Love Found In A Coma {Capitulo 15}
- Titulo: "Love Found In A Coma", Sequencia de "Going Away" (No Live Journal)
- Pairing: Gerard/Por enquanto, é surpresa xD
- Autora: xximiss_youxx
- Tradutora: suicidal_trend, ou °.Fuckin’ Bibs.°, ou seja, EU! o/
- Censura: de PG-13 à NC-17. (depende do cap)
- POV: 3ª pessoa
- Status: Completa.
- Capitulos: 17.
- Sumário:Gerard acordou de um coma para descobrir que tudo o que havia sentido não era real, e isso o está despedaçando. Ele luta para lembrar o que realmente aconteceu, mas quando as peças de seu quebra-cabeça começam a se encaixar, será ele capaz de esquecer seu amor por alguém que sua mente criou, ou irá ele descobrir que sua mente e coração estavam certos o tempo todo?
- Dedicação: Para Joli... ela sabe pq!! :D
- Nota da tradutora: Se você prefere ler "Going Away" pelo orkut, clique Aqui
=> Capitulo Um.
=> Capitulo Dois.
=> Capitulo Três.
=> Capitulo Quatro.
=> Capitulo Cinco.
=> Capitulo Seis.
=> Capitulo Sete.
=> Capitulo Oito.
=> Capitulo Nove.
=> Capitulo Dez.
=> Capitulo Onze.
=> Capitulo Doze.
=> Capitulo Treze.
=> Capitulo Quatorze.
Capitulo Quinze.
Eles estavam em ferias de primavera pela proxima semana, então evitar Frank não foi muito difícil. Exceto por ele ligar pelo menos cinco vezes por dia, mas todas as suas ligações eram ignoradas. Gerard gastou seus dias dentro de seu quarto sozinho, desenhando e fumando como uma chaminé para manter sua mente ocupada então ele não ficaria deprimido. Ele havia contado a Mikey o que acontecido e o Way mais novo instantaneamente entrou do modo ‘irmão protetor’, dizendo a ele que Frank era um otário e que Gerard merecia coisa melhor. Ambos os garotos sabiam que ele estava mentindo, Frank não era um otário realmente; ele era somente um pouco estúpido.
Desde que Gerard estava puto com Frank, Mikey estava também. Então quando Frank finalmente cansou de ligar e foi até sua casa para falar com Gerard, Mikey atendeu a porta e o encarou como apunhaladas.
“O que você quer?” Mikey vociferou, inclinando-se contra a armação da porta sem paciência.
“Eu... Eu só uh, eu queria falar com o gee.” Ele gaguejou, um pouco assustado pela intensa expressão irritada de Mikey.
“Bem, Gee não quer falar com você. Mas obrigado por dar uma passada por aqui.” Ele disse sarcasticamente, movendo-se para fechar a porta mas Frank a parou com seu pé.
“Por favor, Mikey, eu preciso falar com ele.” Ele implorou.
“Não, Frank. Vai pra casa. Eu já te falei, ele não quer falar com você, muito menos te ver. Por que você não vai e, sei lá, fode a sua namorada ou algo assim?”
Frank aparentou profundamente magoado pelo puto fora verbal de Mikey, sua tenta se enrugou como se ele estivesse sentindo dor e seus olhos pareciam um pouco marejados.
“Olha, me descu-”
“Só esquece, Mikey,” ele disse, levantando suas mãos em derrota, “Eu to indo, só diga a ele que sinto sua falta.”
Antes que Mikey pudesse protestar, Frank já havia se virado e ido para seu carro. Ele escalou para dentro e descansou sua cabeça no volante; fechando seus olhos e ouvindo as gotas de chuva baterem no metal do teto. Ele espremeu o volante com força até suas unhas ficarem brancas, então ele se jogou contra o acento e grunhiu em frustração antes de ligar o carro e acelerar para longe.
Uma pesada sensação tomou seu estomago. Uma sensação como que ele houvesse se cavado tão fundo que nunca conseguiria sair e nada nunca melhoraria. Ele fungou quando raivosas, frustradas lagrimas surgiram em seus olhos. Os pensamentos correndo pela sua cabeça o estavam assustando. Ele pensou em quão fácil seria morrer e se livrar de todo horrível sentimento em seu estomago. Então ele mentalmente se estapeou por pensar daquele jeito e ligou seu radio no volume mais alto para ocupar sua mente. Ele mudou as estações rapidamente, parando em uma e suspirando quando ouviu aquela familiar letra do primeiro dia da pista de patinação:
(n/a: não tava afim de traduzir ¬¬' sorry xD)
I'm alone
Yeah, I don't know if I can face the night.
I'm in tears and the cryin' that I do is for you.
I want your love - Let's break the walls between us.
Don't make it tough - I'll put away my pride.
Enough's enough I've suffered and I've seen the light.
Baby
You're my angel,
Come and save me tonight.
You're my angel,
Come and make it all right.
Don't know what I'm gonna do
About this feeling inside.
Yes it's true - Loneliness took me for a ride.
Without your love - I'm nothing but a beggar.
Without your love - a dog without a bone.
What can I do I'm sleeping in this bed alone.
Ele sorriu para si enquanto lembrava-se do dia na pista de patinação, encarando dentro dos olhos de Gerard enquanto ele cantava as palavras em sua bonita grossa voz; o jeito que eles ficaram de mãos dadas bem na frente de todos e ninguém suspeitava que eles fossem nada mais que amigos que estavam se divertindo.
You're the reason I live,
You're the reason I die.
You're the reason I give
When I break down and cry
Don't need no reason why.
Antes de a musica acabar, a realização lhe atingiu e Frank apanhou seu celular rapidamente e discou a casa de Matty, conseguindo nada mais que a secretaria eletrônica. Ele tentou o celular da garota e foi diretamente para a caixa postal.
“Porra!” Ele murmurou, fazendo a volta em um estacionamento de uma loja de conveniência. Suas mãos estavam tremendo pelos seus nervos quando ele estacionou do lado de fora da casa de Gerard mais uma vez. Ele respirou fundo para se acalmar e saiu do carro, correndo para a porta, a chuva caindo e ensopando seu capuz vermelho. Ele tocou a campainha antes que pudesse mudar de idéia. Mikey atendeu novamente, surpreso por vê-lo. Ele abriu sua boca, mas Frank o cortou.
“Por favor, me deixa vê-lo, Mikey. Eu preciso vê-lo. Eu não posso agüentar tê-lo chateado comigo. Eu sei que você está com raiva de mim, e que você está tentando protegê-lo, mas por favor Mikey, eu tenho que vê-lo.” Ele implorou, soando desesperado, como se o mundo fosse acabar se ele não conseguisse Gerard.
Mikey suspirou, “Ele não ta aqui, Frank.”
“Por favor, não menta pra mim.”
“Eu não estou mentindo. Seu amigo Adam está na cidade e o Gee saiu como ele para se reencontrarem.”
“Adam, do acidente?” Frank perguntou, e Mikey assentiu com a cabeça.
“Ele deveria estar saindo com ele? Quer dizer, ele não é uma má influência?”
“Gee é um garoto crescido, ele pode fazer suas próprias escolhas. E ele é mais esperto do que era há um ano atrás, ele aprendeu com seus erros.”
“Você pode me dizer para onde eles foram?”
“Frank, por que você não só deixa ele em paz? Deixa ele encontrar seu amigo! Ele não tem o visto em quase um ano e eles têm muita coisa pra conversar, pelo amor da porra! Ele não precisa das suas mentiras nesse momento.” Mikey o encarou feio.
Os olhos de Frank se estreitaram e seu sangue borbulhou, “Cala a boca, Mikey. Você não tem idéia do que ta falando.”
Mikey riu sarcasticamente e deu um passo para fora da casa, fechando a porta atrás de si, e cruzando seus braços contra seu peito, e inclinando para trás em seus calcanhares.
“Eu sei exatamente do que eu to falando. Você mentiu pro Gerard um milhão de vezes, dizendo que ia terminar com a Matty. Mas ao invés, você somente enganou os dois, e quebrou o coração do meu irmão. Você o fez se sentir mal sobre mentir para Matty, quando honestamente, você deveria ser aquele se sentindo mal, não ele. Matty é demais, e eu realmente gosto dela, mas eu não falei nada porque o Gee estava feliz com você, mas ela não merece isso, e nem o meu irmão, Frank. Até aonde ela sabe, você a ama.” Mikey reprovou.
“Eu a amo sim. Só não do jeito que ela quer que eu ame. Eu planejei contar a ela, e eu ainda vou.”
“Você não vai fazer. Você é uma porra de um covarde. Uma porra de um egocêntrico covarde. Você não se importa com ela, e tão certo como uma porra você não se importa com o Gee.”
Frank deu um passo à frente e empurrou Mikey para trás com toda sua força, e entre a força e o fato de ele não estava esperando, Mikey tropeçou para trás e se bateu contra a porta. Seus olhos estavam arregalados com choque por detrás de suas grossas lentes enquanto encarava Frank, que lhe dava uma encarada feia, seu peito inflando enquanto respirava raivosamente pelo seu nariz. Ele moveu mais para perto de Mikey e colocou suas mão sobre a porta de cada lado dos ombros magros de Mikey, e seus rostos foram trazidos somente a centímetros de distancia.
“Não pense nem um por um segundo que eu não me importo com ele. Gerard significa o mundo pra mim. Ele é meu tudo e você não tem direito de dizer como eu me sinto com relação a ele, porque você nunca vai saber o quanto eu o amo.” Frank disse, se empurrando para longe da parede grossamente. Ele estava tão agitado que não notou o que havia acabado de falar.
As feições duras de Mikey suavizaram um pouco, “Você ama meu irmão?”
Frank olhou para cima para ele com um olhar de horror expresso em sua face e ele não disse nada, somente mastigou seu lábio inferior e olhou pra outro lugar.
Depois de um momento de silencio, Mikey quebrou o desentendimento com um sorriso quebrado.
“Eles estão na pista de patinação.”
Frank olhou para cima e sorriu timidamente.
“É melhor você correr, ele e Adam eram uh, amigos com benefícios antes. Se eu conheço o Adam, ele vai dar o bote no segundo que ele tiver a chance.”
Frank sorriu abertamente, e virou-se para correr para baixo pelas escadas, correndo de volta para Mikey e o beijando na bochecha, surpreendendo o garoto loiro mais uma vez.
“Valeu, Mikey. Você é o melhor!” Ele disse, correndo pela chuva para seu carro.
Ele estava quase em velocidade máxima em direção a pista de patinação. Os pára-brisas trabalhavam enquanto eles retiravam a água da janela, e Frank estava sorrindo para si, balançando sua cabeça com a musica. Ele parou dentro do estacionamento, e pulou para fora de seu carro, correndo para dentro, e pagando sua entrada. Ele foi diretamente para a mesa que ele sempre se sentavam, mas estava ocupada por um bando de garotas ridículas de 14 anos, que tentavam impressionar as pessoas, usando tops minúsculos que mostravam seus não-existentes peitos, calças apertadas demais com suas calcinhas de fio dental aparecendo. Frank viu uma se abaixar com sua bunda aparecendo e franziu o cenho para o quão sem classe elas eram.
Ele encarou a pista lotada, tentando localizar Gerard, mas não o vendo em lugar algum. Ele deu a volta ao redor do ringue e parou com um baque quando o achou. Gerard estava pressionado contra a parede por um cara bem magro com um cabelo longo, loiro sujo, e eles estavam rindo. Suas mãos grossas estavam descansadas nos quadris de Gerard, e Gerard estava se segurando em seus braços. O coração de Frank afundou e seu estomagou deu revirou-se quando o garoto magrelo moveu seu rosto cada vez mais para perto até seus lábios de conectarem suavemente. Frank assistiu em horror quando Gerard jogou a cabeça para o lado, fechando seus olhos, chupando o lábio inferior do outro garoto para dentro de sua boca. Suas cabeças caíram para o lado um pouco mais e suas bocas de abriram, línguas sendo empurradas para dentro profundamente, parecendo mais que familiares juntas. Quando o joelho do garoto magrelo escorregou para entre as pernas de Gerard, e descansou contra a parede, suas mãos escorregando para cima por debaixo da camisa do garoto mais velho, Frank já havia visto o suficiente. Ele pisou forte em direção a eles, e agarrou as costas da caminha colada do garoto magrela. Antes que o garoto pudesse compreender o que estava acontecendo, houve um alto ‘crack’ e uma aguda dor em seu nariz.
“Frank! Pára!” Gerard gritou, mas foi ignorado.
Frank colocou suas pernas de cada lado dos quadris do garoto estirado no chão, e continuou a socá-lo com seus punhos até que os enormes seguranças o puxaram de cima do outro garoto e o arrastaram para fora do prédio. Enquanto eles o estavam retirando de lá, ele apanhou os olhos raivosos de Gerard antes de ele se agachar para ajudar seu amigo.
“Tira a porra das mãos de mim!” Frank gritou, lutando para ter seus braços soltos das largas mãos que o apertavam com força.
Eles o jogaram no pavimento molhado, o fazendo ficar ainda mais irritado quando a água ensopou a parte detrás de suas calças.
“Entra no seu carro e dá o fora daqui, ou nós vamos chamar a policia.” Um dos guardas avisou antes de voltar para dentro.
“Vai se fuder.” Frank murmurou, se levantando e tentando se limpar. Seus ombros de punhos doíam mas ele não se importava. Ele estava tão cheio de ódio, dor emocional, e adrenalina que nada mais importava.
“Que merda você pensa que estava fazendo?” Uma voz veio por detrás dele.
Ele se virou e achou um muito puto Gerard andando em sua direção.
“Eu acho que deveria estar te perguntando a mesma coisa!” Frank retornou.
“Eu estava saindo com meu amigo, o qual você graciosamente enfiou a porrada sem motivo nenhum!”
“Oh, sem razão nenhuma, huh? Bem, acho que você me traindo é uma razão suficiente, não é?”
Gerard franziu ainda mais, “Eu traindo você? Me desculpe, mas quando você decidiu que nós estávamos oficialmente juntos? E você, seu hipócrita fodido? Você tem fodido comigo e você tem uma namorada! Você gostaria que eu soletrasse isso pra você? N-A-M-O-R-”
“Ta bom, eu já entendi, okay? Para de gritar, você está fazendo as pessoas nos encararem.” Ele abaixou a sua voz para quase um sussurro enquanto olhava para a família dando a eles olhares de reprovações enquanto entravam em seu carro.
“Do que você tem mais vergonha, pessoas sabendo que você é um traidor bastardo ou das pessoas sabendo que você está comigo?” Gerard perguntou, suas voz baixa também, e ao invés de soar raivoso, ele soou magoado.
“Gerard,” Frank disse, dando um passo para perto e segurando o rosto de Gerard com suas duas mãos, para que então ele olhasse nos seus olhos, “Eu não tenho vergonha de você. Você só tem que ser discreto até eu estar pronto para contar a meus pais, mas eu não poderia nunca, nem em um milhão de anos ter vergonha de você. Eu me importo com você demais para isso.”
“Então por quê você não termina com a Matty?” Gerard choramingou.
“Eu vou, eu prometo, Gee. Eu estava indo fazer isso hoje quando estava no carro no caminho para a sua casa, mas liguei para ela e não consegui resposta. Eu realizei algo hoje quando ouvi aquela musica no radio.” Ele disse, enquanto ele gentilmente corria seus polegares sobre as sedosas bochechas de Gerard.
“Oh? Que musica?”
“Aquela que a gente patinou pela primeira vez.” Ele disse e Gerard sorriu timidamente.
“O que você realizou?”
Frank tomou um ar estremecido enquanto seus nervos começaram a tomar conta de si novamente, “Eu realizei que eu te amo. Eu acho que estou apaixonado por você. Eu nunca me senti desse jeito sobre ninguém. É como... se eu estivesse numa montanha russa, e toda vez que eu te vejo ou penso em você, eu faço um loop, e meu estomago parece que dá um nó. Bons nós, não maus.”
Os olhos de Gerard se arregalaram e ele não disse nada. Frank começou a ficar ainda mais nervoso com cada minuto passado de silencio e ele deixou suas mãos caírem para as suas laterais, arrastando a ponta de seu pé na sujeita do pavimento molhando e evitando os olhos de Gerard.
“Diga algo, por favor. Eu acabei de me expor aqui.”
O garoto mais velho suspirou, “Eu te amo, Frank. Eu realmente amo. Mas não vai dar certo se eu deixar você brincar comigo assim. Você está me machucando, e quanto mais você esperar, mais vai machucar Matty.”
Frank olhou para cima e sorriu quando ouviu as palavras que queria ouvir. Ele apanhou o cabelo de Gerard com seus dedos e trouxe seus lábios juntos em um firme, porém gentil beijo. Uma semana sem nenhum contato somente cresceu o almejo e desejo que eles tinham um pelo outros.
Eles estavam tão perdidos no beijo que Frank não se importou com os passos que ouviu, até uma voz familiar aparecer.
“Frank?”
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
Capítulo 16 >>
Ohhhhhhhhhhhhh Oo' Quem será??? : O
aksdgfasdgfkadldhfgasdkfha ;X
- Pairing: Gerard/Por enquanto, é surpresa xD
- Autora: xximiss_youxx
- Tradutora: suicidal_trend, ou °.Fuckin’ Bibs.°, ou seja, EU! o/
- Censura: de PG-13 à NC-17. (depende do cap)
- POV: 3ª pessoa
- Status: Completa.
- Capitulos: 17.
- Sumário:Gerard acordou de um coma para descobrir que tudo o que havia sentido não era real, e isso o está despedaçando. Ele luta para lembrar o que realmente aconteceu, mas quando as peças de seu quebra-cabeça começam a se encaixar, será ele capaz de esquecer seu amor por alguém que sua mente criou, ou irá ele descobrir que sua mente e coração estavam certos o tempo todo?
- Dedicação: Para Joli... ela sabe pq!! :D
- Nota da tradutora: Se você prefere ler "Going Away" pelo orkut, clique Aqui
=> Capitulo Um.
=> Capitulo Dois.
=> Capitulo Três.
=> Capitulo Quatro.
=> Capitulo Cinco.
=> Capitulo Seis.
=> Capitulo Sete.
=> Capitulo Oito.
=> Capitulo Nove.
=> Capitulo Dez.
=> Capitulo Onze.
=> Capitulo Doze.
=> Capitulo Treze.
=> Capitulo Quatorze.
Capitulo Quinze.
Eles estavam em ferias de primavera pela proxima semana, então evitar Frank não foi muito difícil. Exceto por ele ligar pelo menos cinco vezes por dia, mas todas as suas ligações eram ignoradas. Gerard gastou seus dias dentro de seu quarto sozinho, desenhando e fumando como uma chaminé para manter sua mente ocupada então ele não ficaria deprimido. Ele havia contado a Mikey o que acontecido e o Way mais novo instantaneamente entrou do modo ‘irmão protetor’, dizendo a ele que Frank era um otário e que Gerard merecia coisa melhor. Ambos os garotos sabiam que ele estava mentindo, Frank não era um otário realmente; ele era somente um pouco estúpido.
Desde que Gerard estava puto com Frank, Mikey estava também. Então quando Frank finalmente cansou de ligar e foi até sua casa para falar com Gerard, Mikey atendeu a porta e o encarou como apunhaladas.
“O que você quer?” Mikey vociferou, inclinando-se contra a armação da porta sem paciência.
“Eu... Eu só uh, eu queria falar com o gee.” Ele gaguejou, um pouco assustado pela intensa expressão irritada de Mikey.
“Bem, Gee não quer falar com você. Mas obrigado por dar uma passada por aqui.” Ele disse sarcasticamente, movendo-se para fechar a porta mas Frank a parou com seu pé.
“Por favor, Mikey, eu preciso falar com ele.” Ele implorou.
“Não, Frank. Vai pra casa. Eu já te falei, ele não quer falar com você, muito menos te ver. Por que você não vai e, sei lá, fode a sua namorada ou algo assim?”
Frank aparentou profundamente magoado pelo puto fora verbal de Mikey, sua tenta se enrugou como se ele estivesse sentindo dor e seus olhos pareciam um pouco marejados.
“Olha, me descu-”
“Só esquece, Mikey,” ele disse, levantando suas mãos em derrota, “Eu to indo, só diga a ele que sinto sua falta.”
Antes que Mikey pudesse protestar, Frank já havia se virado e ido para seu carro. Ele escalou para dentro e descansou sua cabeça no volante; fechando seus olhos e ouvindo as gotas de chuva baterem no metal do teto. Ele espremeu o volante com força até suas unhas ficarem brancas, então ele se jogou contra o acento e grunhiu em frustração antes de ligar o carro e acelerar para longe.
Uma pesada sensação tomou seu estomago. Uma sensação como que ele houvesse se cavado tão fundo que nunca conseguiria sair e nada nunca melhoraria. Ele fungou quando raivosas, frustradas lagrimas surgiram em seus olhos. Os pensamentos correndo pela sua cabeça o estavam assustando. Ele pensou em quão fácil seria morrer e se livrar de todo horrível sentimento em seu estomago. Então ele mentalmente se estapeou por pensar daquele jeito e ligou seu radio no volume mais alto para ocupar sua mente. Ele mudou as estações rapidamente, parando em uma e suspirando quando ouviu aquela familiar letra do primeiro dia da pista de patinação:
(n/a: não tava afim de traduzir ¬¬' sorry xD)
I'm alone
Yeah, I don't know if I can face the night.
I'm in tears and the cryin' that I do is for you.
I want your love - Let's break the walls between us.
Don't make it tough - I'll put away my pride.
Enough's enough I've suffered and I've seen the light.
Baby
You're my angel,
Come and save me tonight.
You're my angel,
Come and make it all right.
Don't know what I'm gonna do
About this feeling inside.
Yes it's true - Loneliness took me for a ride.
Without your love - I'm nothing but a beggar.
Without your love - a dog without a bone.
What can I do I'm sleeping in this bed alone.
Ele sorriu para si enquanto lembrava-se do dia na pista de patinação, encarando dentro dos olhos de Gerard enquanto ele cantava as palavras em sua bonita grossa voz; o jeito que eles ficaram de mãos dadas bem na frente de todos e ninguém suspeitava que eles fossem nada mais que amigos que estavam se divertindo.
You're the reason I live,
You're the reason I die.
You're the reason I give
When I break down and cry
Don't need no reason why.
Antes de a musica acabar, a realização lhe atingiu e Frank apanhou seu celular rapidamente e discou a casa de Matty, conseguindo nada mais que a secretaria eletrônica. Ele tentou o celular da garota e foi diretamente para a caixa postal.
“Porra!” Ele murmurou, fazendo a volta em um estacionamento de uma loja de conveniência. Suas mãos estavam tremendo pelos seus nervos quando ele estacionou do lado de fora da casa de Gerard mais uma vez. Ele respirou fundo para se acalmar e saiu do carro, correndo para a porta, a chuva caindo e ensopando seu capuz vermelho. Ele tocou a campainha antes que pudesse mudar de idéia. Mikey atendeu novamente, surpreso por vê-lo. Ele abriu sua boca, mas Frank o cortou.
“Por favor, me deixa vê-lo, Mikey. Eu preciso vê-lo. Eu não posso agüentar tê-lo chateado comigo. Eu sei que você está com raiva de mim, e que você está tentando protegê-lo, mas por favor Mikey, eu tenho que vê-lo.” Ele implorou, soando desesperado, como se o mundo fosse acabar se ele não conseguisse Gerard.
Mikey suspirou, “Ele não ta aqui, Frank.”
“Por favor, não menta pra mim.”
“Eu não estou mentindo. Seu amigo Adam está na cidade e o Gee saiu como ele para se reencontrarem.”
“Adam, do acidente?” Frank perguntou, e Mikey assentiu com a cabeça.
“Ele deveria estar saindo com ele? Quer dizer, ele não é uma má influência?”
“Gee é um garoto crescido, ele pode fazer suas próprias escolhas. E ele é mais esperto do que era há um ano atrás, ele aprendeu com seus erros.”
“Você pode me dizer para onde eles foram?”
“Frank, por que você não só deixa ele em paz? Deixa ele encontrar seu amigo! Ele não tem o visto em quase um ano e eles têm muita coisa pra conversar, pelo amor da porra! Ele não precisa das suas mentiras nesse momento.” Mikey o encarou feio.
Os olhos de Frank se estreitaram e seu sangue borbulhou, “Cala a boca, Mikey. Você não tem idéia do que ta falando.”
Mikey riu sarcasticamente e deu um passo para fora da casa, fechando a porta atrás de si, e cruzando seus braços contra seu peito, e inclinando para trás em seus calcanhares.
“Eu sei exatamente do que eu to falando. Você mentiu pro Gerard um milhão de vezes, dizendo que ia terminar com a Matty. Mas ao invés, você somente enganou os dois, e quebrou o coração do meu irmão. Você o fez se sentir mal sobre mentir para Matty, quando honestamente, você deveria ser aquele se sentindo mal, não ele. Matty é demais, e eu realmente gosto dela, mas eu não falei nada porque o Gee estava feliz com você, mas ela não merece isso, e nem o meu irmão, Frank. Até aonde ela sabe, você a ama.” Mikey reprovou.
“Eu a amo sim. Só não do jeito que ela quer que eu ame. Eu planejei contar a ela, e eu ainda vou.”
“Você não vai fazer. Você é uma porra de um covarde. Uma porra de um egocêntrico covarde. Você não se importa com ela, e tão certo como uma porra você não se importa com o Gee.”
Frank deu um passo à frente e empurrou Mikey para trás com toda sua força, e entre a força e o fato de ele não estava esperando, Mikey tropeçou para trás e se bateu contra a porta. Seus olhos estavam arregalados com choque por detrás de suas grossas lentes enquanto encarava Frank, que lhe dava uma encarada feia, seu peito inflando enquanto respirava raivosamente pelo seu nariz. Ele moveu mais para perto de Mikey e colocou suas mão sobre a porta de cada lado dos ombros magros de Mikey, e seus rostos foram trazidos somente a centímetros de distancia.
“Não pense nem um por um segundo que eu não me importo com ele. Gerard significa o mundo pra mim. Ele é meu tudo e você não tem direito de dizer como eu me sinto com relação a ele, porque você nunca vai saber o quanto eu o amo.” Frank disse, se empurrando para longe da parede grossamente. Ele estava tão agitado que não notou o que havia acabado de falar.
As feições duras de Mikey suavizaram um pouco, “Você ama meu irmão?”
Frank olhou para cima para ele com um olhar de horror expresso em sua face e ele não disse nada, somente mastigou seu lábio inferior e olhou pra outro lugar.
Depois de um momento de silencio, Mikey quebrou o desentendimento com um sorriso quebrado.
“Eles estão na pista de patinação.”
Frank olhou para cima e sorriu timidamente.
“É melhor você correr, ele e Adam eram uh, amigos com benefícios antes. Se eu conheço o Adam, ele vai dar o bote no segundo que ele tiver a chance.”
Frank sorriu abertamente, e virou-se para correr para baixo pelas escadas, correndo de volta para Mikey e o beijando na bochecha, surpreendendo o garoto loiro mais uma vez.
“Valeu, Mikey. Você é o melhor!” Ele disse, correndo pela chuva para seu carro.
Ele estava quase em velocidade máxima em direção a pista de patinação. Os pára-brisas trabalhavam enquanto eles retiravam a água da janela, e Frank estava sorrindo para si, balançando sua cabeça com a musica. Ele parou dentro do estacionamento, e pulou para fora de seu carro, correndo para dentro, e pagando sua entrada. Ele foi diretamente para a mesa que ele sempre se sentavam, mas estava ocupada por um bando de garotas ridículas de 14 anos, que tentavam impressionar as pessoas, usando tops minúsculos que mostravam seus não-existentes peitos, calças apertadas demais com suas calcinhas de fio dental aparecendo. Frank viu uma se abaixar com sua bunda aparecendo e franziu o cenho para o quão sem classe elas eram.
Ele encarou a pista lotada, tentando localizar Gerard, mas não o vendo em lugar algum. Ele deu a volta ao redor do ringue e parou com um baque quando o achou. Gerard estava pressionado contra a parede por um cara bem magro com um cabelo longo, loiro sujo, e eles estavam rindo. Suas mãos grossas estavam descansadas nos quadris de Gerard, e Gerard estava se segurando em seus braços. O coração de Frank afundou e seu estomagou deu revirou-se quando o garoto magrelo moveu seu rosto cada vez mais para perto até seus lábios de conectarem suavemente. Frank assistiu em horror quando Gerard jogou a cabeça para o lado, fechando seus olhos, chupando o lábio inferior do outro garoto para dentro de sua boca. Suas cabeças caíram para o lado um pouco mais e suas bocas de abriram, línguas sendo empurradas para dentro profundamente, parecendo mais que familiares juntas. Quando o joelho do garoto magrelo escorregou para entre as pernas de Gerard, e descansou contra a parede, suas mãos escorregando para cima por debaixo da camisa do garoto mais velho, Frank já havia visto o suficiente. Ele pisou forte em direção a eles, e agarrou as costas da caminha colada do garoto magrela. Antes que o garoto pudesse compreender o que estava acontecendo, houve um alto ‘crack’ e uma aguda dor em seu nariz.
“Frank! Pára!” Gerard gritou, mas foi ignorado.
Frank colocou suas pernas de cada lado dos quadris do garoto estirado no chão, e continuou a socá-lo com seus punhos até que os enormes seguranças o puxaram de cima do outro garoto e o arrastaram para fora do prédio. Enquanto eles o estavam retirando de lá, ele apanhou os olhos raivosos de Gerard antes de ele se agachar para ajudar seu amigo.
“Tira a porra das mãos de mim!” Frank gritou, lutando para ter seus braços soltos das largas mãos que o apertavam com força.
Eles o jogaram no pavimento molhado, o fazendo ficar ainda mais irritado quando a água ensopou a parte detrás de suas calças.
“Entra no seu carro e dá o fora daqui, ou nós vamos chamar a policia.” Um dos guardas avisou antes de voltar para dentro.
“Vai se fuder.” Frank murmurou, se levantando e tentando se limpar. Seus ombros de punhos doíam mas ele não se importava. Ele estava tão cheio de ódio, dor emocional, e adrenalina que nada mais importava.
“Que merda você pensa que estava fazendo?” Uma voz veio por detrás dele.
Ele se virou e achou um muito puto Gerard andando em sua direção.
“Eu acho que deveria estar te perguntando a mesma coisa!” Frank retornou.
“Eu estava saindo com meu amigo, o qual você graciosamente enfiou a porrada sem motivo nenhum!”
“Oh, sem razão nenhuma, huh? Bem, acho que você me traindo é uma razão suficiente, não é?”
Gerard franziu ainda mais, “Eu traindo você? Me desculpe, mas quando você decidiu que nós estávamos oficialmente juntos? E você, seu hipócrita fodido? Você tem fodido comigo e você tem uma namorada! Você gostaria que eu soletrasse isso pra você? N-A-M-O-R-”
“Ta bom, eu já entendi, okay? Para de gritar, você está fazendo as pessoas nos encararem.” Ele abaixou a sua voz para quase um sussurro enquanto olhava para a família dando a eles olhares de reprovações enquanto entravam em seu carro.
“Do que você tem mais vergonha, pessoas sabendo que você é um traidor bastardo ou das pessoas sabendo que você está comigo?” Gerard perguntou, suas voz baixa também, e ao invés de soar raivoso, ele soou magoado.
“Gerard,” Frank disse, dando um passo para perto e segurando o rosto de Gerard com suas duas mãos, para que então ele olhasse nos seus olhos, “Eu não tenho vergonha de você. Você só tem que ser discreto até eu estar pronto para contar a meus pais, mas eu não poderia nunca, nem em um milhão de anos ter vergonha de você. Eu me importo com você demais para isso.”
“Então por quê você não termina com a Matty?” Gerard choramingou.
“Eu vou, eu prometo, Gee. Eu estava indo fazer isso hoje quando estava no carro no caminho para a sua casa, mas liguei para ela e não consegui resposta. Eu realizei algo hoje quando ouvi aquela musica no radio.” Ele disse, enquanto ele gentilmente corria seus polegares sobre as sedosas bochechas de Gerard.
“Oh? Que musica?”
“Aquela que a gente patinou pela primeira vez.” Ele disse e Gerard sorriu timidamente.
“O que você realizou?”
Frank tomou um ar estremecido enquanto seus nervos começaram a tomar conta de si novamente, “Eu realizei que eu te amo. Eu acho que estou apaixonado por você. Eu nunca me senti desse jeito sobre ninguém. É como... se eu estivesse numa montanha russa, e toda vez que eu te vejo ou penso em você, eu faço um loop, e meu estomago parece que dá um nó. Bons nós, não maus.”
Os olhos de Gerard se arregalaram e ele não disse nada. Frank começou a ficar ainda mais nervoso com cada minuto passado de silencio e ele deixou suas mãos caírem para as suas laterais, arrastando a ponta de seu pé na sujeita do pavimento molhando e evitando os olhos de Gerard.
“Diga algo, por favor. Eu acabei de me expor aqui.”
O garoto mais velho suspirou, “Eu te amo, Frank. Eu realmente amo. Mas não vai dar certo se eu deixar você brincar comigo assim. Você está me machucando, e quanto mais você esperar, mais vai machucar Matty.”
Frank olhou para cima e sorriu quando ouviu as palavras que queria ouvir. Ele apanhou o cabelo de Gerard com seus dedos e trouxe seus lábios juntos em um firme, porém gentil beijo. Uma semana sem nenhum contato somente cresceu o almejo e desejo que eles tinham um pelo outros.
Eles estavam tão perdidos no beijo que Frank não se importou com os passos que ouviu, até uma voz familiar aparecer.
“Frank?”
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Capítulo 16 >>
Ohhhhhhhhhhhhh Oo' Quem será??? : O
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