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Hm, está chovendo direto já faz dois dias, junto de um frio atípico. O que mais me estranha nisso é que meu reumatismo não deu sinal nenhum de vida até agora, e eu acho que minha dor de cabeça voltou a me dar folga. Então eu estou aqui, sentada, com frio, pensando em qual parte do meu corpo eu devo apostar para a próxima dor.
Ultimamente eu tenho evitado pensar que o ano está acabando, mas já está ficando quase inevitável, até porque faltam apenas duas semanas pras minhas aulas acabarem, e o mês de dezembro já está a caminho. E a cada ano que passa, as minhas horas correm mais rápidas, assim como os meus dias, os meus meses, minha vida. Fato foi que eu comecei esse ano morrendo de medo com o que poderia acontecer comigo, num ambiente totalmente diferente, pessoas diferentes, tudo diferente. E eu me sai bem, e eu estou muito orgulhosa de mim mesma no final das contas. Acho que eu acabei provando para mim mesma que depois de uma coisa muito ruim, as coisas podem sim melhorar.
E eu já sinto a insegurança do próximo ano bater na minha porta. E eu detesto ser tão insegura com tudo, pelo menos normalmente eu não deixo transparecer. E apesar disso... Eu vou vivendo, vou respirando, e vou morrendo também, ne. E eu não sei qual o propósito deu estar escrevendo isso aqui, até porque eu estou com muita preguiça de pensar em algo com sentido para digitar de verdade, assim como eu estou com preguiça de dormir, preguiça de acordar cedo, ah, simplesmente, com preguiça.
Acho que é culpa da chuva... Mas deixa chover, deixa.
Ultimamente eu tenho evitado pensar que o ano está acabando, mas já está ficando quase inevitável, até porque faltam apenas duas semanas pras minhas aulas acabarem, e o mês de dezembro já está a caminho. E a cada ano que passa, as minhas horas correm mais rápidas, assim como os meus dias, os meus meses, minha vida. Fato foi que eu comecei esse ano morrendo de medo com o que poderia acontecer comigo, num ambiente totalmente diferente, pessoas diferentes, tudo diferente. E eu me sai bem, e eu estou muito orgulhosa de mim mesma no final das contas. Acho que eu acabei provando para mim mesma que depois de uma coisa muito ruim, as coisas podem sim melhorar.
E eu já sinto a insegurança do próximo ano bater na minha porta. E eu detesto ser tão insegura com tudo, pelo menos normalmente eu não deixo transparecer. E apesar disso... Eu vou vivendo, vou respirando, e vou morrendo também, ne. E eu não sei qual o propósito deu estar escrevendo isso aqui, até porque eu estou com muita preguiça de pensar em algo com sentido para digitar de verdade, assim como eu estou com preguiça de dormir, preguiça de acordar cedo, ah, simplesmente, com preguiça.
Acho que é culpa da chuva... Mas deixa chover, deixa.