Mundo Perdido
Ah, é. As fotos.
Aqui vão algumas das fotos que tirei da minha recente viagem. Como vão perceber, o lugar não tem muita coisa, só mato e gente com apelido terminado em "im" (Coquim, Toinzim, Toquim...).
Esta é a estrada que levava até o lugar onde fiquei. Nem um pouco perdido, não?
Mas antes de chegar nela, tinha que atravessar o rio Fresco. A gente pegava essa balsa aí embaixo para poder atravessar o lugar. Ao fundo, São Félix do Xingú, a cidade mais próxima da vila onde fiquei.
Uma rua da vila, se é que se pode chamar isso de rua. O lugar tem iluminação pública! Ou quase. Os postes de luz são tão espalhados que é complicado sair a noite sem uma lanterna.
E o centro da vila, se é que se pode chamar isso de centro. A construção na frente do posto de gasolina é onde eu ia almoçar. Uma coisa boa do Norte do país é que você come a picanha mais gostosa e barata do país. À direita um mercadinho bem simpático, cuidado por um único velhinho bem simpático e com produtos bem simpáticos. Tem até um cartaz na frente escrito "Temos Frango", bem simpático.
Agora passeando nos arredores. Esse lugar aqui é MUITO bonito! É uma represa com uma paisagem de cair o queixo. A foto é fraca perto do que estar lá.
Imagina você estar andando sozinho no meio da Amazônia procurando coisas pra tirar foto. À sua direira tem um belo lago que te distrai por algum tempo. Você está andando e admirando o lago, então vira-se para a esquerda e dá de cara com algo enorme e amarelo bem do seu lado que estava encoberto pelas árvores. Quase me cago e caio de bunda antes de perceber o que era aquele negócio.
E no meio do nada, tinha um acampamento. Não tinha ninguém, mas eu fiquei meio paranóico achando que o dono poderia estar me observando de algum lugar enquanto eu tirava a foto.
Essa foi uma lição que aprendi da pior maneira: se você ver um boi no meio da Amazônia, não vá achando que ele é legal como aquele da roça do seu avô. Muitos dos bois de lá não estão acostumados a pessoas e atacam. Fique longe, a menos que você esteja dentro de uma picape e possa dar o troco.
Aeroporto de Marabá, e o "grande" avião que me levou até lá. Esse lugar também é conhecido como o único lugar na Terra onde o diabo liga o ar-condicionado. Nunca senti tanto calor.
E só pra ninguém dizer que não postei foto nenhuma minha, aí estou eu posando em cima do jigue, uma espécie de máquina que... faz alguma coisa.
Qualquer dia eu volto lá...
Aqui vão algumas das fotos que tirei da minha recente viagem. Como vão perceber, o lugar não tem muita coisa, só mato e gente com apelido terminado em "im" (Coquim, Toinzim, Toquim...).
Esta é a estrada que levava até o lugar onde fiquei. Nem um pouco perdido, não?
Mas antes de chegar nela, tinha que atravessar o rio Fresco. A gente pegava essa balsa aí embaixo para poder atravessar o lugar. Ao fundo, São Félix do Xingú, a cidade mais próxima da vila onde fiquei.
Uma rua da vila, se é que se pode chamar isso de rua. O lugar tem iluminação pública! Ou quase. Os postes de luz são tão espalhados que é complicado sair a noite sem uma lanterna.
E o centro da vila, se é que se pode chamar isso de centro. A construção na frente do posto de gasolina é onde eu ia almoçar. Uma coisa boa do Norte do país é que você come a picanha mais gostosa e barata do país. À direita um mercadinho bem simpático, cuidado por um único velhinho bem simpático e com produtos bem simpáticos. Tem até um cartaz na frente escrito "Temos Frango", bem simpático.
Agora passeando nos arredores. Esse lugar aqui é MUITO bonito! É uma represa com uma paisagem de cair o queixo. A foto é fraca perto do que estar lá.
Imagina você estar andando sozinho no meio da Amazônia procurando coisas pra tirar foto. À sua direira tem um belo lago que te distrai por algum tempo. Você está andando e admirando o lago, então vira-se para a esquerda e dá de cara com algo enorme e amarelo bem do seu lado que estava encoberto pelas árvores. Quase me cago e caio de bunda antes de perceber o que era aquele negócio.
E no meio do nada, tinha um acampamento. Não tinha ninguém, mas eu fiquei meio paranóico achando que o dono poderia estar me observando de algum lugar enquanto eu tirava a foto.
Essa foi uma lição que aprendi da pior maneira: se você ver um boi no meio da Amazônia, não vá achando que ele é legal como aquele da roça do seu avô. Muitos dos bois de lá não estão acostumados a pessoas e atacam. Fique longe, a menos que você esteja dentro de uma picape e possa dar o troco.
Aeroporto de Marabá, e o "grande" avião que me levou até lá. Esse lugar também é conhecido como o único lugar na Terra onde o diabo liga o ar-condicionado. Nunca senti tanto calor.
E só pra ninguém dizer que não postei foto nenhuma minha, aí estou eu posando em cima do jigue, uma espécie de máquina que... faz alguma coisa.
Qualquer dia eu volto lá...