I'm still lost...
Olá, vim aqui escrever uma coisa... Felizmente lembrei-me da pass...
Espero k estejam todos bem. Té.
Existe talvez um ou vários Universos paralelosao nosso. No decorrer da nossa vida, já aconteceu sentir-mo-nos, realmente, fisicamente, em contacto com outro mundo.
Descobrir um outro mundo, não é apenas um facto imaginário.
Pode acontecer a toda a gente, até aos animais, em qulquer lugar, a qualquer momento.
Por vezes as fronteiras resvalm ou interpenetram-se: basta estar presente nesse momento, simplesmente acontece...
Vi o facto acontecer a um corvo. Esse corvo é meu vizinho, nunca lhe fiz mal algum, mas ele tem o cuidado de se conservarno cimo das árvores, de voar alto e de evitar a humanidade.
O seu mundo principia, onde a minha vista acaba...
Ora, uma manhã, o dia estava mergulhado num nevoeiro extraordinariamente espesso, e eu dirigia-me, às apalpadelas, para a estação. Bruscamente, à altura dos meus olhos, surgiram duas asas negras, imensas, precedidas por um bico gigantesco, e tudo isto passou como um raio, soltando um grito de terror tal que eu faço votos para que nunca mais oiça coisa semelhante. Esse grito perseguiu-me durante toda a tarde.
Cheguei a consultar o espelho, observar-me, perguntando a mim próprio o que teria de tão revoltante.
Acabei por perceber.
A fronteira entre os nossos dois mundos resvalara, devido ao nevoeiro. Aquele corvo que supunha voar à altitude habitual, vira, de súbito, um espectáculo espantoso, contrário, para ele, às leis da atureza.
Vira um homem caminhar no espaço, mesmo no centro do mundo dos corvos. Deparara com a manifestação de estranheza mais completa que um corvo pode conceber: um homem voador...
Agora quando me vê, lá do alto, solta pequenos gritos, e reconheço nesses gritos a incerteza de um espírito cujo Universo foi abalado.
Já não é, nunca mais será, como os outros corvos...
Espero k estejam todos bem. Té.
Existe talvez um ou vários Universos paralelosao nosso. No decorrer da nossa vida, já aconteceu sentir-mo-nos, realmente, fisicamente, em contacto com outro mundo.
Descobrir um outro mundo, não é apenas um facto imaginário.
Pode acontecer a toda a gente, até aos animais, em qulquer lugar, a qualquer momento.
Por vezes as fronteiras resvalm ou interpenetram-se: basta estar presente nesse momento, simplesmente acontece...
Vi o facto acontecer a um corvo. Esse corvo é meu vizinho, nunca lhe fiz mal algum, mas ele tem o cuidado de se conservarno cimo das árvores, de voar alto e de evitar a humanidade.
O seu mundo principia, onde a minha vista acaba...
Ora, uma manhã, o dia estava mergulhado num nevoeiro extraordinariamente espesso, e eu dirigia-me, às apalpadelas, para a estação. Bruscamente, à altura dos meus olhos, surgiram duas asas negras, imensas, precedidas por um bico gigantesco, e tudo isto passou como um raio, soltando um grito de terror tal que eu faço votos para que nunca mais oiça coisa semelhante. Esse grito perseguiu-me durante toda a tarde.
Cheguei a consultar o espelho, observar-me, perguntando a mim próprio o que teria de tão revoltante.
Acabei por perceber.
A fronteira entre os nossos dois mundos resvalara, devido ao nevoeiro. Aquele corvo que supunha voar à altitude habitual, vira, de súbito, um espectáculo espantoso, contrário, para ele, às leis da atureza.
Vira um homem caminhar no espaço, mesmo no centro do mundo dos corvos. Deparara com a manifestação de estranheza mais completa que um corvo pode conceber: um homem voador...
Agora quando me vê, lá do alto, solta pequenos gritos, e reconheço nesses gritos a incerteza de um espírito cujo Universo foi abalado.
Já não é, nunca mais será, como os outros corvos...