Paus e Pedras quebram tudo pela frente, mas Palavras não machucam a gente.
Esses dias eu estava lendo uma matéria muito interessante na piauí de março sobre Darwin e seus "filhos". Falava bastante sobre a teoria da seleção natural, dos neodarwinistas. Muita coisa interessante, a matéria é gigante. Pena que já comecei a esquecer um monte de coisa. Mas bem, estava pensando nessa seleção natural e tentando passar para nós, humanos. Existe um livro em que Darwin faz essa passagem, não sei de que maneira, mas já comecei a pensar... E se um tipo de humano começar a ganhar força sobre o outro com o tempo? Começam a nascer dedos a mais para digitar mais rápido, o cérebro corta o que não é necessário, já que não pensamos, começamos a criar uma sub-raça de humanos que são "espertos", mas que não têm inteligência. Claro que é só uma idiotice em que eu viajei, baseada em praticamente nenhum fato, parece mais uma história de super-heróis, mas imaginem.
O título do post foi retirado do livro Canção de Ninar do Chuck Palahniuk que o Onã me deu de aniversário. O livro fala sobre a Idade da Informação, do barulho e da hipótese das palavras virarem armas letais, no caso uma cantiga que mata as pessoas. Há até uma parte que fala "Imagine se uma palavra valesse mais do que mil imagens". Estou no começo, mas até agora o livro está muito bom. Ele é bem menos nojento do que eu já li do autor, mas também muito conciso. E o ritmo é mais lento, como se fosse uma canção de ninar mesmo... Em breve falo mais.
Está tendo um concurso de roteiros em Paulínia. Lá, já definido em lei, se encontra um novo polo cinematográfico. O esforço pra isso acontecer é grande, muita gente está convergindo para lá e a tendência é aquilo crescer cada vez mais. Penso em participar. Mas tneho que fazer tudo até o fim de abril e é um roteiro de longa metragem, coisa de pelo menos umas 120 páginas. pensei em usar a minha série Antes Que Seja tarde, porque aí eu já termino essa história que está há muito tempo parada no capítulo 10 e isso me incomoda tanto... Mas aí é que está, terei de tirar as músicas, reformar, bolar final e digitar no formato certinho. Vou tentar.
Quanto à música: Coloquei todas as minhas 10100+ mp3 no winamp e estou ouvindo por sorteio. Li uma matéria na internet que dizia que é bom parar de ouvir a mesma coisa, ficar bitolado e eu vinha ouvindo sempre cd's inteiros. Num álbum inteiro de uma banda, você acaba ouvindo naquele contexto(O álbum) e só prestando atenção em uma ou duas que se destacam entre outras do mesmo tipo. Mas quando você ouve algo totalmente diferente antes você começa a prestar mais atenção nas músicas que passavam em branco no álbum. É um ótimo exercício. Até mais.
O título do post foi retirado do livro Canção de Ninar do Chuck Palahniuk que o Onã me deu de aniversário. O livro fala sobre a Idade da Informação, do barulho e da hipótese das palavras virarem armas letais, no caso uma cantiga que mata as pessoas. Há até uma parte que fala "Imagine se uma palavra valesse mais do que mil imagens". Estou no começo, mas até agora o livro está muito bom. Ele é bem menos nojento do que eu já li do autor, mas também muito conciso. E o ritmo é mais lento, como se fosse uma canção de ninar mesmo... Em breve falo mais.
Está tendo um concurso de roteiros em Paulínia. Lá, já definido em lei, se encontra um novo polo cinematográfico. O esforço pra isso acontecer é grande, muita gente está convergindo para lá e a tendência é aquilo crescer cada vez mais. Penso em participar. Mas tneho que fazer tudo até o fim de abril e é um roteiro de longa metragem, coisa de pelo menos umas 120 páginas. pensei em usar a minha série Antes Que Seja tarde, porque aí eu já termino essa história que está há muito tempo parada no capítulo 10 e isso me incomoda tanto... Mas aí é que está, terei de tirar as músicas, reformar, bolar final e digitar no formato certinho. Vou tentar.
Quanto à música: Coloquei todas as minhas 10100+ mp3 no winamp e estou ouvindo por sorteio. Li uma matéria na internet que dizia que é bom parar de ouvir a mesma coisa, ficar bitolado e eu vinha ouvindo sempre cd's inteiros. Num álbum inteiro de uma banda, você acaba ouvindo naquele contexto(O álbum) e só prestando atenção em uma ou duas que se destacam entre outras do mesmo tipo. Mas quando você ouve algo totalmente diferente antes você começa a prestar mais atenção nas músicas que passavam em branco no álbum. É um ótimo exercício. Até mais.