times like these, and times like those.
e eu tava com bastante medo de ter que escrever sobre isso. seilá. uma hora eu deveria escrever, afinal eu NUNCA deixo passar em branco os anos sem escrever, meditar, criticar, preencher algumas linhas sobre os 300 e tantos dias que estão agora pelas minhas costas.
uma coisa tem que ficar GRIFADA. o que passou, passou. e fodase.
2004 começou, como seeempre, como infinitas espectativas. sobre amor, sobre carreira, sobre meu espelho, sobre amigos, sobre a família, sobre dinheiro, sobre estudos, e de novo sobre amor. eu acho que nesse ano, eu desencadeei
um sentimentalismo incomum pra mim. mas nada fora do normal. chega uma hora que você percebe que algo tá errado, falta alguém do teu lado. tá, enfim. nesse ano, eu posso dizer que foi o ano do contraste. em inúuumeras vezes eu me dei conta de que um lado tava completamente fodido, e por outro eu tava rindo, me sentindo bem e feliz. por exemplo, eu tava me fodendo nos estudos! por mais que eu estudasse, eu tava tao afundada, que nao adiantava. o conteudo nao entrava na minha cabeça. mas daí eu tinha amigos ali do meu lado. gente nova, que se revelou demais! e que me apoiou! e me mostrou um lado mais divertido.
ano de festa. nao que tivesse motivos pra comemorar. mas agente fazia festa. ah, é pra saí? entao ta. vamo la. diversas noites inesqueciveis, algumas porque foram boas, divertidas, e outras decepcionantes, de pura agonia. foi um ano de troca de papéis. minha familia deixou de ser a minha familia, e quem tomou esse lugar, foram os meus amigos. e concerteza, minha familia nao pegou o papel da amizade. muito pelo contrário. foram bastante ausentes. e impacientes. e frios. e eu procurei ajuda e nao consegui. e eles me rejeitaram, principalmente meu pai. que conseguiu deixar marcas fisicas de uma discussao imbecil. NAO adianta. eu nao mudei em 2004, e nao vou mudar em 2005, nem em 2006, nem em 2007... nem nunca. eu vou ser um pouco rude, vou sempre ser sentimental, agora mais do que nunca, vou ser sempre orgulosa & fragil. e ninguem nunca vai conseguir me entender. mas eu aposto, que aqueles que tentarem nao vao se arrepender.
tá. esse ano eu segurei vela. foi oficialmente o ano da VELA. todo mundo se dando bem ali, e eu nada. mas no fim, BEM NO FIM, exatamente a dois dias atras, tudo ficou bem. quer dizer mais ou menos. (...)
continua outra hora. daqui a pouco eu perco esse texto, e ai sim eu vou ter um motivo pra me matar. (muitos erros, ano quero corrigir nenhum. agora nao)
uma coisa tem que ficar GRIFADA. o que passou, passou. e fodase.
2004 começou, como seeempre, como infinitas espectativas. sobre amor, sobre carreira, sobre meu espelho, sobre amigos, sobre a família, sobre dinheiro, sobre estudos, e de novo sobre amor. eu acho que nesse ano, eu desencadeei
um sentimentalismo incomum pra mim. mas nada fora do normal. chega uma hora que você percebe que algo tá errado, falta alguém do teu lado. tá, enfim. nesse ano, eu posso dizer que foi o ano do contraste. em inúuumeras vezes eu me dei conta de que um lado tava completamente fodido, e por outro eu tava rindo, me sentindo bem e feliz. por exemplo, eu tava me fodendo nos estudos! por mais que eu estudasse, eu tava tao afundada, que nao adiantava. o conteudo nao entrava na minha cabeça. mas daí eu tinha amigos ali do meu lado. gente nova, que se revelou demais! e que me apoiou! e me mostrou um lado mais divertido.
ano de festa. nao que tivesse motivos pra comemorar. mas agente fazia festa. ah, é pra saí? entao ta. vamo la. diversas noites inesqueciveis, algumas porque foram boas, divertidas, e outras decepcionantes, de pura agonia. foi um ano de troca de papéis. minha familia deixou de ser a minha familia, e quem tomou esse lugar, foram os meus amigos. e concerteza, minha familia nao pegou o papel da amizade. muito pelo contrário. foram bastante ausentes. e impacientes. e frios. e eu procurei ajuda e nao consegui. e eles me rejeitaram, principalmente meu pai. que conseguiu deixar marcas fisicas de uma discussao imbecil. NAO adianta. eu nao mudei em 2004, e nao vou mudar em 2005, nem em 2006, nem em 2007... nem nunca. eu vou ser um pouco rude, vou sempre ser sentimental, agora mais do que nunca, vou ser sempre orgulosa & fragil. e ninguem nunca vai conseguir me entender. mas eu aposto, que aqueles que tentarem nao vao se arrepender.
tá. esse ano eu segurei vela. foi oficialmente o ano da VELA. todo mundo se dando bem ali, e eu nada. mas no fim, BEM NO FIM, exatamente a dois dias atras, tudo ficou bem. quer dizer mais ou menos. (...)
continua outra hora. daqui a pouco eu perco esse texto, e ai sim eu vou ter um motivo pra me matar. (muitos erros, ano quero corrigir nenhum. agora nao)