Sonho de hoje: Paula, o teatro e Monty Python
Após pedidos da própria, acabei por sonhar com a Paula (e quase esqueço de postar... tsc tsc tsc).
O pessoal da "panela" estava no hall de teatro esperando uma de nós (não lembro qual) sair da peça. Só depois de muito tempo é que eu fui avisada que a peça tinha um dos Pythons no elenco (e nem adianta me perguntar qual, pois não vou lembrar). Sabendo disso, surtei até e fui com a Paula, tirar fotos. Acontece que tínhamos deixado nossas bolsas (e câmeras) com as meninas na entrada e lá fui eu buscar.
Quando voltei, a peça já tinha acabado, mas conseguimos encontrar o tal Python "sem rosto" (tipo, ele tinha rosto, só não era o rosto de nenhum dos atores, mas eu sabia que ele era um Python... coisas de sonhos). Enfim, Paula me obrigou a pedir permissão para a esposa do cara para fazer as fotos e ela concordou. Só que a Paula, em vez de fazer as fotos, ficava autistando com a câmera na mão, fazia fotos aleatórias e nada de ME fotografar!
Enquanto isso, o Python ficava lá, me dando a mão, falando coisas e eu achando tudo muito estranho. Por fim, tive que berrar com a coitada para parar de autistar e fotografar de uma vez! Mas com todo amor do mundo...
O pessoal da "panela" estava no hall de teatro esperando uma de nós (não lembro qual) sair da peça. Só depois de muito tempo é que eu fui avisada que a peça tinha um dos Pythons no elenco (e nem adianta me perguntar qual, pois não vou lembrar). Sabendo disso, surtei até e fui com a Paula, tirar fotos. Acontece que tínhamos deixado nossas bolsas (e câmeras) com as meninas na entrada e lá fui eu buscar.
Quando voltei, a peça já tinha acabado, mas conseguimos encontrar o tal Python "sem rosto" (tipo, ele tinha rosto, só não era o rosto de nenhum dos atores, mas eu sabia que ele era um Python... coisas de sonhos). Enfim, Paula me obrigou a pedir permissão para a esposa do cara para fazer as fotos e ela concordou. Só que a Paula, em vez de fazer as fotos, ficava autistando com a câmera na mão, fazia fotos aleatórias e nada de ME fotografar!
Enquanto isso, o Python ficava lá, me dando a mão, falando coisas e eu achando tudo muito estranho. Por fim, tive que berrar com a coitada para parar de autistar e fotografar de uma vez! Mas com todo amor do mundo...