ainda eram pequenas e finas, por isso que a surpresa sempre lhe atingia.
- Jin! Olhe Kamenashi-san trousse um presente para nossa pequena. - A mulher disse em seu bom humor.
A frase da única mulher na sala não era nada demais, na verdade era o que Kazuya esperava desde que entrara, porém a surpresa lhe atingiu de tal forma que sentiu seu corpo endurecer, suas articulações pareciam enferrujadas e seus braços pesados demais por um momento. Sentiu sua face esquentar quando ouviu os passos atrás de si e permaneceu imóvel no sofá macio, pelos cantos dos olhos viu o moreno sentar-se, não ao lado da mulher como havia fantasiado por muito tempo, mas sim na poltrona grande.
- Ohayo Kazuya! - A voz ainda era doce para seus ouvidos, um pouco mais grave do que se lembrava, e do tom que estava nos cds e dvds, que Kazuya via e ouvia diariamente.
- Ohayo Jin! - Entre eles não precisava de nada formal, afinal eram amigos a cima de tudo. - Faz tempo nee?! “Fazia, muito tempo, mas não precisava lembrar disso agora, Kazuya!!” - Arrependeu-se logo de sua pergunta.
- É. - Apenas um sussurro e uma pausa longa se fez presente entre os três, Kazuya não ousou erguer a face, fingiu, como bom ator que era estar deliciando-se com seu chá.
O som que cortou o silêncio absurdo e irritante entre eles foi o choro suave que rapidamente transformou em agudo até que a mãe pegasse a criança e acalentasse, mas a menina não parecia querer só um carinho e logo Meisa pediu licença e deixou os dois. Kamenashi achando que essa era uma boa oportunidade para olhar Akanishi sem que fosse flagrado ergueu a face e para sua surpresa os olhos escuros estavam presos em si. E então como desde o primeiro momento que se encontraram há 14 anos trás, seus olhares ficaram presos, o tempo não importava mais, o trabalho, as pessoas, os sonhos, nada era mais importante que aquele contato, aquele simples contato que dizia tanto em silencio, era como se conversassem pela mente, e Kazuya podia manter um dialogo e ser correspondido, pois sempre os sorrisos brotavam juntos depois de “Sinto sua falta”.
Talvez não perceberam, ou talvez não se importaram, mas quando se deram conta seus corpos estavam unidos, no meio daquela sala linda, o mais novo ainda tinha que ficar na ponta dos pés para alcançar os ombros largos e fortes, forçou sua face no pescoço másculo para respirar o perfume que havia ganhado de Yamapi a anos atrás e que sabia o quanto o rapaz gostava e se esforçava para comprar e substituir o presente. Suspirou quando os braços fortes apertaram sua cintura, no intuito de aproximar mais aqueles corpos.
- Jin? - Chamou e surpreendeu-se com o tom choroso de sua voz.
- Shiiu! - Sentiu a respiração do mais velho bater contra sua orelha, um convite perfeito para relaxar naquele abraço.
Os dedos finos afundaram nos fios mais grossos em um carinho simples, mas que Jin adorava receber, as mãos maiores espalmaram as costas finas, agarrando o jeans da jaqueta do mais novo.
- Te amo Jin! - Não era possível segurar e não foi possível segurar suas lágrimas quando ouviu a resposta de Akanishi.
- Te amo minha vida!
- Inocente!
- Impulsivo!