Until Tomorrow [12/22]

Sep 14, 2009 09:45

Título: Until Tomorrow [12/22]
Autora: life_giver
Tradução: madeofsilence
Beta da Tradução: Banana
Status: Em Andamento
Categoria: the GazettE
Casal: Aoi / Uruha
Classificação: +18
Disclaimer: Não são meus :(
Sinopse: Uruha sempre foi estranho aos olhos de Aoi, mas quando ele se vê preso na teia de peculiaridades do loiro, ele descobre que não consegue escapar, e de alguma forma... talvez ele não queira.
Comentários: No final do capítulo, como sempre :D.



"Eu fiz pipoca." Uruha gritou da cozinha, enquanto enchia dois copos de refrigerante e despejava a pipoca numa tigela azul. "E também tem..."

"Chocolate, não é?" Aoi perguntou por sobre o ombro, procurando o canal certo para poder ligar o DVD player e colocar o filme. Ele ouviu Uruha rir, e no instante seguinte o loiro contornava o sofá, trazendo as coisas para a sala e colocando tudo sobre a mesinha de vidro em frente ao sofá. Esta casa é muito cheia de coisas de vidro, Aoi pensou, distraído, apertando o botão "play" do controle remoto e ignorando os trailers e comerciais que começaram a ser exibidos.

"Acho que você já me conhece, não?" Uruha perguntou, desembrulhando os tabletes de chocolate e colocando-os sobre suas embalagens ao lado da tigela de pipoca.

"Não estou nem perto", Aoi resmungou baixinho. O loiro não demonstrou ter ouvido o comentário, e continuou apagando as luzes.

"Espera um minutinho" Uruha disse, embarafustando escada acima. Aoi acompanhou sua sombra movendo-se no escuro pelo canto do olho. Instantes depois, Uruha saiu do quarto com um cobertor jogado sobre os ombros.

De volta a sala, ele se acomodou no sofá e jogou o cobertor sobre eles, aconchegando-se a Aoi, seus pés, calçados com meias, brincando com os do moreno.

"Confortável?" Uruha perguntou, inclinando-se para pegar a tigela e acomodá-la no colo.

"Bastante." Aoi respondeu, satisfeito. "Acho que vou até dormir."

"Nem vem dormir pra cima de mim, detesto quando isso acontece. Eu se fosse você ficava esperto, porque eu posso te chutar, assim, por acidente." Uruha avisou, e Aoi balançou a cabeça achando graça. Ele sabia que Uruha não teria coragem de fazer isso.

Os dois se aquietaram quando o filme começou, a luminosidade da sala diminuindo ainda mais quando a tela escureceu, e as letras brancas dos créditos iniciais contrastaram com o fundo preto na tela. Provavelmente era um drama, mas Aoi não havia prestado muita atenção no disco que colocara no aparelho, ele simplesmente pegara um dos montes de DVDs que Uruha tinha ali. Talvez perder o apartamento não fosse um prejuízo tão grande assim para ele, porque, enfim, ainda tinha essa casa e tudo que havia nela. Aoi esticou a mão e pegou um punhado de pipocas, debruçando-se no apoio do sofá para assistir ao filme.

"Não é tão legal quando já se sabe o final." Uruha comentou depois de alguns minutos, tomando um gole de seu refrigerante. Aoi olhou para ele, observando os flashes da TV dançando em seu rosto.

"Bom, eu não sei o final porque nunca assisti esse filme, então por favor não estrague a surpresa." Respondeu.

"Eu não ia contar nada, só estava dizendo que eu já sei o que vai acontecer."

"Nossa, parabéns. Como você é especial." Aoi provocou, ganhando um chute meio torto em resposta, já que as pernas de ambos estavam entrelaçadas, as de Uruha pousadas confortavelmente sobre as suas.

"Eu sou especial e você me ama por isso." Aoi girou os olhos com a presunção descarada do loiro. "Chocolate?" Uruha ofereceu, estendendo um dos tabletes para o moreno. Aoi balançou a cabeça, recusando. Se continuasse se entupindo dessas bobagens, iria acabar passando mal.

"Você fica me enfiando besteiras goela abaixo e depois acusa o Kai de estar tentando te engordar. Isso se chama hipocrisia, sabe?"

"Eu posso até ser hipócrita, mas como tudo que há de errado em mim, é culpa da minha mãe. Ela vivia me dizendo pra não fazer as coisas e dois minutos depois fazia exatamente o que ela tinha me proibido de fazer. Aprendi com uma mestra, ao que parece."

"Não é muito justo você pôr a culpa de tudo na coitada da sua mãe." Aoi  observou, rindo baixinho quando Uruha deu de ombros.

"É a verdade. Tudo que eu aprendi foi com ela, então a culpa é dela. Não é nenhum mal pôr a culpa nos seus pais, não vai fazer a mínima diferença porque você continua o mesmo, não importa quantas vezes você os culpe por ser meio louco. É uma espécie de terapia. Eu não preciso suprimir minhas vontades, é só botar a culpa das minhas doideiras na minha mãe." Uruha explicou, com um sorriso maroto no rosto.

"Okay. Então, por essa lógica, é culpa do meu pai a minha obsessão por arrumação e minhas tendências workaholics." Aoi respondeu, fazendo Uruha cair na gargalhada.

"Viu? Não é legal botar a culpa nos outros?"

"Pode até ser, mas eu ainda acho injusto."

"Que seja, Aoi, eu sei que você só sabe discordar pra me provocar e começar uma discussão, mas nós estamos aqui para relaxar, então fique em paz", O loiro disse, colocando o copo de refrigerante e a tigela de pipoca na mesinha à sua frente e voltando a se recostar, aproximando-se ainda mais de Aoi e deitando a cabeça em seu ombro. "Só assiste o filme, e pare de pensar tanto." Aoi suspirou, apreciando o toque do cabelo de Uruha em seu pescoço.

Ele assistiu ao filme em silêncio por alguns momentos, sem prestar muita atenção, antes de, hesitante e cuidadosamente, passar um braço por trás de Uruha, abraçando-o pela cintura. Uruha se aproximou ainda mais, deixando o braço de Aoi envolvê-lo confortavelmente. Era bom ter o loiro perto de si daquele jeito, relaxado, a cabeça apoiada em seu ombro. O cheiro que se desprendia de sua pele era o mesmo, envolvendo o moreno suavemente.

Eles ficaram aconchegados assim por algum tempo, assistindo ao filme de que Aoi se desinteressara por completo há eras, a mão do moreno acariciando a cintura de Uruha de vez em quando e ainda assim Uruha não se mexeu, ficando tão quieto que Aoi chegou a pensar que ele havia caído no sono. De repente, Uruha ergueu a cabeça, sem se desvencilhar do moreno. Aoi baixou os olhos para ele, para saber o que havia de errado, mas foi surpreendido pelo jeito que Uruha e estava observando, com uma expressão que ele não soube explicar.

"Talvez seria melhor se nós... deitássemos." Uruha sugeriu baixinho. "Meu pescoço está começando a doer." Aoi podia ver a lógica da idéia, mas a forma que Uruha havia formulado o pedido o deixou nervoso. Uruha se afastou um pouco, dando-lhe espaço para deitar de costas e deitou-se ao lado dele, suas costas contra o encosto do sofá e a cabeça pousada no peito do moreno, o cobertor enrodilhado em seus quadris, como no dia e que Aoi acordou e encontrou o loiro abraçando-o durante o sono.

Aoi meio que esperava que Uruha soltasse uma piada ou dissesse alguma bobagem sobre achar que Aoi se aproveitaria da situação de novo, na verdade ele tinha certeza que Uruha diria algo do gênero porque simplesmente era o que o loiro fazia nessas situações, mas, para sua surpresa, Uruha permaneceu em silêncio, enroscando um braço em sua cintura e aparentemente voltando a assistir ao filme.

"Confortável assim?" Aoi perguntou suavemente, e Uruha limitou-se a assentir silenciosamente. Aoi voltou a cabeça, tentando pegar o enredo do filme novamente e afastar seus pensamentos do loiro, quando de repente estremeceu ao sentir a mão de Uruha, um pouco fria, mas suave, insunuando-se sob a barra da camisa e tocando seu abdome. Aoi mentalmente xingou em todas as línguas possíveis e imagináveis ao sentir a mão de Uruha tocar tão atrevidamente sua pele... Porque era bom, era uma sensação maravilhosa, mas por outro lado ele não queria estragar tudo fazendo alguma coisa estúpida, por ainda não saber o que o loiro pretendia. Então apenas permaneceu ali, quieto, tentando fingir que a mão de Uruha tocando levemente a pele abaixo de seu umbigo era algo normal. Mas no momento seguinte, ela estava avançando ainda mais, alcançando seu peito, e depois voltou, acariciando-o levemente e afastando a camiseta. E desta vez Aoi resolveu falar, porque seu corpo estava reagindo de uma maneira não muito adequada.

"O que - O que você está fazendo, Uruha?" Ele perguntou, trêmulo. A cabeça loira que descansava em seu peito ergueu-se para encará-lo, sem interromper suas carícias.

"Estou retribuindo o favor... Quer que eu pare?" Uruha perguntou de volta, o rosto sério na penumbra que os envolvia, o clima brincalhão entre eles se desintegrando para dar lugar a outra coisa completamente diferente. A mão de Aoi deixou o encosto do sofá e pousou nas costas de Uruha, entre as suas omoplatas, enquanto o loiro se apoiou em um dos braços, agora deixando só as pontas dos dedos tocarem levemente a pele de Aoi, que estremecia a cada movimento dos dedos que acariciavam sua pele em uma dança lenta.

"É que agora eu entrei para o clube dos pervertidos, lembra?" Uruha sussurrou, sorrindo levemente ao deslizar um dedo em torno do umbigo de Aoi, mas sem ir mais longe do que isso. Aoi não sabia o que dizer. Não que ele tivesse algo a dizer, de qualquer forma, sua mente estava confusa demais, então ele simplesmente agarrou a mão que o acariciava tão provocantivamente  e a segurou pelo pulso, afastando-a de si como para repreender Uruha por ser tão descaradamente malicioso.

O loiro deixou que sua mão fosse afastada, para se aconchegar mais a Aoi e descansar o rosto em seu pescoço, mas sem fazer nada além disso, apenas deixando seu hálito tocar levemente a pele do moreno, quase a ponto de fazê-lo se contorcer. Então Uruha resolveu provocar um pouco mais, deixando seu hálito desenhar uma trilha em direção à orelha do moreno, causando-lhe arrepios. Ao sentir a respiração quante de Uruha, imaginar seus lábios tão próximos de sua pele, Aoi sem querer apertou um pouco mais a mão de Uruha. De certa forma ele havia imaginado que Uruha gostava de provocá-lo assim, sua personalidade denunciava isso... Não que Aoi ficasse imaginando esse tipo de coisa...

Aoi soltou a respiração que nem pecebera ter prendido ao sentir os dentes do loiro arranharem levemente o lóbulo de sua orelha, e então aqueles lábios suntuosos o envolveram, sugando por um breve instante antes de soltá-lo para tocar um ponto mais interessante. Aoi observou Uruha aproximar-se ainda mais, o cabelo loiro cobrindo seu rosto, o olhar baixo, e depositar um beijo leve no canto da boca do moreno, fazendo-o grunhir de frustração. Ele sentiu os lábios do loiro se curvarem em um sorriso contra sua pele, e se moveu mais uma vez, de forma que Uruha ficou quase completamente sobre ele. A mão de Aoi, que até aquele momento estava na altura dos ombros do loiro, deslizou para uma de suas partes favoritas daquele corpo: a base de suas costas, sentindo Uruha se pressionar um pouco mais contra seu corpo ao fazer isso. O loiro parecia disposto a provocá-lo indefinidamente, seus lábios percorriam cada parte de seu rosto exceto o lugar onde ele mais desejava senti-los, e o fazia numa lentidão tão deliciosa, tocando levemente uma parte de seu rosto e então se movendo sem pressa para tocá-lo em outra parte, até que Aoi não aguentou mais e suspirou, frustrado.

"Me beija", Aoi murmurou, por fim, e sentiu os cabelos de Uruha tocando seu rosto quando o loiro ergueu a cabeça, deixando de beijar seu pescoço. Os olhos de Uruha se escureceram de desejo, enquanto ele se ergueu lentamente até que seus lábios estivessem quase tocando os de Aoi, sentindo o hálito quente do moreno em breves lufadas descompassadas contra a pele sensível, e então Uruha fechou a distância entre eles, seus lábios descendo suavemente sobre o rosto do moreno, e Aoi não pôde evitar um suspiro, porque aqueles lábios eram tão doces e macios quanto podia lembrar. E, assim como da última vez, ambos pareciam tentar manter o beijo assim, lento e sensual, ou talvez fosse o que Uruha queria fazer, apreciando o sabor de Aoi, movendo lentamente seus lábios contra os do moreno, fazendo-o estremecer ao notar como os lábios de ambos estavam ficando úmidos aos poucos.

Suas mãos estavam agora deslizando suavemente sob a camisa de Uruha, acariciando suas costas enquanto se beijavam, quando Uruha virou a cabeça levemente e aprofundou o beijo... E era exatamente aquilo que Aoi esperava tanto, pois ele imediatamente abriu os lábios sob os do loiro, sentindo a língua de Uruha tocar a sua, hesitante; aquilo era o que ele havia esperado por todo aquele tempo, sentir Uruha daquela forma tão profunda, e não pôde evitar retirar uma das mãos das costas do loiro para posicioná-la em sua nuca, forçando-os a aprofundar o beijo ainda mais, sua língua deslizando sobre a de Uruha, que havia cedido o controle do beijo à insistência de Aoi.

Ele queria fazer Uruha gemer, e acelerou um pouco mais o beijo, sentindo suas línguas se tocarem em um ritmo lascivo, e então Aoi se afastou, deixando seus lábios se separarem um pouco antes de voltar a beijar o homem em seus braços . Ele sentia Uruha se contorcer levemente em seus braços, sua respiração se acelerar contra seu peito, e atacou sua boca novamente, sem se importar se estava machucando aqueles lábios perfeitos, e deixou que sua mão escorregasse pelas costas do loiro. Aoi estava envolvido demais no momento, e não importava se o que ele estava fazendo era contra todas as regras, nem que o que estava acontecendo fazia as coisas ficarem ainda mais confusas, deixando que sua mão deslizasse pelas costas de Uruha até a parte de trás da sua calça, até que fosse tarde demais.

Uruha arquejou e se levantou bruscamente, livrando-se dos braços de Aoi  e sentando em seu colo. Aoi afastou as mãos rapidamente, envergonhado pelo deslize, mas quando levantou o olhar para encarar o loiro, ele viu como Uruha estava corado... o  loiro estava completamente rubro , e sua respiração entrecortada, fazendo Aoi sorrir, desculpando-se silenciosamente, e puxá-lo de volta de encontro a seu peito.

"Acho que descobri como te fazer corar." Aoi sussurrou, ainda um pouco tonto, um pequeno sorriso dançando em seus lábios quando Uruha suspirou e descansou a cabeça em seu peito, deixando que o que quer que havia acontecido se dissolvesse um pouco. Aoi acariciou as costas de Uruha levemente por um momento, esperando que o outro não notasse o quanto essa pequena brincadeira havia o excitado.

"Rápido demais?" Aoi sussurrou novamente, e ficou surpreso quando Uruha negou em silêncio. Se era aquilo que ele queria, então por que se afastar tão bruscamente quando Aoi o tocou?

"Você não sabe onde está se metendo, Aoi," Uruha sussurrou de volta, mas não fez menção de se levantar ou se livrar do abraço do moreno.

"Você tem razão. Eu não sei." Aoi confessou suavemente. "Eu não faço a mínima idéia de onde estou me metendo, mas acho que seria legal se você pudesse me dar uma mãozinha." Aoi o encorajou gentilmente, tentando novamente, e em vão, persuadir o loiro a falar algo para resolver a situação entre eles.

"Você é diferente," Uruha respondeu mansamente, e levantou.

"Diferente se comparado a quê?" Aoi perguntou, também se levantando e sentindo todo aquele fogo se dissipar e a mesma irritação de sempre engolfar sua mente . Ele não achava que poderia continuar assim, tocando Uruha, beijando-o, e depois fingir que nada havia acontecido. Uruha obviamente gostava quando eles se tocavam com tanta intimidade. Na verdade, era Uruha quem havia provocado Aoi desta vez, mas ele ainda parecia querer manter uma certa distância entre eles, e era isso que Aoi não entendia.

Aoi não tinha certeza quanto ao que sentia sobre esses pequenos incidentes. Ele nunca tinha se relacionado com outro homem antes, e nunca havia pensado em considerá-los como algo mais que amigos... até agora, até Uruha. E não era apenas o fato óbvio de que Uruha era atraente que chamava a atenção de Aoi, também era a sua personalidade ofuscante, o jeito que Uruha o fazia sorrir com algum comentário aleatório ou até se ele o presenteava com um daqueles sorrisos felizes, Aoi não podia evitar de se sentir contagiado e sorrir também; e até mesmo o jeito que Uruha via e lidava com a vida, suas maniazinhas peculiares, era tudo, e Aoi não podia garantir se havia sido tão possessivo com alguém em sua vida como estava sendo agora. E era exatamente isso que o machucava tanto - ver Uruha se debater em silêncio com esses sentimentos que lhe faziam sofrer... O que Aoi mais queria era que Uruha se abrisse e falasse com ele, desse pelo menos permissão para que ele o apoiasse e confortasse, lhe confessasse seus desejos... Para que Aoi pudesse decidir o que desejava também...

"Ei," Aoi chamou, gentilmente. "Uruha... Olha pra mim." O loiro ao seu lado se remexeu, incomodado, mas levantou os olhos para encará-lo mesmo assim. Aoi pôde notar a dor escondida naqueles olhos escuros.

"Uruha, se você está preocupado que isso vá estragar a nossa amiza-"

"Nós já estragamos o que havia para estragar, Aoi." Uruha deu um sorriso triste. "Amigos não enfiam a língua na boca uns dos outros, sabe." Ele riu baixinho, e Aoi se sentiu corar. "Mas não esquenta, não é isso. Deus, eu te trouxe aqui pra relaxar e olha só o que eu estou fazendo." Uruha balançou a cabeça e olhou para o relógio na parede ao seu lado. Era um pouco mais de meia-noite, e Aoi percebeu mais um sorriso se formar nos lábios do loiro.

"Eu sei que sou um idiota, mas você está cansado?" De novo, aquela mudança súbita de humor - era quase uma crise de transtorno bipolar - e novamente Aoi não sabia se ficava irritado ou se divertia com a situação. Porque sim, às vezes Uruha simplesmente mudava de assunto de propósito, mas também havia vezes que essa mudança se operava tão rapidamente que não podia ser forjada.

"Você não é idiota, Uru-kun, e eu não estou muito cansado, mas por que a pergunta?" Aoi olhou desconfiado a expressão de Uruha, sem saber o que esperar daquilo.

"Então vá se vestir, porque eu preciso gastar um pouco dessa energia." Aoi sabia exatamente que 'energia' era essa, mas como eles iriam gastá-la?

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Capítulo pra uychan  pq eu demorei litros, e ela veio toda fofa me cobrar <3
Sorry :(
Demorei pq a vida de maria é um caos e eu não sabia LOL
Pra quem não sabe eu casei 8D Então eu tenho que lavar roupa, né gente XD
Passar também ;O;
Mas enfim..
Espero que gostem desse capítulo.. Ele é amor <3
:*

until tomorrow, aoixuruha, tradução

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