"Naquele momento, finalmente entendi e aceitei o fato de que lhe amava, mesmo com todos os seus defeitos, mesmo ele sendo mimado, narcisista e muitas vezes infantil. Mesmo que nada disso tivesse nos planos, por mais que nada, em sã consciência podia explicar o porque de eu amá-lo. Eu havia prometido pra mim mesma que nunca mais iria me apaixonar, que as borboletas no estômago nunca mais voltariam. Que aquilo era o certo. Se apaixonar era errado e, eu sabia disso desde o início e cheguei a aceitar o meu fardo durante um tempo. Mas, como sempre, eu remava contra a maré, mais uma vez. E dessa vez, não me sentia mal em fazê-lo."