Breakfast
Title: Breakfast.
Fandom: Poke SM.
Pairing: GuraHau.
Table and prompt: -
Summary: They eat breakfast.
Word count:1245.
Rating: G.
Warnings: In Portuguese.
Disclaimer: I don't own the characters.
Status: Complete.
Gladion tinha acordado cedo naquele dia, encontrando seu amado ainda adormecido logo ao seu lado, Hau estando com a boca entreaberta, chegando a babar um pouco.
O loiro sorriu de canto, se aproximando apenas o suficiente para sentir o cheiro dos cabelos esverdeados, passando a ponta do nariz de leve na bochecha de pele morena antes de se levantar devagar da cama de casal, não querendo acordar o menor.
Fazia apenas alguns meses desde que começar a morar juntos, embora já tivessem um relacionamento há anos. Conturbado, tudo devido aos problemas familiares do loiro e sua síndrome de querer sempre fazer tudo sozinho, porém com um final feliz, já que ali estavam, casados, unidos não só por uma aliança e uma cerimônia, mas também por sonhos, esperanças, amor e um bebê.
Bebê este que crescia no ventre de Hau, se desenvolvendo ao longo dos meses, fazendo a barriga do outro crescer e seus seios inchar, cheios de leite.
Gladion às vezes ainda não conseguia acreditar que aquilo tudo era real, que ele de fato tinha superado suas dificuldades, seus demônios interiores, e ali estava, com o amor de sua vida e também como o presidente da fundação Aether.
Lusamine já não podia mais trabalhar, estando debilitada demais, sem vontade demais, sempre dentro de seu quarto ou jardim, fosse em casa ou no hospital.
Lillie cuidava dela, visitando, conversando, lendo e às vezes até tentando sair com Lusamine pelas ruas ou qualquer outro lugar mais calmo.
Gladion às vezes achava que era tudo em vão, mas no fundo,,ele também queria muito que a mãe voltasse ao normal, voltasse a ser a pessoa que era antes mesmo de Mohn desaparecer.
O homem caminhou até a cozinha da casa que tinha comprado para morar com Hau, um local pequeno, porém bastante aconchegante e num misto de tecnológico, moderno, com antigo, tradicional.
Andando pelo chão liso de porcelanato e passando pelas paredes feitas de vidro que davam vista ao mar, à praia, suas palmeiras e pokemons, era possível ver os diversos enfeites que Hau tinha posto por ali; flores, estátuas, itens feitos de palha ou restos de cascas.
A maioria tinha sido presente de casamento, principalmente dos kahunas, que eram muito supersticiosos e acreditavam piamente em muitas lendas e mitos. Hau também acreditava, enquanto que o loiro não se importava.
O agora cientista e presidente de Aether foi parar na cozinha, abrindo a geladeira e pegando diversos ingredientes para preparar o café da manhã.
Berries, leite, açúcar e mel fariam uma ótima cauda, enquanto que farinha de trigo, ovos, óleo e fremente fariam uma deliciosa massa.
Gladion gostava daquilo, de mimar seu esposo, especialmente porque ele já estava no sétimo mês de gestação e o loiro sempre se encarregava da missão de fazer o dia do menor um pouco mais feliz.
A vida em Alola era agora bastante calma, sem o perigo das ultra beasts e sem a loucura de sua mãe, para o loiro, a região agora tinha se tornado o que deveria ter sido desde o começo: um paraíso tropical.
Gladion terminou de bater a massa e fez a cauda das panquecas antes de começar a fritá-las, empilhando várias em um prato. Por fim, as decorou e temperou com os berries adocicados, deixando o prato de lado antes de voltar à geladeira.
Ele pegou dois ovos e cebolinha, fritando ambos e os colocando sobre torradas que tinham acabado de ser esquentadas na torradeira, polvilhando a cebolinha por cima e assim fazendo mais um prato.
Para beber, o loiro decidiu servir o resto de suco do dia anterior, o colocando em um copo de vidro com diversos desenhos intrincados, além de um canudo dobrável que Hau adorava.
Com tudo pronto, ele colocou toda a comida em uma bandeja, de última hora decidindo adicionar um pedaço de melão apenas para dar um toque mais saudável.
Gladion então voltou até o quarto, encontrando Hau meio acordado, meio dormindo, bocejando e coçando um dos olhos ao mesmo tempo que procurava uma posição mais confortável para suas costas.
Gladion sorriu.
“So you're up.” Ele foi se aproximando da cama vagarosamente, Hau abrindo os olhos prateados por alguns momentos antes de fechá-los novamente, encostando a cabeça na barriga do loiro e o abraçando seu força nenhuma pelas pernas.
“Gladion... “ Ele suspirou. “What a good smell…”
E o cientista achou um pouco de graça, colocando a bandeja no criado mudo e assim tendo mais liberdade para se locomover.
“I’ve made eggs and pancakes.” Explicou um tanto orgulhosamente, fazendo um carinho no topo da cabeça de seu esposo, que soltou um barulho parecido com o de um gato, virando o rosto para o lado de leve.
“I'm talking about your smell…” Hau voltou a murmurar naquele seu tom de voz doce, desconcertando seu marido, que chegou a corar um pouco depois do elogio inesperado.
Gladion passou os dedos mais algumas vezes pelo cabelo de Hau antes de se afastar um pouco, indicando que queria a atenção do menor.
“You need to eat now.” E ele colocou a bandeja no colo do moreno, aproveitando que Hau começou a prestar atenção mais na comida do que em si para poder se sentar na beirada da cama.
“But what about you?” Ele perguntou depois de se espreguiçar, pousando as mãos na barriga crescida e escolhendo o que queria comer primeiro.
“I’ll eat later. I’m not hungry right now.” O cientista tentou convencer seu esposo, que tinha acabado de espetar um pedaço de melão e o colocado na boca. Por algum motivo, Gladion gostava de observá-lo enquanto comia.
“But you’ll be hungryy… Here.” Hau pegou outro pedaço da fruta e ofereceu ao outro, tentando forçá-lo pelos lábios do cientista, que se viu sem saída a não ser abrir a boca e comer, ganhando um sorriso sonolento do menor.
“You don’t need to worry so much with me, Hau...” O homem comentou enquanto envolvia a barriga do outro com uma das mãos, fazendo uma leve massagem ali, conseguindo sentir um pouco o ser que crescia dentro de seu esposo.
“Hmm, but if I don’t, who will?” Ele murmurou, comendo um pedaço da panqueca e suspirando de prazer por causa do gosto, cortando outro pedaço e o oferecendo ao loiro, que pareceu meio surpreso com sua afirmação, porém não a contestou.
Enquanto comia o que tinha preparado, ele pensava que Hau de fato tinha um pouco de razão: sua família não ligava muito para si, porém, era porque no momento sua mãe precisava de toda a atenção. Ainda assim, isso deixava um gosto amargo na vida de Gladion.
“Hey, sorry if I made you sad…” Hau murmurou ao notar seu silêncio, afastando a bandeja e se dobrando para a frente com certa dificuldade para poder abraçar seu amado, lhe dando um beijo açucarado nos lábios.
“No… It’s okay, you did not.” Ele respondeu, decidindo deixar o assunto de lado e apenas curtir a manhã com o outro.
Hau continuou a mimar seu marido, compartilhando a comida e por vezes conversando sobre pormenoridades, o clima se tornando mais leve, os dois mais preocupados em serem felizes e prestar atenção no bebê do que nas coisas ruins que assolavam suas vidas, especialmente a de Gladion.
O doncel então chamou o outro para se deitar ao seu lado e aproveitar aquela preguiça após terem comido de uma forma relaxante, a bandeja com os restos de comida sendo deixada no criado mudo, o casal deitado entre as diversas almofadas e travesseiros, abraçados e felizes.
Fandom: Poke SM.
Pairing: GuraHau.
Table and prompt: -
Summary: They eat breakfast.
Word count:1245.
Rating: G.
Warnings: In Portuguese.
Disclaimer: I don't own the characters.
Status: Complete.
Gladion tinha acordado cedo naquele dia, encontrando seu amado ainda adormecido logo ao seu lado, Hau estando com a boca entreaberta, chegando a babar um pouco.
O loiro sorriu de canto, se aproximando apenas o suficiente para sentir o cheiro dos cabelos esverdeados, passando a ponta do nariz de leve na bochecha de pele morena antes de se levantar devagar da cama de casal, não querendo acordar o menor.
Fazia apenas alguns meses desde que começar a morar juntos, embora já tivessem um relacionamento há anos. Conturbado, tudo devido aos problemas familiares do loiro e sua síndrome de querer sempre fazer tudo sozinho, porém com um final feliz, já que ali estavam, casados, unidos não só por uma aliança e uma cerimônia, mas também por sonhos, esperanças, amor e um bebê.
Bebê este que crescia no ventre de Hau, se desenvolvendo ao longo dos meses, fazendo a barriga do outro crescer e seus seios inchar, cheios de leite.
Gladion às vezes ainda não conseguia acreditar que aquilo tudo era real, que ele de fato tinha superado suas dificuldades, seus demônios interiores, e ali estava, com o amor de sua vida e também como o presidente da fundação Aether.
Lusamine já não podia mais trabalhar, estando debilitada demais, sem vontade demais, sempre dentro de seu quarto ou jardim, fosse em casa ou no hospital.
Lillie cuidava dela, visitando, conversando, lendo e às vezes até tentando sair com Lusamine pelas ruas ou qualquer outro lugar mais calmo.
Gladion às vezes achava que era tudo em vão, mas no fundo,,ele também queria muito que a mãe voltasse ao normal, voltasse a ser a pessoa que era antes mesmo de Mohn desaparecer.
O homem caminhou até a cozinha da casa que tinha comprado para morar com Hau, um local pequeno, porém bastante aconchegante e num misto de tecnológico, moderno, com antigo, tradicional.
Andando pelo chão liso de porcelanato e passando pelas paredes feitas de vidro que davam vista ao mar, à praia, suas palmeiras e pokemons, era possível ver os diversos enfeites que Hau tinha posto por ali; flores, estátuas, itens feitos de palha ou restos de cascas.
A maioria tinha sido presente de casamento, principalmente dos kahunas, que eram muito supersticiosos e acreditavam piamente em muitas lendas e mitos. Hau também acreditava, enquanto que o loiro não se importava.
O agora cientista e presidente de Aether foi parar na cozinha, abrindo a geladeira e pegando diversos ingredientes para preparar o café da manhã.
Berries, leite, açúcar e mel fariam uma ótima cauda, enquanto que farinha de trigo, ovos, óleo e fremente fariam uma deliciosa massa.
Gladion gostava daquilo, de mimar seu esposo, especialmente porque ele já estava no sétimo mês de gestação e o loiro sempre se encarregava da missão de fazer o dia do menor um pouco mais feliz.
A vida em Alola era agora bastante calma, sem o perigo das ultra beasts e sem a loucura de sua mãe, para o loiro, a região agora tinha se tornado o que deveria ter sido desde o começo: um paraíso tropical.
Gladion terminou de bater a massa e fez a cauda das panquecas antes de começar a fritá-las, empilhando várias em um prato. Por fim, as decorou e temperou com os berries adocicados, deixando o prato de lado antes de voltar à geladeira.
Ele pegou dois ovos e cebolinha, fritando ambos e os colocando sobre torradas que tinham acabado de ser esquentadas na torradeira, polvilhando a cebolinha por cima e assim fazendo mais um prato.
Para beber, o loiro decidiu servir o resto de suco do dia anterior, o colocando em um copo de vidro com diversos desenhos intrincados, além de um canudo dobrável que Hau adorava.
Com tudo pronto, ele colocou toda a comida em uma bandeja, de última hora decidindo adicionar um pedaço de melão apenas para dar um toque mais saudável.
Gladion então voltou até o quarto, encontrando Hau meio acordado, meio dormindo, bocejando e coçando um dos olhos ao mesmo tempo que procurava uma posição mais confortável para suas costas.
Gladion sorriu.
“So you're up.” Ele foi se aproximando da cama vagarosamente, Hau abrindo os olhos prateados por alguns momentos antes de fechá-los novamente, encostando a cabeça na barriga do loiro e o abraçando seu força nenhuma pelas pernas.
“Gladion... “ Ele suspirou. “What a good smell…”
E o cientista achou um pouco de graça, colocando a bandeja no criado mudo e assim tendo mais liberdade para se locomover.
“I’ve made eggs and pancakes.” Explicou um tanto orgulhosamente, fazendo um carinho no topo da cabeça de seu esposo, que soltou um barulho parecido com o de um gato, virando o rosto para o lado de leve.
“I'm talking about your smell…” Hau voltou a murmurar naquele seu tom de voz doce, desconcertando seu marido, que chegou a corar um pouco depois do elogio inesperado.
Gladion passou os dedos mais algumas vezes pelo cabelo de Hau antes de se afastar um pouco, indicando que queria a atenção do menor.
“You need to eat now.” E ele colocou a bandeja no colo do moreno, aproveitando que Hau começou a prestar atenção mais na comida do que em si para poder se sentar na beirada da cama.
“But what about you?” Ele perguntou depois de se espreguiçar, pousando as mãos na barriga crescida e escolhendo o que queria comer primeiro.
“I’ll eat later. I’m not hungry right now.” O cientista tentou convencer seu esposo, que tinha acabado de espetar um pedaço de melão e o colocado na boca. Por algum motivo, Gladion gostava de observá-lo enquanto comia.
“But you’ll be hungryy… Here.” Hau pegou outro pedaço da fruta e ofereceu ao outro, tentando forçá-lo pelos lábios do cientista, que se viu sem saída a não ser abrir a boca e comer, ganhando um sorriso sonolento do menor.
“You don’t need to worry so much with me, Hau...” O homem comentou enquanto envolvia a barriga do outro com uma das mãos, fazendo uma leve massagem ali, conseguindo sentir um pouco o ser que crescia dentro de seu esposo.
“Hmm, but if I don’t, who will?” Ele murmurou, comendo um pedaço da panqueca e suspirando de prazer por causa do gosto, cortando outro pedaço e o oferecendo ao loiro, que pareceu meio surpreso com sua afirmação, porém não a contestou.
Enquanto comia o que tinha preparado, ele pensava que Hau de fato tinha um pouco de razão: sua família não ligava muito para si, porém, era porque no momento sua mãe precisava de toda a atenção. Ainda assim, isso deixava um gosto amargo na vida de Gladion.
“Hey, sorry if I made you sad…” Hau murmurou ao notar seu silêncio, afastando a bandeja e se dobrando para a frente com certa dificuldade para poder abraçar seu amado, lhe dando um beijo açucarado nos lábios.
“No… It’s okay, you did not.” Ele respondeu, decidindo deixar o assunto de lado e apenas curtir a manhã com o outro.
Hau continuou a mimar seu marido, compartilhando a comida e por vezes conversando sobre pormenoridades, o clima se tornando mais leve, os dois mais preocupados em serem felizes e prestar atenção no bebê do que nas coisas ruins que assolavam suas vidas, especialmente a de Gladion.
O doncel então chamou o outro para se deitar ao seu lado e aproveitar aquela preguiça após terem comido de uma forma relaxante, a bandeja com os restos de comida sendo deixada no criado mudo, o casal deitado entre as diversas almofadas e travesseiros, abraçados e felizes.