lately. [parte 2]
ENFIM, mais um post, mais uma resenha. Dessa vez do álbum do Kris. Devo dizer que foi MUITO difícil deixar o tinhat de lado um pouquinho pra analisar esse álbum de um ponto de vista mais técnico. Mas espero que vocês gostem do resultado :D
Kris Allen
Antes de tudo, acho sempre marcante o álbum levar o nome do artista. Tá, é assim com muitos Idols. Mas nesse caso eu REALMENTE vejo isso como uma reafirmação do caráter autobiográfico da obra, do quanto cada música diz sobre Kris. Não que fosse necessário deixar isso ainda mais claro...
Musicalmente, o álbum reflete muitas influências. Jogue Maroon 5, The Fray, John Mayer e Matchbox 20 numa panela e ferva até sair o (excesso de?) interesse comercial. O que sobrar será mais ou menos Kris Allen. O álbum, e o próprio. Sim, porque até as transições, a produção bem acabada porém despretenciosa, a misturança de ritmos e feelings... Tudo isso dá a base de uma exposição de retratos - nada retocados - das relações de verdade (sejam elas "love" ou "friendship". desculpa, não resisti). Tudo soa muito sincero, muito real, muito fresco no coração de onde vieram. E pra completar, como só um grande cantor-compositor consegue, musicalmente agradável.
É muito fácil se identificar com as letras, se deixar levar pelo vocal sentido de Kris, e mais fácil ainda viciar nesse conjunto de contradições, que vai tão de repente da afirmação ao questionamento, da conquista ao término, do encanto à decepção.
E não é assim com todos nós?
<3~
Kris Allen
Antes de tudo, acho sempre marcante o álbum levar o nome do artista. Tá, é assim com muitos Idols. Mas nesse caso eu REALMENTE vejo isso como uma reafirmação do caráter autobiográfico da obra, do quanto cada música diz sobre Kris. Não que fosse necessário deixar isso ainda mais claro...
Musicalmente, o álbum reflete muitas influências. Jogue Maroon 5, The Fray, John Mayer e Matchbox 20 numa panela e ferva até sair o (excesso de?) interesse comercial. O que sobrar será mais ou menos Kris Allen. O álbum, e o próprio. Sim, porque até as transições, a produção bem acabada porém despretenciosa, a misturança de ritmos e feelings... Tudo isso dá a base de uma exposição de retratos - nada retocados - das relações de verdade (sejam elas "love" ou "friendship". desculpa, não resisti). Tudo soa muito sincero, muito real, muito fresco no coração de onde vieram. E pra completar, como só um grande cantor-compositor consegue, musicalmente agradável.
É muito fácil se identificar com as letras, se deixar levar pelo vocal sentido de Kris, e mais fácil ainda viciar nesse conjunto de contradições, que vai tão de repente da afirmação ao questionamento, da conquista ao término, do encanto à decepção.
E não é assim com todos nós?
<3~