Gratidão
"Gratitude is not only the greatest of virtues, but the parent of all others." Cicero (via @Power2BThin)
Quando nos sentimos gratos por algo, geralmente uma boa sensação nos acompanha, como o reconhecimento de que alguém foi bom para nós, nos auxiliou de alguma forma, e nos considerou dignos de receber um benefício, nem que seja apenas um sorriso, ou um abrir de porta. Sentimo-nos pertencentes à raça humana, a grande comunidade dos cidadãos da terra, e à irmandade dos mansos de espírito. Enfim é uma celebração.
Infelizmente nem sempre nos sentimos gratos. Talvez porque estejamos enfastiados, ou porque não valorizamos o gesto de bondade a nós concedido. Sendo assim, não retribuímos o sorriso da jovem balconista; não acenamos de volta para o velhinho na cadeira de balanço, quando nos vê andando na rua; não apertamos a mão do cliente que conseguiu receber o protocolo do documento, que lhe entregamos, mesmo sabendo que apenas fizemos a nossa obrigação.
Frequentemente não valorizamos pequenos atos de bondade, da pessoa que está ao nosso lado. A pessoa com quem convivemos, com quem dormimos, e cujo rosto nós já sabemos de cor, por isso nem nos fixamos mais em tentar entender ou adivinhar-lhe os pensamentos, pois já estamos habituados a esta convivência simbiótica, como se fôssemos uma mesma pessoa com dois corações, ou uma mesma alma dividida em dois corpos distintos.
Talvez se conseguíssemos entender que até mesmo o gesto mais corriqueiro e simples, como passar o sal, depende da boa vontade e da simpatia da outra pessoa, poderíamos avaliar melhor a nossa boa sorte, e o privilégio de conviver com uma pessoa que nos aprecia.
Se começássemos a dizer "obrigado" toda vez que alguém nos passa o sal, nos abre a porta do carro, nos ajuda a abrir uma lata de sardinha, ou simplesmente nos diz "tenha um bom dia", poderíamos talvez nos transformarmos em uma pessoa melhor, e com isso, talvez mudar o nosso destino para melhor.
Quando nos sentimos gratos por algo, geralmente uma boa sensação nos acompanha, como o reconhecimento de que alguém foi bom para nós, nos auxiliou de alguma forma, e nos considerou dignos de receber um benefício, nem que seja apenas um sorriso, ou um abrir de porta. Sentimo-nos pertencentes à raça humana, a grande comunidade dos cidadãos da terra, e à irmandade dos mansos de espírito. Enfim é uma celebração.
Infelizmente nem sempre nos sentimos gratos. Talvez porque estejamos enfastiados, ou porque não valorizamos o gesto de bondade a nós concedido. Sendo assim, não retribuímos o sorriso da jovem balconista; não acenamos de volta para o velhinho na cadeira de balanço, quando nos vê andando na rua; não apertamos a mão do cliente que conseguiu receber o protocolo do documento, que lhe entregamos, mesmo sabendo que apenas fizemos a nossa obrigação.
Frequentemente não valorizamos pequenos atos de bondade, da pessoa que está ao nosso lado. A pessoa com quem convivemos, com quem dormimos, e cujo rosto nós já sabemos de cor, por isso nem nos fixamos mais em tentar entender ou adivinhar-lhe os pensamentos, pois já estamos habituados a esta convivência simbiótica, como se fôssemos uma mesma pessoa com dois corações, ou uma mesma alma dividida em dois corpos distintos.
Talvez se conseguíssemos entender que até mesmo o gesto mais corriqueiro e simples, como passar o sal, depende da boa vontade e da simpatia da outra pessoa, poderíamos avaliar melhor a nossa boa sorte, e o privilégio de conviver com uma pessoa que nos aprecia.
Se começássemos a dizer "obrigado" toda vez que alguém nos passa o sal, nos abre a porta do carro, nos ajuda a abrir uma lata de sardinha, ou simplesmente nos diz "tenha um bom dia", poderíamos talvez nos transformarmos em uma pessoa melhor, e com isso, talvez mudar o nosso destino para melhor.