Oct 22, 2005 15:14
porrrrr-Á!
Meu nome é CARLOS TERRA, sou pai do estudante LUCAS TERRA, 14 anos, que foi
QUEIMADO VIVO no dia 21/03/2001, segundo Laudo da Policia Técnica e
científica.
Meu filho foi colocado dentro de uma Caixa de Madeirit, amarrado e
amordaçado para não gritar. Carbonizaram seu corpo para encobrir os
VESTÍGIOS de PEDOFILIA.
No dia 24/10/2001 após 07 (sete) meses de minuciosa investigação a
Policia Baiana concluiu o inquérito Policial e indiciou o indivíduo
SILVIO GALIZA como o AUTOR do HOMICÍDIO.
O crime é Hediondo e Triplamente Qualificado, Motivo Torpe, Emprego de Fogo
e Recurso que Impossibilita a Defesa de Vitima.
No dia 08/11/2001 os Promotores do Ministério Público da Bahia pediram a
Prisão Preventiva do Assassino, mas oJuiz não quis prendê-lo.
No dia 15/01/2002 estive em Roma na Itália denunciando o crime em
ONG's Internacionais de Direitos Humanos.
No dia 18/02/2002 estive na cidade de Genebra na Suíça pedindo ajuda aos
Órgãos Internacionais de Direitos Humanos da ONU.
No dia 04/07/2002, estive em Brasília no Ministério da Justiça onde
falei pessoalmente com o Ministro pedindo a prisão do PEDÓFILO
ASSASSINO de meu filho, mas ele não foi preso.
No dia 22/08/2002, o Promotor de Justiça pediu a Pronúncia para que o
Assassino sente no Banco dos Réus.
No dia 05/09/2002, o JUIZ da 1ª Instância deu a Sentença de Pronúncia para
que o Homicida seja julgado no Tribunal do Júri, mas não assinou sua prisão.
Nestes dois anos já estive em todas ONG's de Direitos Humanos do Rio de
Janeiro e São Paulo.
O Autor do Homicídio e seus cúmplices não podem continuar desafiando a tudo
e a todos.
No dia 24/04/2003, os Dignos Desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia
decidiram por UNANIMIDADE que o indivíduo GALIZA dever ser julgado pela
SOCIEDADE BAIANA.
Os advogados de defesa do Assassino entraram com Recurso no Supremo Tribunal
Federal em Brasília para que o Autor do Homicídio contra meu filho não sente
no Banco dos Réus, desejam que o processo volte à Delegacia para lá ficar
por uns 10 anos e cair no esquecimento.
Quando morrem, os pais, perde-se o passado, mas quando morre um
filho,perde-se o futuro.