Há artistas assim, parece que desaparecem, e em seu lugar fica apenas aquilo que nos dão. Lhasa é uma contadora de histórias, e o seu concerto (ontem à noite, no TAGV) fica na memória assim, como se tivesse sido passado à volta de um contador de histórias, que nos chega de uma terra misteriosa e longínqua, maravilha-nos e comove-nos e encanta-nos
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