aquela velha coisa de histórias metafóricas...
de vez em quando conseguia eliminar da cabeça os pensamentos que a afligiam e logo remetia-se aos seus antigos tempos. uns tempos em que ela conseguia juntar tudo que lhe dava medo num saquinho e fechá-lo com uma fitinha colorida. e assim ele permanecia, guardado, dentro do seu coração de menina.
de menina curiosa, por sinal. de menina que, de tempos em tempos, abria o saquinho, pensando que ele já não mais faria mal; enganava-se. várias e várias vezes enganou-se, tendo assim que voltar ao princípio e fechar todos os sentimentos lá outra vez.
outra e outra vez. porém, a cada vez que se libertavam, seus medos cresciam. e cresceram ao ponto de já não caber no seu saquinho, no seu cantinho de tristezas no coração. e assim, a menina que já não sabia mais como juntá-lo ou fechá-lo acabou tendo que se render à todas essas contradições, à todas essas coisas com as quais as pessoas não estão acostumadas a lidar.
não que fosse ruim; ela se tornou mais forte, mais 'esperta' e até menos menina. contudo, vários de seus antigos sentimentos vivem agora presinhos no saquinho onde ela guardava seus medos.
e quem dera que ela pudesse os abrir...
quem dera que ela soubesse e quisesse os abrir..!
eu não devia escrever esse tipo de coisas aqui
eu não devia mesmo
de menina curiosa, por sinal. de menina que, de tempos em tempos, abria o saquinho, pensando que ele já não mais faria mal; enganava-se. várias e várias vezes enganou-se, tendo assim que voltar ao princípio e fechar todos os sentimentos lá outra vez.
outra e outra vez. porém, a cada vez que se libertavam, seus medos cresciam. e cresceram ao ponto de já não caber no seu saquinho, no seu cantinho de tristezas no coração. e assim, a menina que já não sabia mais como juntá-lo ou fechá-lo acabou tendo que se render à todas essas contradições, à todas essas coisas com as quais as pessoas não estão acostumadas a lidar.
não que fosse ruim; ela se tornou mais forte, mais 'esperta' e até menos menina. contudo, vários de seus antigos sentimentos vivem agora presinhos no saquinho onde ela guardava seus medos.
e quem dera que ela pudesse os abrir...
quem dera que ela soubesse e quisesse os abrir..!
eu não devia escrever esse tipo de coisas aqui
eu não devia mesmo