Sinceramente, tendo em conta os efeitos práticos na economia global, acho preferível o modelo baixar mp3 ao modelo streaming. Embora ambos sirvam o mesmo fim, a redundância é maior no segundo, e a poupança de largura de banda é maior no primeiro. A questão é que se gasta menos energia a aceder ao disco, e não se repete a tranferência, o que em termos agregados significa uma poupança grande.
No entanto, por questões legais, essencialmente, a tendência é para o streaming aumentar progressivamente. Por outro lado, temos a internet tv, e a proliferação de canais online. Alguns dos canais tradicionais já perceberam que a geração Y e Z não vêm ou vêm muito pouca tv, pois de elementos passivos passam a activos, usando a net para realizar as suas próprias escolhas. e de certa forma, o que faz falta são salas de cinema personalizadas, de um novo cinema 'everywhere' em que o espectador não precisa de sala, mas de uma parede, e projecta o filme para os amigos, enquanto fumam o cigarrito cá fora. Os filmes, na nova sociedade digital, são mais curtos, à imagem do tempo cada vez menor que as pessoas dispõem A proliferação dos streaming personalizado, e dos novos canais, já é uma realidade, assim como a publicidade incluída nos videos para sustentar as emissões. Falta, a projecção a 3D: se precisamos de uns óculos (filtro) para ver o 3D, então e que tal incluir esse filtro no lado do conteúdo, na própria imagem, enganando os olhos. Se vemos miragens, talvez também possamos ver outras coisas.
Artigo técnico sobre TV 3D