(no subject)
Amor,
cada vez mais odeio sonhar contigo.
com o teu sorriso malandro e com a maneira como me tocavas.
vens e arruínas um sonho bom. porque vens sozinho neste sonho e queres conversar e rir todos os anos que não estivemos juntos.
vens e arruínas um estória, que mesmo de nuvens feita, era a estória de hoje.
vens e eu vejo-te antes de todos os outros. corro para o gin que está na mesa, bebo o resto e suspiro nervosa.
vens com o teu pullover, não verde mas cor-de-vinho-tinto, dás-me o braço, sorris e, como sempre foi, tudo à volta desaparece. ficamos só os dois.
por favor, não me visites mais.
tua,
Leonor
cada vez mais odeio sonhar contigo.
com o teu sorriso malandro e com a maneira como me tocavas.
vens e arruínas um sonho bom. porque vens sozinho neste sonho e queres conversar e rir todos os anos que não estivemos juntos.
vens e arruínas um estória, que mesmo de nuvens feita, era a estória de hoje.
vens e eu vejo-te antes de todos os outros. corro para o gin que está na mesa, bebo o resto e suspiro nervosa.
vens com o teu pullover, não verde mas cor-de-vinho-tinto, dás-me o braço, sorris e, como sempre foi, tudo à volta desaparece. ficamos só os dois.
por favor, não me visites mais.
tua,
Leonor