O pedaço de papel com o telefone anotado me encarava. Me desafiava: duvido que você ligue!
O aparelho de telefone parecia mais sensato: é melhor você não ligar.
A caneta rabiscava circunferências num papel aleatório: você está enrolando... enrolando... enrolando...
Num ímpeto de coragem chutei a sensatez do telefone, dei um chega para lá na petulância
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