(no subject)
Eu não gosto de mentir pros meus pais. Não gosto mesmo. E me dói quando eles acreditam, ou seja, sempre. Mas ou eu faço isso ou eu não vivo todas as experiências que eu gostaria de viver, ou eu não faço besteiras e erro e aprendo, ou eu morro de frustração.
Sexta-feira foi meio frustrante. Eu estudei o dia inteiro, fiz simulado, saí do colégio só às 18h. Fui pro bar com o fandom, foi uma super diversão, até que eu descobri que não ia poder passar a noite lá, com eles. Eu tive que voltar pra casa. A única coisa que me deixou um POUCO conformada foi que fazendo a vontade dos meus pais aquele dia seria mais fácil ir na Virada Cultural no dia seguinte (e a Marina também ajudou, porque a gente dormiu juntas). Mas não acho que isso devia ser assim. Por quais motivos eu não posso ficar fora sexta e sábado?
Já conversei pra caralho sobre isso com o Delgado e eu concordo muito com uma coisa que ele me disse: que eu não deveria acatar as ordens que não tem fundamento. Mas a verdade é que isso não funciona pra mim, visto que eu dependo financeiramente dos meus pais.
De qualquer forma, no sábado eu nem pedi pra sair, eu disse que ia sair. Cronometrei o tempo que eu demorei pra escolher minha roupa e ,acreditem, deu 1h56min. (o detalhe é que eu nem gostei dela, afinal) E então saí. Encontrei Gabirel, João, Ellen, Rê e Cainã. Dei meus parabéns pro Gabirel, que eu acho incrível, e fui com a Rê e o Nã pro show do Tom Zé com o Phil. Eu curti muito o show, mas a good mesmo foi o ambiente: Casa das Rosas. Muito lindo e tal.
Encontramos Delgado e fomos pra Sé. E daí pra frente foi surreal, surreal. Estar no centro de SP de madrugada e ver o dia nascer dali foi uma experiência única. Me separei da Rê e do Nã, fui com o Phil e o Delga e seus amigos pro show do Mutantes, ficamos lá um tempããããão, dançamos, cantamos, demos uma puta volta e depois voltei a encontrar as pessoas com quem inicialmente eu fui. Já muito fodidos, resolvemos voltar pra casa (não antes de passar no palco de jazz). Não pras nossas próprias casas, claro, e sim pra casa do Nã. hahaha Sempre. Eu dormi um pouco, acordei, vi Gossip Girl, fiquei conversando com a menina mais hippie do mundo (que é uma fofa) e com o Delga e aí o Nã acordou e eu voltei pra casa.
Agora tô aqui, meio desajustada ainda, me convencendo que o doce só é doce por causa do amargo, que se todos os dias fossem bons assim eu não acharia que eram tão bons assim...
Sexta-feira foi meio frustrante. Eu estudei o dia inteiro, fiz simulado, saí do colégio só às 18h. Fui pro bar com o fandom, foi uma super diversão, até que eu descobri que não ia poder passar a noite lá, com eles. Eu tive que voltar pra casa. A única coisa que me deixou um POUCO conformada foi que fazendo a vontade dos meus pais aquele dia seria mais fácil ir na Virada Cultural no dia seguinte (e a Marina também ajudou, porque a gente dormiu juntas). Mas não acho que isso devia ser assim. Por quais motivos eu não posso ficar fora sexta e sábado?
Já conversei pra caralho sobre isso com o Delgado e eu concordo muito com uma coisa que ele me disse: que eu não deveria acatar as ordens que não tem fundamento. Mas a verdade é que isso não funciona pra mim, visto que eu dependo financeiramente dos meus pais.
De qualquer forma, no sábado eu nem pedi pra sair, eu disse que ia sair. Cronometrei o tempo que eu demorei pra escolher minha roupa e ,acreditem, deu 1h56min. (o detalhe é que eu nem gostei dela, afinal) E então saí. Encontrei Gabirel, João, Ellen, Rê e Cainã. Dei meus parabéns pro Gabirel, que eu acho incrível, e fui com a Rê e o Nã pro show do Tom Zé com o Phil. Eu curti muito o show, mas a good mesmo foi o ambiente: Casa das Rosas. Muito lindo e tal.
Encontramos Delgado e fomos pra Sé. E daí pra frente foi surreal, surreal. Estar no centro de SP de madrugada e ver o dia nascer dali foi uma experiência única. Me separei da Rê e do Nã, fui com o Phil e o Delga e seus amigos pro show do Mutantes, ficamos lá um tempããããão, dançamos, cantamos, demos uma puta volta e depois voltei a encontrar as pessoas com quem inicialmente eu fui. Já muito fodidos, resolvemos voltar pra casa (não antes de passar no palco de jazz). Não pras nossas próprias casas, claro, e sim pra casa do Nã. hahaha Sempre. Eu dormi um pouco, acordei, vi Gossip Girl, fiquei conversando com a menina mais hippie do mundo (que é uma fofa) e com o Delga e aí o Nã acordou e eu voltei pra casa.
Agora tô aqui, meio desajustada ainda, me convencendo que o doce só é doce por causa do amargo, que se todos os dias fossem bons assim eu não acharia que eram tão bons assim...