Um dia de estudo
O maluco do banheiro
A maior parte das pessoas fica traumatizada na infância com a história da loira do banheiro. Eu mesmo passei por essa experiência, na verdade, ainda estou meio frustrado de nunca ter visto ela mesmo usando o banheiro feminino algumas vezes (vamos pular essa parte).
Hoje aconteceu algo insano. Não eu não vi a loira. Ao invés disso, quando cheguei na faculdade, entrei no banheiro e percebi que tinha alguém dentro de uma das partições de vasos sanitários. A porta estava fechada, até aí tudo bem. No exato momenton que lavava a mão, ouvi um grito: "Como é que você faz uma coisa dessas comigo!"
Que diabo? O grito foi tão alto que eu dei um pulo, arregalei os olhos e olhei para a porta fechada. Ele continuou no mesmo volume: "Olha só a situação que cê me deixa! Não! Que merda é essa?" Essa última frase foi particularmente MUITO engraçada para a situação.
Eu parei lá um pouco pra escutar aquilo, até que um fedor pavoroso se desprendeu daquela partição. Não bastasse o cara gritar feito um louco, ao mesmo tempo ele expelia gases que tornavam aquele ambiente do banheiro totalmente inabitável. Pelo bem de minha saúde, saí correndo do lugar.
Contando isso pra um amigo, ele me perguntou: "Ele estava no celular?" Minha resposta foi: "Espero que sim!"
Ridículo, mas poderia ser uma nova lenda urbana ainda mais assustadora do que a loira do banheiro. Pense bem, "o maluco do banheiro". Um homem que largava um barro tão fenomenal no banheiro da faculdade que não aguentou e morreu, então se revoltou com a própria criação. Hoje você ainda pode encontrar seu espírito reclamando com a própria merda por ter feito aquilo com ele. O cheiro que o espírito exala é tão forte que você tem certeza que se trata de algo sobrenatural.
Melhor não. Continua ridículo. Não sei porque isso pareceu uma boa idéia.
De resto, agora eu tenho que almoçar e ir para a faculdade estudar. Passar o resto do dia na biblioteca é meu objetivo agora. Tenho coisa demais para ver até as provas, socorro.
A maior parte das pessoas fica traumatizada na infância com a história da loira do banheiro. Eu mesmo passei por essa experiência, na verdade, ainda estou meio frustrado de nunca ter visto ela mesmo usando o banheiro feminino algumas vezes (vamos pular essa parte).
Hoje aconteceu algo insano. Não eu não vi a loira. Ao invés disso, quando cheguei na faculdade, entrei no banheiro e percebi que tinha alguém dentro de uma das partições de vasos sanitários. A porta estava fechada, até aí tudo bem. No exato momenton que lavava a mão, ouvi um grito: "Como é que você faz uma coisa dessas comigo!"
Que diabo? O grito foi tão alto que eu dei um pulo, arregalei os olhos e olhei para a porta fechada. Ele continuou no mesmo volume: "Olha só a situação que cê me deixa! Não! Que merda é essa?" Essa última frase foi particularmente MUITO engraçada para a situação.
Eu parei lá um pouco pra escutar aquilo, até que um fedor pavoroso se desprendeu daquela partição. Não bastasse o cara gritar feito um louco, ao mesmo tempo ele expelia gases que tornavam aquele ambiente do banheiro totalmente inabitável. Pelo bem de minha saúde, saí correndo do lugar.
Contando isso pra um amigo, ele me perguntou: "Ele estava no celular?" Minha resposta foi: "Espero que sim!"
Ridículo, mas poderia ser uma nova lenda urbana ainda mais assustadora do que a loira do banheiro. Pense bem, "o maluco do banheiro". Um homem que largava um barro tão fenomenal no banheiro da faculdade que não aguentou e morreu, então se revoltou com a própria criação. Hoje você ainda pode encontrar seu espírito reclamando com a própria merda por ter feito aquilo com ele. O cheiro que o espírito exala é tão forte que você tem certeza que se trata de algo sobrenatural.
Melhor não. Continua ridículo. Não sei porque isso pareceu uma boa idéia.
De resto, agora eu tenho que almoçar e ir para a faculdade estudar. Passar o resto do dia na biblioteca é meu objetivo agora. Tenho coisa demais para ver até as provas, socorro.