Cavalgada

Jul 21, 2008 09:26

 
Time: Kinky

Autor: Serena Fairy

Beta: Marck Evans

Par/Personagem: Draco Malfoy e Harry Potter
Classificação: PG 13

Nº de palavras: 307

Resumo: Cada um tem uma maneira de liberar a tensão. Mas se isso causar incomodo ao seu parceiro talvez seja necessário uma pequena adaptação.

Avisos: Já li muitas fics Drarry, mas essa é uma das primeiras que escrevo. Então, por favor, não espere muito para não se decepcionar.

Notas: Tach, primitcha, Anjinho querido, essa fic é para você. Obrigada por me aturar no MSN, me apoiar, tirar minhas inúmeras dúvidas e, especialmente, traduzir aquilo que não consigo entender.

Desafio 74: Fics inspiradas em qualquer das imagens abaixo. Imagem escolhida: + Drarry (porque Drarry is <3): http://pics.livejournal.com/ivanabh/pic/0004ebss (by red_rahl). Proposto por Ivi.

Cavalgada

Vou cavalgar por toda a noite

Por uma estrada colorida

Usar meus beijos como açoite

E a minha mão mais atrevida

Vou me agarrar aos seus cabelos

Pra não cair do seu galope

Vou atender aos meus apelos

Antes que o dia nos sufoque

(Cavalgada - Roberto Carlos e Erasmo Carlos)

Os passos ainda eram trôpegos quando Draco ganhou seu primeiro pônei. A primeira vez que viu um cavalo Harry estava na pré-escola.

Desde criança Draco foi ensinado que equitação era uma necessidade de todo bruxo pure blood que prezava as tradições. Mas Lucius não precisou ameaçar para convencê-lo a se dedicar ao esporte.

Ainda pequeno Harry aprendeu que cavalos custavam caro e que apenas o melhores poderiam ter esse luxo. Inúmeras vezes acompanhou tia Petúnia a um haras para as aulas que seu primo mimado exigira.

Draco gostava de cavalgar para aliviar o stress. Passava horas em cima de Mefistóteles, galopando pelos terrenos de Malfoy Park. Dizia que era relaxante e clareava o pensamento.

Harry detestava qualquer coisa que envolvesse eqüinos, desde as férias que Dudley montando um potro tentou machucá-lo. Jurou nunca mais se aproximar desses animais mal cheirosos. Alegava que eram enervantes.

Quando foram morar juntos fizeram um acordo. Draco desistiria de montar, mas todas as vezes que precisasse se acalmar Harry seria cavalgado.

Desde então, quando desapareciam podiam ser encontrados nos estábulos. Harry sentado sobre o feno trajando apenas seus óculos e cueca era selado pelo namorado. Então, Draco, de paletó, camisa e gravata, montava seu garanhão. Depois, com um feitiço, se livrava da cueca segurava o pênis de Harry e desfrutava cada centímetro que o penetrava.

O ritmo era ditado pelo humor do ginete. Ora galopes impetuosos. Ora um trote suave. As mãos de Harry guiavam as investidas. Não raras vezes Draco sorria com Harry e suas tentativas de falar. O cabresto só lhe permitia gemer.

Mesmo assim, vivenciavam momentos de intenso prazer que, invariavelmente, culminavam em um clímax avassalador. Também era comum que quando a letargia passava e seus corpos relaxavam, a mente de Draco estivesse límpida e a de Harry almejando a próxima vez que tensão do amante exigisse outro galope.

FIM

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