CIUMENTA
Os passarinhos estão cantando lá fora, e um avião cortando o céu parece anunciar o fim do dia. As luzes ainda espalham-se pelo meu quarto, me fazendo recordar de muitos fins de tarde, aqui e em tantos outros lugares. Hoje quando acordei, o céu brilhava azul, me dando forças para cumprir qualquer que fosse o meu objetivo. Cumpri parcialmente. Junto do sol e da manhã, o calor, daqueles que trazem a ociosidade consigo, fez a roupa escura parecer desconfortável. E veio o ócio, vestindo um colorido vestido de malha. Os pensamentos absurdos e as idéias idiotas transbordam. “Será que digitar ao invés de escrever me deixa mais burra?” “Será que o computador vai derreter se eu ficar usando muito tempo?” “Bem que poderia haver um mundo de sorvete...”.
Estou com uma repentina de ouvir música popular, e com vontade te tocar em um punhado de manteiga. O gosto de hamburger ainda está na minha boca, e momentos extremamente prazerosos que eu não quero esquecer estão quase sendo apagados da minha mente. Os pernilongos se deliciam nas minhas coxas descobertas.
Estou com uma repentina de ouvir música popular, e com vontade te tocar em um punhado de manteiga. O gosto de hamburger ainda está na minha boca, e momentos extremamente prazerosos que eu não quero esquecer estão quase sendo apagados da minha mente. Os pernilongos se deliciam nas minhas coxas descobertas.