Você trata isso como se eu fizesse essas coisas por causa dele. É isso que você não entende e sinceramente, não espero que você um dia chegue à um estado de compreensão. Você é teimosa. Coloca uma coisa na cabeça e não adianta...É dar murro em ponta de faca. Se você disser "Não adianta me explicar matemática", pode ser o melhor professor do mundo...Você não vai aprender. É quase um bloqueio xDDD (óia sou eu *-*''')
Ele não rege meu mundo, Rô. Pode ter começado por conta de um estresse que meu relacionamento com ele (mais o término dele) me causava, sim, mas não é por causa dele. Deixou de ser há algum tempo. Ele sequer dá sinais de vida pra me causar qualquer estresse. Só sinto falta - e muita - dele. Eu tenho absoluta consicência da distância entre São Paulo e Santa Catarina. E mais consciência ainda de que o que terminou, pode nunca mais voltar, por mais que eu queira. Estou num estado de conformismo com a situação.
Continuo triste, claro. Mas conformada. Não há nada que eu possa fazer senão seguir em frente sem ele.
E sim, eu controlo. Controlo tão bem que se eu quiser passar três semanas, quatro, sem fumar, eu passo. Trato isso de forma diferente. É como a Tati, que vez ou outra diz "Quero tomar uma cerveja". Ela não é alcóolatra, mesmo que tenha bebido muito antes.
Vontades sobre as quais você não tem controle são aquelas que você põe meio que como uma necessidade. Pra mim não é. É passageiro. Eu posso pensar agora "Ah, queria um cigarro, pra relaxar um pouco" e no segundo seguinte nem me lembrar.
Quanto à eu beber? Sim, eu gosto, sempre gostei. Mas nós nunca realmente tivemos dinheiro pra sair encher a cara juntas, ou o aval pra virar a noite na rua (OU OS DOIS AHUSHAUHSUAHU). O pouco que saíamos dava pra umas brejas, umas caipirinhas, uma dose de tequila dividida e olhe lá. XDDDDDD
Hoje eu saio com um pessoal que também é mais velho e é acostumado à sair pra bar. Acontece. Eu estou mais velha, também. Nós fomos criadas de formas diferentes, Rô. E nós nos relacionamos com as pessoas de maneiras diferentes, também. Você é bem mais reclusa e intolerante do que eu. Por anos seus amigos sempre foram os mesmos, e sempre foram poucos, como você sempre me disse. Alguns deles criados de forma bem mais rígida que você. Então imagino que realmente lhe pareça absurdo eu sair por aí, virar a noite bebendo com amigos. Assim como é absurdo pros seus pais.
Não estou julgando ninguém. Só apontando que nós temos lá nossas diferenças. Nunca reclamei de sair com você e ter que estar em casa tal hora da noite porque seus pais não gostam ou porque temos que fazer o evangelho. Nunca. Porque eu respeito.
Posso ter passado o limite algumas vezes quando estava na sua casa e saí com outras pessoas, mas quando estava com VOCÊ, nunca reclamei.
Então gostaria que fizesse o mesmo, por mais absurdo que lhe pareça a forma que estou vivendo agora. Respeito.
Ele não rege meu mundo, Rô. Pode ter começado por conta de um estresse que meu relacionamento com ele (mais o término dele) me causava, sim, mas não é por causa dele. Deixou de ser há algum tempo. Ele sequer dá sinais de vida pra me causar qualquer estresse. Só sinto falta - e muita - dele. Eu tenho absoluta consicência da distância entre São Paulo e Santa Catarina. E mais consciência ainda de que o que terminou, pode nunca mais voltar, por mais que eu queira. Estou num estado de conformismo com a situação.
Continuo triste, claro. Mas conformada. Não há nada que eu possa fazer senão seguir em frente sem ele.
E sim, eu controlo. Controlo tão bem que se eu quiser passar três semanas, quatro, sem fumar, eu passo. Trato isso de forma diferente. É como a Tati, que vez ou outra diz "Quero tomar uma cerveja". Ela não é alcóolatra, mesmo que tenha bebido muito antes.
Vontades sobre as quais você não tem controle são aquelas que você põe meio que como uma necessidade. Pra mim não é. É passageiro. Eu posso pensar agora "Ah, queria um cigarro, pra relaxar um pouco" e no segundo seguinte nem me lembrar.
Quanto à eu beber? Sim, eu gosto, sempre gostei. Mas nós nunca realmente tivemos dinheiro pra sair encher a cara juntas, ou o aval pra virar a noite na rua (OU OS DOIS AHUSHAUHSUAHU). O pouco que saíamos dava pra umas brejas, umas caipirinhas, uma dose de tequila dividida e olhe lá. XDDDDDD
Hoje eu saio com um pessoal que também é mais velho e é acostumado à sair pra bar. Acontece. Eu estou mais velha, também. Nós fomos criadas de formas diferentes, Rô. E nós nos relacionamos com as pessoas de maneiras diferentes, também. Você é bem mais reclusa e intolerante do que eu. Por anos seus amigos sempre foram os mesmos, e sempre foram poucos, como você sempre me disse. Alguns deles criados de forma bem mais rígida que você. Então imagino que realmente lhe pareça absurdo eu sair por aí, virar a noite bebendo com amigos. Assim como é absurdo pros seus pais.
Não estou julgando ninguém. Só apontando que nós temos lá nossas diferenças. Nunca reclamei de sair com você e ter que estar em casa tal hora da noite porque seus pais não gostam ou porque temos que fazer o evangelho. Nunca. Porque eu respeito.
Posso ter passado o limite algumas vezes quando estava na sua casa e saí com outras pessoas, mas quando estava com VOCÊ, nunca reclamei.
Então gostaria que fizesse o mesmo, por mais absurdo que lhe pareça a forma que estou vivendo agora. Respeito.
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