Love Found In A Coma {Capitulo 17 - THE END!!}

Jun 24, 2006 23:51

- Titulo: "Love Found In A Coma", Sequencia de "Going Away" (No Live Journal)
- Pairing: Gerard/Por enquanto, é surpresa xD
- Autora: xximiss_youxx
- Tradutora: suicidal_trend, ou °.Fuckin’ Bibs.°, ou seja, EU! o/
- Censura: de PG-13 à NC-17. (depende do cap)
- POV: 3ª pessoa
- Status: Completa.
- Capitulos: 17.
- Sumário:Gerard acordou de um coma para descobrir que tudo o que havia sentido não era real, e isso o está despedaçando. Ele luta para lembrar o que realmente aconteceu, mas quando as peças de seu quebra-cabeça começam a se encaixar, será ele capaz de esquecer seu amor por alguém que sua mente criou, ou irá ele descobrir que sua mente e coração estavam certos o tempo todo?
- Dedicação: Para Joli... ela sabe pq!! :D
- Nota da tradutora: Se você prefere ler "Going Away" pelo orkut, clique Aqui

=> Capitulo Um.
=> Capitulo Dois.
=> Capitulo Três.
=> Capitulo Quatro.
=> Capitulo Cinco.
=> Capitulo Seis.
=> Capitulo Sete.
=> Capitulo Oito.
=> Capitulo Nove.
=> Capitulo Dez.
=> Capitulo Onze.
=> Capitulo Doze.
=> Capitulo Treze.
=> Capitulo Quatorze.
=> Capitulo Quinze.
=> Capitulo Dezesseis



Capitulo Dezessete - The End.

“Hey, aí, Frank.” O garoto do meio disse.

Seu cabelo era curto e loiro-branco, reforçado reto para cima em um moicano, e seus olhos eram azul-cristal. Ele sorria enquanto olhava para Frank com desdém.

“O-o que você quer, Josh?” Frank perguntou, tentando manter a calma mas falhando miseravelmente.

Josh sorriu sarcasticamente quando ouviu a voz estremecida de Frank.

“Nós só pensamos que poderíamos dar uma passada aqui e te dar uma visitinha. Não achamos que você se importaria, pelo que nós ouvimos, você gosta de garotos para manter sua companhia, sim?” Ele respondeu, abrindo a porta completamente com um empurrão e dando um passo adentro, os outros dois garotos o seguindo atrás dele.

“Sai daqui.” Frank disse com severidade, andando para trás, se afastando deles, até quase bater no pé da escada.

“Aww, você ta com medo? Eu acho que é isso que você ganha por ser uma porra de um bicha, huh?” Josh disse antes de lhe empurrar grossamente contra o corrimão.

“São caras como você que merecem levar um pé na bunda. Como você pôde fazer aquilo com Matty? Ela é tão perfeita e você foi e quebrou seu coração por um cara. Isso é patético, cara.”

Frank sentiu uma grossa dor de náusea e o vendo foi rasgado de seus pulmões quando ele recebeu um não esperado soco no estomago. Ele se dobrou para frente e caiu de joelhos, tossindo e ofegando por ar. Josh se agachou e agarrou uma mão cheia do cabelo preto e sedoso de Frank, puxando sua cabeça para trás com força para olhá-lo na cara. Frank o encarou feio.

“Você sabe, você é a única coisa que já ficou no meu caminho por uma chance com ela? Eu a queria por tanto tempo, mas ela estava com você. Você sabia que foi comigo que ela te traiu? Mas então ela se vira e corre de volta para você, dizendo que ela não pode ficar comigo porque ela se importa tanto com você.”

“Me deixa em paz.” Frank disse, mas sem fazer nenhuma tentativa de empurrá-lo para longe.

Josh zombou, “Olhe para você! É claro que você correu para um cara, você é patético! Você é a puta do cara, não é? Eu aposto que ele te fode no rabo e você ama cada segundo, não é?”

Frank ficou em silencio ao invés de irritá-lo ainda mais, mas continuou a fuzilá-lo com os olhos. Josh puxou seu cabelo com mais força antes de lançá-lo para o lado, fazendo Frank aterrissar dolorosamente sobre seu braço, sentindo seu ombro tencionar e ele grunhiu de dor.

Os outros dois garotos estavam ainda parados ao lado da porta parecendo nervosos enquanto continuavam a tomar conta para ver se alguém chegava. Um garoto, loiro com profundos olhos castanhos, alto, e de corpo musculoso, tragava um cigarro barato e o moreno magrelo, parado ao seu lado, mordia suas unhas, trocando seu peso de uma perna para a outra, repetitivamente.

Frank perdeu seu ar novamente quando Josh o chutou no estomago mais uma vez, e então mais forte, e outra vez, atingindo suas laterais algumas vezes. Ele gritou em dor e rolou no chão ficando de lado, abraçando suas costelas.

“Josh, dos deveríamos dar o fora daqui.” O moreno magrelo insistiu, cuspindo um pedaço de unha de dentro de sua boca.

Josh o ignorou e virou Frank, fazendo-o deitar-se de costas. Ele se agachou sobre Frank, colocando uma perna de cada lado de seu estomago dolorido e latejante, e lhe deu uma cara feia quando o menor olhou para cima em sua direção. Ele trouxe seu punho para trás rapidamente e o conectou com o olho esquerdo de Frank antes que ele tivesse a chance de se mover. Frank chorou novamente e trouxe seus quadris para cima, virando-se, e gritando, empurrando Josh de cima de si. Ele foi tentar acabar com aquilo, engatinhando para longe e tentando se levantar, mas foi puxado de volta pela perna. Ele chutou seu pé que o loiro segurava com força, lutando tanto que o atingiu no queixo, dando a si tempo o suficiente para correr ao andar de cima enquanto Josh se recompunha.

Ele tropeçou pelo corredor até seu quarto, segurando suas costelas e tentando não gritar pela aguda dor que sentia sempre que se movia. Ele bateu a porta fechada e a trancou, inclinando-se nela tentando não soluçar, pois isso enviava ondas de uma torturante dor direto às suas costelas. Ele limpou seu rosto andou tropeçando lentamente até o telefone sem fio em sua mesa de cabeceira, caindo se joelhos e digitando o número de Gerard. Chamou, chamou, e ninguém atendeu, então ele desligou e ligou para 911.

Ele podia ouvir a discussão no hall, mas havia tanta perturbação entre eles, e sua cabeça e corpo latejantes, que não conseguia distinguir o que estavam falando. O operador da rede de emergência atendeu e lhe perguntou por sua emergência e Frank ficou histérico, soluçando e gaguejando palavras no fone que ele mesmo quase não conseguia entender. A dor em seus ossos foi demais e ele deixou o telefone cair, rolando no chão em seu lado injuriado, grunhindo. Ele sentia como se tivesse sido esfaqueado e desejava que pudesse somente desmaiar ou até morrer; qualquer coisa para fazer a dor parar. Sua cabeça estava gritando para com ele, junto com as batidas na porta de seu quarto. Sua visão estava embaçada e sentia como se fosse vomitar, mas aquilo doeria ainda mais.

Quando a porta fora arrombada, ele sabia que estava acabado. Ele fechou seus confusos olhos e esperou pelo soco que sabia que viria, mas ele nunca veio. Ao invés, ele sentiu uma macia mão em seu cabelo, e sua cabeça latejando foi levantada do chão e colocada no colo de alguém. Ele mal podia distinguir a voz familiar que falava com ele, mas sabia que era Gerard e somente esse pensamento o acalmou. Frank relaxou e tentou seu máximo para conseguir respirar mas aquilo provou ser difícil.
Depois de alguns minutos ele conseguia ouvir o que Gerard estava dizendo. Ele estava ao telefone, dando a alguém o endereço, antes de desligar com o ‘beep’. Frank levantou seu braço tentando achar o rosto do outro garoto e Gerard tomou sua mão na sua, beijando seus dedos antes de pressioná-los contra sua bochecha molhada.

“Vamos, Frank. Abre os olhos. Por favor. Você pode fazer isso. Só por favor, fique comigo.”

Os pensamentos do acidente apareceram na mente de Frank quando ele lembrou de implorar a Gerard a mesma coisa. Ele se sentiu seu corpo desistir e não conseguia mais segurar; mas Gerard não perdeu o pequeno sorriso que apareceu nos lábios machucados de Frank lábios quando o braço do mesmo caiu pesadamente no chão com um baque.

Paramédicos correram pela porta momentos depois, empurrando o garoto que soluçava para longe de Frank, rebocando-o para baixo numa maca. Perguntas estavam voado do todos os lados, mas ele não podia responder nenhuma enquanto seguia os médicos para o lado de fora. Quando ele foi escalar para dentro da ambulância atrás deles, ele foi empurrado para trás.

“Você é da família?” Um dos homens perguntou.

“Não, eu não sou.” Ele chorou.

“Então eu tenho que te pedir que fique aqui.”

“Não, eu vou com ele.”

“Me desculpe, mas nós não podemos permitir isso.”

Gerard agarrou o homem pela gola de sua camisa e trouxe seus rostos perto juntos; profunda ira e fogo queimando em seus olhos escuros.

“Escuta, babaca, é o meu namorado ali dentro e eu vou com ele, você vai ter que me matar para me manter aqui.” Ele disse por entre seus dentes cerrados.

O homem assentiu com a cabeça e engoliu notavelmente, seus olhos arregalados e amedrontados enquanto se movia para o lado, deixando Gerard entrar e sentar-se ao lado de Frank.

Algumas horas depois, Frank acordou. Ele tentou abrir seus olhos e mover-se, mas tudo estava pesado demais. Ele não conseguia sentir muito de nada, à exceção de uma pesada tontura e exaustão em seu corpo, mas pelo quarto vazio ele podia ouvir um contínuo ‘beep’, o mesmo som que ouvia quando ia visitar Gerard. Ele não podia dizer o quão perto o barulho estava de si, mas ele podia dizer que estava lá. De repente um senso de solidão o abateu e ele começou a entrar em pânico, lutando com o máximo de sua habilidade para se soltar, até alguém entrar pela porta, ofegando de susto e deixando algo cair no chão com um baque.

“Frank, se acalma. Pára de se mover senão vai retirar as agulhas.”

Frank parou de lutar ao som da voz de Gerard e abriu um olho, outro estando muito inchado e injuriado para se mover. Gerard parava ao lado da cama, arrumando com os dedos alguns fios de cabelo da testa suada de Frank enquanto ele começava a relaxar novamente. Todos os medicamentos para dor fizeram com que mal sentisse nada, à exceção do delicado toque da mão de seu amor enquanto adormecia novamente.

Quando acordou novamente, Frank abriu seu olho bom e passou seus olhos pelo quarto. Sua visão estava ainda um pouco embaçada, mas havia luz brilhando pela sua persiana aberta na janela. Ele tentou se mover, mas assim que tentou, uma dor correu direto para suas costelas e se espalhou pelo seu corpo enrijecido. Ele choramingou e virou sua cabeça, achando Gerard sentado em uma cadeira com sua própria cabeça deitada na cama de Frank apoiada sobre suas mãos. Ele respirava suavemente com seu cabelo caído levemente sobre seu rosto.

Ele decidiu deixar Gerard dormir enquanto o observava por um tempo, pensando sobre tudo o que havia acontecido, até quando a porta se abriu algumas horas depois, e sua mãe chorando e seu padrasto entraram no quarto, acordando Gerard de sua pequena soneca. Ele se sentou e se endireitou, provando um nojento hálito matinal, fazendo uma cara feia. Ele sorriu para Frank, que estava sendo dolorosamente ‘espancado’ pela sua mãe e se desculpou do quarto, saindo para fumar um cigarro. Ele saiu do hospital pelas portas de vidro automáticas e puxou sua jaqueta mais para perto de seu corpo, lutando contra o vento gelado matinal enquanto tragava seu produtor de câncer.

“Posso pegar um desses de você?” Uma voz perguntou.

Ele se virou para achar o padrasto de Frank andando para ele.

“Eu pensei que você não gostasse de cigarro.” Ele respondeu, retirando um cigarro de seu maço e entregando para ele junto com seu isqueiro .

“Sim, bem, tempos assim eu não me importo muito.” Ele disse, colocando o cigarro entre seus lábios e acendendo-o, tomando uma profunda tragada e deixando a fumaça sair pelos lábios quando falou.

“Então, você sabe o que aconteceu?”

Gerard sacudiu sua cabeça e chutou o chão.

“Na verdade não, mas eu acho que ele vai contar o que é necessário ser dito quando ele estiver pronto.”

O doutor somente assentiu.

“Você gosta dele, não é?” Ele perguntou de repente.

“Por que você diz isso?” Ele perguntou, coçando seu pescoço nervosamente.

“Ele costumava te visitar durante o seu coma, ele falava com você freqüentemente e quando você acordou, você começou a falar sobre estar com ‘Frankie’. Eu sabia na hora o que havia acontecido, mas eu não queria dizer nada porque não sabia como você reagiria para com aquilo logo assim que havia acordado. Então aquele dia você deixou meu consultório e eu te achei aqui fora com ele. Eu sabia que você o reconhecia de alguma forma. Frank me disse que depois do acidente, quando ele te tirou do carro, que conseguiu fazer você falar seu nome e abrir seus olhos por um tempo, então eu sabia que era possível que você soubesse como ele se parecia.”

Gerard ficou parado lá, deixando as palavras de assentarem em seu cérebro. Seu médico, pai de Frank, sabia de algo entre eles havia muito tempo.

“Nós deveríamos voltar lá pra dentro e ver se eles estão bem; ela está mais atordoada que Frank. Eu só queria vir aqui fora e te agradecer por tomar conta dele.” Ele disse, dando palmadinhas nas costas de Gerard, “Nós estaríamos aqui ontem à noite quando recebemos a ligação, mas ficamos presos lá.”

Gerard assentiu com a cabeça e jogou seu cigarro no chão. Já dentro do hospital, ele parou na lanchonete e comprou uma barra de cereal antes de se direcionar de volta ao quarto de Frank. Ele os ouviu conversar e decidiu lhes dar um momento enquanto se sentava do lado de fora na sala de espera. Ele assistia os desenhos na pequena TV até quando a mãe de Frank saiu e sentou-se ao seu lado no sofá. Ela estava quieta por um tempo, fungando e limpando seus olhos vermelhos antes de falar.

“Frank me contou que vocês dois estão... juntos.” Sua voz estava rouca de tanto chorar.

Gerard sentou-se para frente e descansou seus cotovelos em seus joelhos, segurando sua cabeça e correndo uma mão pelo seu cabelo um pouco oleoso.

“Eu realmente não sei o que dizer.” Gerard respondeu verdadeiramente.

“Não há muito o que dizer. Vai demorar um tempo para eu me acostumar com a idéia mas eu aceito vocês dois pelos que vocês são. É somente... um grande choque para mim. Tudo que eu peço é que você o faça feliz. É tudo o que eu sempre quis para o meu bebê. Se você me prometer fazer isso, então eu prometo tentar e me acostumar com o fato de que vocês dois estão juntos.”

Gerard sorriu para si e virou-se para ela, abraçando-a com força.

“Eu prometo dar o meu melhor.”

Mais tarde quando os pais de Frank foram para cara para tentar achar algum tipo de entretenimento para o tédio de Frank, Gerard andou nas pontas dos pés para dentro do quarto. Frank estava ainda deitado na cama assistindo TV; seu frágil, roxo-e-preto olho esquerdo tão inchado que não se abria. Ele tinha alguns poucos cortes aqui e ali, mas majoritariamente tinha contusões arroxeadas. Havia uma grossa camada de bandagem envolvida seguramente com força ao redor de suas costelas quebradas por debaixo de seu robe de hospital.

Quando ele notou Gerard entrar, sorriu e recuou de dor quando seu rosto se contorceu.

“Aí está você. Eu pensei que você tinha me deixado.”

Gerard sorriu e se sentou na cadeira ao lado da cama, apanhando a mão de Frank e beijando seus dedos novamente.

“Nah, nunca.”

“Então, eu contei aos meus pais.” Frank disse hesitantemente.

“Eu ouvi. Eu tomo isso como que as coisas ocorreram bem?”

“Aham, melhor do que eu pensei. Mark não estava tão surpreso quanto a minha mãe por alguma razão, mas os dois estão um pouco chocados.”

Gerard riu, “Sua mãe-” ele começou, mas foi cortado por uma suave batida na porta antes de ser aberta.

Matty entrou com um balão de gás e um pequeno, fofo ursinho marrom. Seus olhos estavam inchados e vermelhos, e seu rosto estava corado, obviamente por estar chorando. Assim que ela pisou dentro do quarto seus olhos se preencheram com lágrimas novamente. Gerard se levantou da cadeira e lhe fuzilou com os olhos.

“Você tem muita coragem de vir aqui, e se eu fosse você, daria o fora por aquela porta antes que tivesse a minha bunda chutada.” Gerard grunhiu, estendendo seu braço e apontando seu dedo para o hall atrás dela.

“Por favor, me deixa explicar.” Ela implorou.

“Não há nada pra explicar. Você é uma vaca egoísta que quase matou o Frank. Mais alguns centímetro e sua costela teria perfurado seu pulmão, como você se sentiria então, huh?”

“Por favor, eu não queria que isso acontecesse! Não era pra ser daquele jeito!” Ela chorou.

“Então como era suposto a ser? O que, ele era suposto a matar o Frank? Isso a teria feito feliz?” Gerard gritou.

“Não! Por favor, pára, Gee. Por favor!” Ela soluçou.

“Parar o que? Parar de falar a verdade? Aquilo era o que você queria, certo?”

Matty caiu no chão cobriu seu rosto com as mãos, seu corpo tremendo com violentos soluços. O balão que ela estava segurando flutuou até o teto, e o ursinho rolou pelo chão.

“Gerard, pára.” Dessa vez foi a voz trêmula de Frank que falou, “Eu quero ouvir o que ela tem pra falar.”

Matty olhou para cima com olhos embaçados por lágrimas antes de se levantar e andar até ele, caindo de joelhos ao lado de Frank e apanhando sua mão, deitando seu ensopado e macio rosto nela.

“Eu não pretendia que isso acontecesse, Frankie. Eu juro. Ele era somente suposto a te assustar, mas nunca te tocar. Eu só queria te ter de volta e eu sabia que se eu não pudia quebrar seu coração como você quebrou o meu, então medo era a melhor coisa seguinte. Eu não queria que ninguém se machucasse. Eu te amo. Nós temos sido como melhores amigos desde que éramos crianças e eu não quero jogar isso fora.” Ela chorou.

Seu coração se quebrou um pouco pela culpa de Matty. Eles eram culpados ainda. Ele era culpado por trair ela e ela era culpada por lhe machucar. Ele trouxe sua mão debaixo do gosto da garota e acariciou seu cabelo castanho-claro gentilmente.

“Por favor, me perdoa, Frankie. Eu não posso viver sabendo que você me odeia por isso.” Ela implorou, fossando sua cabeça no suave toque.

“Eu vou te perdoar se você perdoar a gente.”

Ela levantou sua cabeça e limpou seus olhos e nariz em sua manga e assentiu com a cabeça. Gerard tocou seu ombro e ela se virou e levantou.

“Eu sinto muito, Gee. Realmente, eu sinto.” Ela fungou.

Ele a abraçou e ela começou a soluçar novamente enquanto apanhava sua camisa com ambas as mãos com os punhos fechados, trazendo lágrimas para os olhos de Gerard, também.

Quando se acalmou, ela o soltou e andou para trás para a porta. Apanhou o ursinho e balão pela corda, e os trouxe até a cama de Frank.

“Eu te trouxe algo.” Ela disse, puxando o balão para baixo para que ele pudesse ler com seu um-olho.

Dizia ‘me desculpe’ com grandes letras azuis. Ela entregou a ele o pequeno urso que segurava um coração escrito ‘melhore logo’ e Frank sorriu o melhor que pôde com seu rosto aturdido.

“Obrigado. Eu te abraçaria, mas acho que isso me quebraria.”

“Ta tudo bem. Eu realmente não mereço um, de qualquer forma.”

“Se você não merece, então eu também não mereço. Eu sinto muito pelo que aconteceu, Matty. Eu realmente não estava tentando te machucar. Eu só queria achar um jeito de a gente terminar da forma mais calma possível. Mas aparentemente eu fodi isso também.” Ele riu e então se arrependeu quando suas costelas gritaram para com ele.

Gerard sentou-se numa cadeira e gesticulou para que Matty sentasse em seu colo, o que o ela fez.

“Eu ouvi que eles prenderam o Josh essa manhã. Seus amigos o deduraram. Ele está sendo acusado de assalto e algo mais, eu acho.” Ela os informou.

“Ótimo, vai me salvar o problema de enfiar a porrada nele.” Gerard disse, segurando a mão de Frank mais uma vez movendo sua perna debaixo de Matyy para ficar confortável.

O quarto ficou em silencio por um momento, com exceção da televisão. Havia algo de confortável e compreensível sobre a quietude; nem um pouco constrangedor.

“Deus, nós somos tão fodidos.” Gerard disse com uma risada sem ar.

“O que vai acontecer entre nós três? Quer dizer, nós vamos ficar amigos?” Matty perguntou.

“Eu acho que isso depende de como você vai se sentir sobre nós - eu e Gerard - estarmos juntos.”

Matty suspirou, “Ainda é cedo, sabe? Mas eu vou tentar estar ‘okay’ com isso. É o mínimo que eu posso fazer e eu somente vou ter que seguir em frente.”

Eles todos assentiram com a cabeça em uma concordância silenciosa e Gerard entrelaçou os seus dedos e os de Frank juntos, olhando para ele sorrindo.

Eles sabiam que as coisas seriam difíceis para eles no futuro. Eles sabiam que seriam mal visto por muitas pessoas, mas eles tinham a aceitação daqueles que importavam e isso era tudo que precisavam.

Porque afinal de contas, eles se amavam.

The End.

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Eu falei que não ia demorar pra postar aqui depois do orkut, viram?? ;) acabei de postar lá agora, e vim pra cá!! xD

repetindo o comment do orkut:

Nha, vou sentir falta de todas vocês; leitoras novas, leitoras antigas, vocês todas foram e são muito importantes pra mim! Muito obrigada pelo apoio, e sorray pelas crises emo as vezes com a tradução, e claro, os atrasos >_<" hehehe

Eu to escrevendo duas fics novas, uma Frank/Gee (NON DIGA! xD) e uma baguettes. To meio '=/' com a Pie/David, pq é mto³ chato escrever baguettes (sorray, eu só gosto de ler baguettes; e as vezes tbm só), mas meu namorado leu (sim, ele leu) e disse que tá mto boa (acho que é pq ainda não teve NC hahaha)

Eu vou sumir por um tempo, pq só posto com fic pronta, vcx sabem =/ é melhor dessa forma, sem pressão na minha cabecinha perturbada!! ;x adsfgashkdgfal xD

amo-as¹²³¹²³¹ e eu não vou abandonar o LJ nããão einh?? ;)

;***

fic: love found in a coma, nc-17, tradução, frank/gerard, chaptered

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