Capitulo 5 de Icarus Rising
Titulo: Icarus Rising
Autor: Darla Darko
Tradutora: Kirina Malfoy
Beta da Tradução: Ivi ivanabh
Pares: Harry/Draco, Ron/Hermione
Spoilers: PS/SS, CoS, PoA, GoF, OotP
Avisos: Conteúdo sexual e violento, linguagem e situações adultas.
Sumario: Draco vai viver com Harry e Ron não está contente como isso. Não significa, no entanto, que esteja acima do Encanto de um diabólico e loiro Veela.
“Não posso acreditar que você vai em frente com isto!”
“Ron, pela última vez, Dumbledore e eu chegamos a esta decisão juntos e
acreditamos que é a certa. Não há nenhuma razão para você estar aqui.”
“O inferno que não há! Ele pode estar aqui a qualquer momento,
desmembrando - o pedado a pedaço com as suas afiadas garras! Quero estar
preparado para o azararar até o próximo século quando tentar!”
“Ele não vai me machucar, Ron. E por mais que aprecie a sua preocupação,
sou capaz de tomar conta de mim mesmo.”
Ron pareceu ligeiramente embaraçado. “Bem, claro que é capaz, Harry. Só
queria dizer que, você sabe, amigos devem proteger as costas uns dos outros e
coisas assim.”
“É por isso que não deixa a Hermione vir?”
“Está louco? Como se fosse deixar ela em qualquer lugar perto daquele
Veela sexy!” Harry gargalhou. “Oh Merlin, eu fiz de novo! Chamei o Malfoy de
sexy!”
“Isso me lembra, tomou o antídoto antes de vir para cá?”
“Sim.”
“Aquele para machos?”
“Sim, Harry, não sou estúpido.”
“Eu sei que você não é.”
“Hermione me deu e tudo,” Ron protestou.
Harry ocultou um sorriso. Antes que pudesse responder, no entanto, um
alto pop soou do hall de entrada e os dois homens, nervosamente, foram
encontrar os novos convidados. Dois grandes Aurores seguravam um algemado
Malfoy entre eles. O Veela estava submisso, cabeça baixa na sua posição
controlada. “Obrigado, senhores. Podem o soltar,” Harry instruiu.
A cabeça de Draco se ergueu ao som da voz de Harry, um enorme sorriso se
abrindo em sua face. Harry se descobriu sorrindo de volta. Os Aurores se
entreolharam hesitantemente, para depois largarem Draco, fazendo desaparecer as
algemas. Todos esperaram, de respiração suspensa, que Draco se movesse, mas ele
não o fez, simplesmente ficou quieto como uma estátua, olhando Harry.
Encolhendo os ombros, um dos Aurores disse, “Ele é todo seu”.E com isso, os
dois desaparataram da casa.
No minuto em que eles saíram, Draco avançou e envolveu Harry em seus
braços. O homem menor lutou no forte abraço. “Draco, afaste-se!”
Imediatamente, Draco se afastou e ficou a uma distância mais apropriada
de Harry, olhando-o com expectativa. Harry precisou de um momento para
recuperar o fôlego e olhou de rabo de olho para Ron, que tinha a sua varinha na
mão e apontada a um inconsciente Draco. “Como você fez isso, Harry?”
“Eu lhe disse, ele faz tudo que eu lhe disser para fazer.”
“Faça-o fazer alguma coisa engraçada. Como dançar em círculos numa perna
só.”
“Não faço! Ron!”
“Oh,vá lá. Quantas vezes durante a escola teríamos morrido se pudéssemos ver o Malfoy nessa situação?”
“Isto não é engraçado, Ron. Ele não pode se controlar. Você gostaria de estar sob um Imperius 24 horas por dia?”
“Ya,isso é mau.” Ron colocou as mãos em concha em torna da boca e gritou na direção de Draco, “Desculpe em relação ao seu cérebro, Malfoy!”
Harry lançou ao seu amigo um olhar de lado. “Oh, honestamente, Ron, ele não é surdo. Ele ouve e entende tudo que dizemos.”
“Tudo? Então…acha que quando o trouxer de volta ao normal, ele ainda vai estar zangado com aquilo de dançar em círculos?”
Harry
revirou os olhos e estendeu uma mão para Draco, que a agarrou rapidamente. Lamento pelo Ron, Harry pensou para ele. Ele pretende ser bom.
Draco sorriu. Ele não me aborrece.
Harry sorriu em retribuição. Fico satisfeito.
“Ei, eu sei que vocês estão pensando sobre mim!” Ron protestou.
“Está com fome?” Harry perguntou alto. Draco assentiu. “Quer alguma coisa em particular?”
Draco pareceu um pouco embaraçado. Carne.
“Oh, certo. Dumbledore me falou de sua dieta.”
“O que tem a dieta dele?” Ron queria saber.
“Ele vai precisar comer bastante carne por uns tempos. Quanta mais mal passada, melhor.”
“Eca,”
Ron fez uma careta.
“Vamos
para a cozinha e eu verei o que posso fazer.”
Draco
relutantemente largou a sua mão e seguiu Harry e Ron em direção á cozinha. Ron
o deteve na porta. “Só para você saber, Malfoy, que estou aqui caso tenha
idéias engraçadas sobre machucar o Harry.”
Draco
olhou para ele e se mexeu para tocar no ombro de Harry. Ele também vive
aqui?
Harry
riu alto. “Não, ele não vive.”
“Também
estou aqui, sabiam!” Ron protestou.
“Então,
pare de antagonizar os meus convidados, se não quer que falem sobre você.”
“Os
seus convidados? Afe.” Ron se sentou na mesa da cozinha.
Draco tinha uma
faísca malévola no olhar e se esticou para passar a mão pelo cabelo de Ron. O
ruivo se derreteu ao seu toque e fechou os olhos, contente, até que os seus
sentidos voltaram e pulou da cadeira, encostando-se á parede. “Harry! Mantenha
a sua Veela longe de mim!”
Harry parou,
pensativo, com algumas salsichas congeladas numa panela. “Acho que vai ter que
dizer ao Snape que o antídoto para Veelas macho não é ainda forte o
suficiente.”
“Pode
apostar que não é forte o suficiente! Fique longe de mim, Malfoy!” Ron gritou,
sentando-se no lado oposto da mesa. “Não vejo o objetivo disso tudo, obviamente
ele ainda é um Malfoy.”
“Ele
é e não é,” Harry assinalou.
“Não
vai o repreender ou algo assim?”
“Pelo
que?”
“Por
ter me tocado!”
“O
que quer que faça, Ron? Que lhe bata? Não sou a mãe dele.”
“Urg,
não! Apenas…mande-o para o quarto ou algo assim.”
“Ele
está com fome.”
Draco
assentiu, sentando-se de frente para Ron e olhando-o até que o ruivo se viu
obrigado a olhar para outro lado, resmungando. “Pare de olhar para mim, Malfoy.
Está fazendo com que os cabelos da minha nuca fiquem de pé.”
Encolhendo
os ombros, Draco virou a sua cadeira para poder observar Harry. Após alguns
minutos de fritura leve, Harry tinha um prato inteiro com variadas carnes para
ele comer. Colocando o prato em frente a Draco, Harry sentou-se ao seu lado.
“Podia tentar estabelecer uma conversa, Ron.”
“Como
é eu posso estabelecer uma conversa com alguém que não consegue falar?!”
“Toque
em sua mão, aí pode ouvi-lo em sua cabeça.”
“Deus,
não!”
Draco
olhou para Harry e negou com a cabeça. “O que, não daria certo?” Draco negou
novamente. “Apenas funciona comigo?” Harry especulou. Draco assentiu. Harry
olhou de volta para Ron. “Parece que apenas funciona comigo. Lamento, Ron.”
“Ya,
lamento mesmo que não possa ouvir a sua Veela zoando na minha cabeça.”
“Pare
de o chamar de minha Veela, Ron, ele não é uma coisa.”
Draco
parecia muito satisfeito com a comida em seu prato para se importar que
estivessem falando dele. “Ele come como uma.” Ron murmurou. “Há coisas chamadas
garfos, Malfoy! Bem vindo de volta ao mundo civilizado!”
“Ron!”
Harry rugiu, dando depois um garfo a Draco. “Aqui, tente isto.”
Draco
olhou para o garfo como se estivesse esquecido para que é que servia.
Agarrando-o com o punho, Draco espetou uma salsicha e continuou a comer. Ron
fez uma careta. “Não entendo. Ele pode falar com você telepaticamente, mas não
consegue lembrar de como usar um garfo?”
Harry
deu a Ron um longo e terrível olhar. “Ele age por instinto, primeiramente. Ele
pode falar comigo porque em algum lugar de sua mente, ele lembra da língua
inglesa. O garfo, por outro lado...Merlin sabe como Voldemort o alimentava.
Provavelmente, atirava pedaços de carne para a sua jaula.”
“Isso
é degradante.”
Harry
apenas podia acenar em concordância e decidiu mudar de assunto. “Então, está
tudo preparado para a minha grande festa de aniversario surpresa?”
“Espera-se
que você não saiba disso, Harry.”
“Saber
o que?” Harry sorriu falsamente.
“Ya,
bem, apenas haja como se estivesse surpreendido, ok? Ei, talvez você realmente
receba algo novo este ano. Algo que não seja um suéter disforme, não é?”
“Estarei
ansioso para ver o que a Hedwing trouxer, seja o que for.”
“Hedwing?
Não vai a sua própria festa?”
Harry
balançou a cabeça. “Não posso deixar Draco tão cedo e ele não pode sair de
casa.”
“Talvez
possamos, em vez disso, fazer a festa aqui? A mamãe não ia se importar!”
“Não
acho que Draco consiga lidar com o fato de estar perto de tanta gente ao mesmo
tempo. Alguém faz um movimento errado e teremos um Veela zangado e protetor por
todo lado.”
“Bolas.
Você é mesmo uma pedra no sapato, Malfoy.”
Draco
olhou de relance para Ron, mas não teve nenhuma reação. Harry estendeu a mão
sem receio e correu os dedos pelo longo cabelo de Draco. “Talvez devêssemos lhe
dar um corte de cabelo hoje,” ele sugeriu.
O
garfo de Draco caiu no prato enquanto ele se derretia ao contato com a mão de
Harry. “Harry!” Ron interviu. “Está
tocando nele!”
“O
que?” Harry saltou, tirando a sua mão para longe. Draco pareceu perdido. “Oh.
Assustou-me. É esperado eu o tocar.”
“Ya,
mas...tem que faze-lo ronronar?”
“Ele
estava ronronando?”
“Sim.”
Harry
encolheu os ombros como se achasse que não podia ser evitado. “Suponho que ele
faça isso ás vezes.”
“Não
perto de mim, ele não fará!”
Draco
empurrou seu prato para longe. “Não está mais com fome?” Harry questionou,
levantando-se para pôr o prato de Draco na pia. O loiro balançou a cabeça.
“Graças
a Merlin! Vê-lo comer é pior que observar o Bill e o Charlie lutarem pelo
ossinho da sorte. (1)
“Ron,
realmente, poderia ser menos crítico.”
“Desde
quando se preocupa se eu sou crítico com Malfoy?”
“Preciso
mesmo responder a essa pergunta?”
“Não,
não precisa. Não quero saber. Isto é tudo tão insano.”
Draco
estendeu um dedo e tocou as costas da mão de Harry. Cansado.
“Claro
que está. Ron. Espere aqui enquanto levo Draco ao seu quarto.”
“O
que? De maneira alguma vou deixá-lo sozinho com você!”
“Eventualmente,
você terá que ir embora, Ron, não pode ficar aqui para sempre.”
“Ya,
bem. Irei quando tiver que ir.”
Os
três subiram as escadas até o segundo quarto da direita, decorado em agradáveis
tons azuis e marfim. Draco parou quando entrou e cheirou o ar. Estendendo-se,
segurou a mão de Harry na sua. A minha mãe costumava passar seu tempo aqui..
“Ainda
pode detectar o cheiro dela?”
“O
cheiro de quem?”
“Da
mãe dele.”
Ela
e a Tia Andrômeda vinham passear aqui todos os verões, mas a Tia Bellatrix não
podia vir porque não conseguia se dar com o seu primo, Sirius.
A
face de Harry ensombreceu e ele soltou a mão de Draco, não querendo ouvir mais
nada. Draco pareceu ferido. O que tinha feito de errado? Ron parecia
confuso entre os dois. Draco tentou tocar em Harry, mas o bruxo de cabelos
escuros fez de conta que não notou. Em vez disso, abriu o armário, apresentado
um sem número de robes, capas, camisetas e calças. “Hermione selecionou um novo
guarda roupa, então terá que lhe agradecer na próxima vez que a vir. É mais ou
menos do mesmo tamanho que Ron, então deve lhe servir.”
Draco
olhou para Ron, confuso com a súbita mudança de humor de Harry, mas Ron podia
apenas encolher os ombros. “Qualquer coisa que precise, deve estar aqui ou no
banheiro em anexo. Não tem uma varinha, então não pode usar magia para o
ajudar. A não ser que saiba alguma magia sem varinha, não é?” Draco negou com a
cabeça. “Não pensei que soubesse. Sinta-se em casa. Ron e eu vamos voltar lá
para baixo.”
Draco
os olhou dolorosamente enquanto Harry e Ron saíam do quarto, fechando a porta
atrás deles. “O que foi tudo aquilo, Harry?” Ron quis saber, enquanto desciam
as escadas. “Viu o que fez com ele? Ele parecia alguém a quem deram uma dúzia
de gatinhos pelo aniversário e você chegou e matou todos.”
“Não
é nada, Ron. Ele apenas...disse algo. Algo que eu não queria ouvir.”
“O
que?”
“Algo
sobre Sirius. E Bellatrix.”
“Malfoy
ao menos conheceu Sirius? Digo, sei que eram parentes e tudo, mas…”
“Não
sei. Mas nunca mais quero ouvir o nome daquela mulher ser mencionado nesta casa
novamente. Esta é a casa de Sirius.”
“Ahh,
não que esteja tentando defender o moleque ou algo parecido, Harry, mas já
pensou que é possível que ele não saiba que ela matou Sirius?”
Harry
se sentou no sofá e o olhou com frieza. “Não quero saber. Realmente, não me
importo. Simplesmente não suporto ouvir o nome daquela vadia.”
“Ok, Harry, ok. Por
que não jogamos xadrez bruxo para nos distrairmos?”
“Ya,
pode ser.” Harry se rendeu.
Algumas
horas depois, Harry finalmente convenceu Ron a ir para casa. Resmungando sobre
Veelas loucas, Ron deixou Harry com um sorriso divertido no rosto e um humor
bem mais leve. Arrastando os pés cansados pelas escadas, Harry andou através do
corredor até o seu quarto e fechou a porta. Tirando as suas roupas, Harry
colocou sua calça do pijama de flanela e caiu na cama. Apenas quando virou a
cabeça é que notou o loiro já dormindo ali. “Draco,” ele empurrou. “Draco,
acorde.”
Os
olhos do Veela se abriram de repente e ele voou da cama, caindo contra o
armário de Harry. “Wow, Draco, está tudo bem. Não queria assustá-lo.”
Instintivamente,
Harry estendeu o braço para confortar o assustado loiro e Draco imediatamente
se agarrou a sua mão. Harry, lamento tanto. O que quer que seja que eu tenha
feito, eu realmente lamento. Não o queria machucar. Jamais o magoaria.
Harry
pestanejou com a súbita corrente de desculpas. ”Draco, está tudo bem. Você não
me magoou. Uma coisa que você falou, apenas me fez lembrar de alguém que eu não
que queria relembrar.”
O
que? Diga-me o que é para que não cometa novamente o mesmo erro.
“Talvez
mais tarde.” Harry comentou. “Draco, o que está fazendo aqui? Como sabia que
esse era o meu quarto?”
Lamento
tanto. Apenas...cheirava tanto quanto você e você estava tão zangado…Podia
sentir o quão zangado você estava e apenas queria que não estivesse zangado
comigo.
“Espere,
pode sentir quando estou zangado?” Draco assentiu. “Então pode sentir que não
estou zangado agora, certo?” Hesitante, Draco assentiu novamente. “Bom, então
pode voltar para o seu quarto e dormir lá.”
Apenas...cheira
tanto como você aqui. Não posso ficar aqui? Eu juro que não lhe toco!
Harry
suspirou. “É a sua primeira noite aqui e já está na minha cama?” Draco pareceu
envergonhado. “Esta bem, suba. Mas fique no seu lado ou vou expulsar você
daqui.”
Draco
assentiu, rapidamente, largando a mão de Harry momentaneamente para se enfiar
de baixo das cobertas, para depois a voltar a agarrar. Obrigado, Harry.
“Draco,
não vou dormir com você segurando a minha mão.” O Veela pareceu abatido. “Ponha
o braço de fora.” O loiro fez como lhe foi dito, ronronando feliz enquanto
Harry descansava alguns dedos contra o seu braço. “Pronto. Agora durma.”
O
Veela conseguiu ficar sossegado por dois minutes inteiros. Harry?
Harry
abriu preguiçosamente um dos olhos. “Sim?”
Porque
está fazendo isto?
“Pergunte-me
isso em outra ocasião quando não estiver tão exausto.”
Draco
assentiu, seriamente. Harry?
Resmungando,
Harry bateu nas cobertas com a sua mão livre. “O que, Draco?”
Amo
você.
Harry
se engasgou com a própria resposta. “Eu...eu sei que me ama. Durma.”
Se
o Veela estava perturbado por Harry não lhe retribuir o sentimento, não
aparentou. Em vez disso, Draco aconchegou-se mais nas cobertas e prontamente
adormeceu. Harry, por outro lado, estava súbita e desconfortavelmente sem sono.
~*~
Próximo
capitulo: Nunca, em um milhão de anos, Harry
imaginou que ia sentir falta dela, mas queria a arrogância de Draco de volta. A
sua confiança, a sua pose metida. A maneira como costumava andar, cabeça bem
erguida, como se pensasse que o mundo lhe devia um infinito número de favores e
ele estava ali para os recolher.
N/T:
Ai está, mais um capitulo. Nossa, cada vez que releio a fic, me apaixono mais
por ela, e sou só eu quem tem vontade de bater ao Ron e no Harry? Pobre loiro
*vontade de pegar ele no colo e ir raptar ele*
Mas
aí está, mais um capítulo pronto, agora só na próxima semana. Espero que
gostem, e claro, comentem. Obrigada a todos que comentaram no anterior, á minha
beta Ivi, acreditem que sem ela, a tradução não saía, e á minha amiga loira
Serim, que juntamente com a Ivi, vivem me puxando as orelhas para traduzir.
Para
quem não sabe, e sempre avisando, postei mais uma tradução, Bebê, a vida do
Draco no ponto de vista da Narcissa, e com menções a Drarry e acreditem...muito
angst. Bjs*
N/B: Não sei sobre o que está falando ‘esconde o chicotinho de ameaçar
a Ki atrás das costas’. Obrigada a todos e tenham uma boa semana.
1) Esse ossinho da sorte é aquele em forma de V do
frango, que cada um segura numa ponta e quebra, para decidir quem fará um
pedido. É estúpido, but... (espero que tenham entendido porque falhei
miseravelmente ao tentar explicar para a Ki.)
Autor: Darla Darko
Tradutora: Kirina Malfoy
Beta da Tradução: Ivi ivanabh
Pares: Harry/Draco, Ron/Hermione
Spoilers: PS/SS, CoS, PoA, GoF, OotP
Avisos: Conteúdo sexual e violento, linguagem e situações adultas.
Sumario: Draco vai viver com Harry e Ron não está contente como isso. Não significa, no entanto, que esteja acima do Encanto de um diabólico e loiro Veela.
“Não posso acreditar que você vai em frente com isto!”
“Ron, pela última vez, Dumbledore e eu chegamos a esta decisão juntos e
acreditamos que é a certa. Não há nenhuma razão para você estar aqui.”
“O inferno que não há! Ele pode estar aqui a qualquer momento,
desmembrando - o pedado a pedaço com as suas afiadas garras! Quero estar
preparado para o azararar até o próximo século quando tentar!”
“Ele não vai me machucar, Ron. E por mais que aprecie a sua preocupação,
sou capaz de tomar conta de mim mesmo.”
Ron pareceu ligeiramente embaraçado. “Bem, claro que é capaz, Harry. Só
queria dizer que, você sabe, amigos devem proteger as costas uns dos outros e
coisas assim.”
“É por isso que não deixa a Hermione vir?”
“Está louco? Como se fosse deixar ela em qualquer lugar perto daquele
Veela sexy!” Harry gargalhou. “Oh Merlin, eu fiz de novo! Chamei o Malfoy de
sexy!”
“Isso me lembra, tomou o antídoto antes de vir para cá?”
“Sim.”
“Aquele para machos?”
“Sim, Harry, não sou estúpido.”
“Eu sei que você não é.”
“Hermione me deu e tudo,” Ron protestou.
Harry ocultou um sorriso. Antes que pudesse responder, no entanto, um
alto pop soou do hall de entrada e os dois homens, nervosamente, foram
encontrar os novos convidados. Dois grandes Aurores seguravam um algemado
Malfoy entre eles. O Veela estava submisso, cabeça baixa na sua posição
controlada. “Obrigado, senhores. Podem o soltar,” Harry instruiu.
A cabeça de Draco se ergueu ao som da voz de Harry, um enorme sorriso se
abrindo em sua face. Harry se descobriu sorrindo de volta. Os Aurores se
entreolharam hesitantemente, para depois largarem Draco, fazendo desaparecer as
algemas. Todos esperaram, de respiração suspensa, que Draco se movesse, mas ele
não o fez, simplesmente ficou quieto como uma estátua, olhando Harry.
Encolhendo os ombros, um dos Aurores disse, “Ele é todo seu”.E com isso, os
dois desaparataram da casa.
No minuto em que eles saíram, Draco avançou e envolveu Harry em seus
braços. O homem menor lutou no forte abraço. “Draco, afaste-se!”
Imediatamente, Draco se afastou e ficou a uma distância mais apropriada
de Harry, olhando-o com expectativa. Harry precisou de um momento para
recuperar o fôlego e olhou de rabo de olho para Ron, que tinha a sua varinha na
mão e apontada a um inconsciente Draco. “Como você fez isso, Harry?”
“Eu lhe disse, ele faz tudo que eu lhe disser para fazer.”
“Faça-o fazer alguma coisa engraçada. Como dançar em círculos numa perna
só.”
“Não faço! Ron!”
“Oh,vá lá. Quantas vezes durante a escola teríamos morrido se pudéssemos ver o Malfoy nessa situação?”
“Isto não é engraçado, Ron. Ele não pode se controlar. Você gostaria de estar sob um Imperius 24 horas por dia?”
“Ya,isso é mau.” Ron colocou as mãos em concha em torna da boca e gritou na direção de Draco, “Desculpe em relação ao seu cérebro, Malfoy!”
Harry lançou ao seu amigo um olhar de lado. “Oh, honestamente, Ron, ele não é surdo. Ele ouve e entende tudo que dizemos.”
“Tudo? Então…acha que quando o trouxer de volta ao normal, ele ainda vai estar zangado com aquilo de dançar em círculos?”
Harry
revirou os olhos e estendeu uma mão para Draco, que a agarrou rapidamente. Lamento pelo Ron, Harry pensou para ele. Ele pretende ser bom.
Draco sorriu. Ele não me aborrece.
Harry sorriu em retribuição. Fico satisfeito.
“Ei, eu sei que vocês estão pensando sobre mim!” Ron protestou.
“Está com fome?” Harry perguntou alto. Draco assentiu. “Quer alguma coisa em particular?”
Draco pareceu um pouco embaraçado. Carne.
“Oh, certo. Dumbledore me falou de sua dieta.”
“O que tem a dieta dele?” Ron queria saber.
“Ele vai precisar comer bastante carne por uns tempos. Quanta mais mal passada, melhor.”
“Eca,”
Ron fez uma careta.
“Vamos
para a cozinha e eu verei o que posso fazer.”
Draco
relutantemente largou a sua mão e seguiu Harry e Ron em direção á cozinha. Ron
o deteve na porta. “Só para você saber, Malfoy, que estou aqui caso tenha
idéias engraçadas sobre machucar o Harry.”
Draco
olhou para ele e se mexeu para tocar no ombro de Harry. Ele também vive
aqui?
Harry
riu alto. “Não, ele não vive.”
“Também
estou aqui, sabiam!” Ron protestou.
“Então,
pare de antagonizar os meus convidados, se não quer que falem sobre você.”
“Os
seus convidados? Afe.” Ron se sentou na mesa da cozinha.
Draco tinha uma
faísca malévola no olhar e se esticou para passar a mão pelo cabelo de Ron. O
ruivo se derreteu ao seu toque e fechou os olhos, contente, até que os seus
sentidos voltaram e pulou da cadeira, encostando-se á parede. “Harry! Mantenha
a sua Veela longe de mim!”
Harry parou,
pensativo, com algumas salsichas congeladas numa panela. “Acho que vai ter que
dizer ao Snape que o antídoto para Veelas macho não é ainda forte o
suficiente.”
“Pode
apostar que não é forte o suficiente! Fique longe de mim, Malfoy!” Ron gritou,
sentando-se no lado oposto da mesa. “Não vejo o objetivo disso tudo, obviamente
ele ainda é um Malfoy.”
“Ele
é e não é,” Harry assinalou.
“Não
vai o repreender ou algo assim?”
“Pelo
que?”
“Por
ter me tocado!”
“O
que quer que faça, Ron? Que lhe bata? Não sou a mãe dele.”
“Urg,
não! Apenas…mande-o para o quarto ou algo assim.”
“Ele
está com fome.”
Draco
assentiu, sentando-se de frente para Ron e olhando-o até que o ruivo se viu
obrigado a olhar para outro lado, resmungando. “Pare de olhar para mim, Malfoy.
Está fazendo com que os cabelos da minha nuca fiquem de pé.”
Encolhendo
os ombros, Draco virou a sua cadeira para poder observar Harry. Após alguns
minutos de fritura leve, Harry tinha um prato inteiro com variadas carnes para
ele comer. Colocando o prato em frente a Draco, Harry sentou-se ao seu lado.
“Podia tentar estabelecer uma conversa, Ron.”
“Como
é eu posso estabelecer uma conversa com alguém que não consegue falar?!”
“Toque
em sua mão, aí pode ouvi-lo em sua cabeça.”
“Deus,
não!”
Draco
olhou para Harry e negou com a cabeça. “O que, não daria certo?” Draco negou
novamente. “Apenas funciona comigo?” Harry especulou. Draco assentiu. Harry
olhou de volta para Ron. “Parece que apenas funciona comigo. Lamento, Ron.”
“Ya,
lamento mesmo que não possa ouvir a sua Veela zoando na minha cabeça.”
“Pare
de o chamar de minha Veela, Ron, ele não é uma coisa.”
Draco
parecia muito satisfeito com a comida em seu prato para se importar que
estivessem falando dele. “Ele come como uma.” Ron murmurou. “Há coisas chamadas
garfos, Malfoy! Bem vindo de volta ao mundo civilizado!”
“Ron!”
Harry rugiu, dando depois um garfo a Draco. “Aqui, tente isto.”
Draco
olhou para o garfo como se estivesse esquecido para que é que servia.
Agarrando-o com o punho, Draco espetou uma salsicha e continuou a comer. Ron
fez uma careta. “Não entendo. Ele pode falar com você telepaticamente, mas não
consegue lembrar de como usar um garfo?”
Harry
deu a Ron um longo e terrível olhar. “Ele age por instinto, primeiramente. Ele
pode falar comigo porque em algum lugar de sua mente, ele lembra da língua
inglesa. O garfo, por outro lado...Merlin sabe como Voldemort o alimentava.
Provavelmente, atirava pedaços de carne para a sua jaula.”
“Isso
é degradante.”
Harry
apenas podia acenar em concordância e decidiu mudar de assunto. “Então, está
tudo preparado para a minha grande festa de aniversario surpresa?”
“Espera-se
que você não saiba disso, Harry.”
“Saber
o que?” Harry sorriu falsamente.
“Ya,
bem, apenas haja como se estivesse surpreendido, ok? Ei, talvez você realmente
receba algo novo este ano. Algo que não seja um suéter disforme, não é?”
“Estarei
ansioso para ver o que a Hedwing trouxer, seja o que for.”
“Hedwing?
Não vai a sua própria festa?”
Harry
balançou a cabeça. “Não posso deixar Draco tão cedo e ele não pode sair de
casa.”
“Talvez
possamos, em vez disso, fazer a festa aqui? A mamãe não ia se importar!”
“Não
acho que Draco consiga lidar com o fato de estar perto de tanta gente ao mesmo
tempo. Alguém faz um movimento errado e teremos um Veela zangado e protetor por
todo lado.”
“Bolas.
Você é mesmo uma pedra no sapato, Malfoy.”
Draco
olhou de relance para Ron, mas não teve nenhuma reação. Harry estendeu a mão
sem receio e correu os dedos pelo longo cabelo de Draco. “Talvez devêssemos lhe
dar um corte de cabelo hoje,” ele sugeriu.
O
garfo de Draco caiu no prato enquanto ele se derretia ao contato com a mão de
Harry. “Harry!” Ron interviu. “Está
tocando nele!”
“O
que?” Harry saltou, tirando a sua mão para longe. Draco pareceu perdido. “Oh.
Assustou-me. É esperado eu o tocar.”
“Ya,
mas...tem que faze-lo ronronar?”
“Ele
estava ronronando?”
“Sim.”
Harry
encolheu os ombros como se achasse que não podia ser evitado. “Suponho que ele
faça isso ás vezes.”
“Não
perto de mim, ele não fará!”
Draco
empurrou seu prato para longe. “Não está mais com fome?” Harry questionou,
levantando-se para pôr o prato de Draco na pia. O loiro balançou a cabeça.
“Graças
a Merlin! Vê-lo comer é pior que observar o Bill e o Charlie lutarem pelo
ossinho da sorte. (1)
“Ron,
realmente, poderia ser menos crítico.”
“Desde
quando se preocupa se eu sou crítico com Malfoy?”
“Preciso
mesmo responder a essa pergunta?”
“Não,
não precisa. Não quero saber. Isto é tudo tão insano.”
Draco
estendeu um dedo e tocou as costas da mão de Harry. Cansado.
“Claro
que está. Ron. Espere aqui enquanto levo Draco ao seu quarto.”
“O
que? De maneira alguma vou deixá-lo sozinho com você!”
“Eventualmente,
você terá que ir embora, Ron, não pode ficar aqui para sempre.”
“Ya,
bem. Irei quando tiver que ir.”
Os
três subiram as escadas até o segundo quarto da direita, decorado em agradáveis
tons azuis e marfim. Draco parou quando entrou e cheirou o ar. Estendendo-se,
segurou a mão de Harry na sua. A minha mãe costumava passar seu tempo aqui..
“Ainda
pode detectar o cheiro dela?”
“O
cheiro de quem?”
“Da
mãe dele.”
Ela
e a Tia Andrômeda vinham passear aqui todos os verões, mas a Tia Bellatrix não
podia vir porque não conseguia se dar com o seu primo, Sirius.
A
face de Harry ensombreceu e ele soltou a mão de Draco, não querendo ouvir mais
nada. Draco pareceu ferido. O que tinha feito de errado? Ron parecia
confuso entre os dois. Draco tentou tocar em Harry, mas o bruxo de cabelos
escuros fez de conta que não notou. Em vez disso, abriu o armário, apresentado
um sem número de robes, capas, camisetas e calças. “Hermione selecionou um novo
guarda roupa, então terá que lhe agradecer na próxima vez que a vir. É mais ou
menos do mesmo tamanho que Ron, então deve lhe servir.”
Draco
olhou para Ron, confuso com a súbita mudança de humor de Harry, mas Ron podia
apenas encolher os ombros. “Qualquer coisa que precise, deve estar aqui ou no
banheiro em anexo. Não tem uma varinha, então não pode usar magia para o
ajudar. A não ser que saiba alguma magia sem varinha, não é?” Draco negou com a
cabeça. “Não pensei que soubesse. Sinta-se em casa. Ron e eu vamos voltar lá
para baixo.”
Draco
os olhou dolorosamente enquanto Harry e Ron saíam do quarto, fechando a porta
atrás deles. “O que foi tudo aquilo, Harry?” Ron quis saber, enquanto desciam
as escadas. “Viu o que fez com ele? Ele parecia alguém a quem deram uma dúzia
de gatinhos pelo aniversário e você chegou e matou todos.”
“Não
é nada, Ron. Ele apenas...disse algo. Algo que eu não queria ouvir.”
“O
que?”
“Algo
sobre Sirius. E Bellatrix.”
“Malfoy
ao menos conheceu Sirius? Digo, sei que eram parentes e tudo, mas…”
“Não
sei. Mas nunca mais quero ouvir o nome daquela mulher ser mencionado nesta casa
novamente. Esta é a casa de Sirius.”
“Ahh,
não que esteja tentando defender o moleque ou algo parecido, Harry, mas já
pensou que é possível que ele não saiba que ela matou Sirius?”
Harry
se sentou no sofá e o olhou com frieza. “Não quero saber. Realmente, não me
importo. Simplesmente não suporto ouvir o nome daquela vadia.”
“Ok, Harry, ok. Por
que não jogamos xadrez bruxo para nos distrairmos?”
“Ya,
pode ser.” Harry se rendeu.
Algumas
horas depois, Harry finalmente convenceu Ron a ir para casa. Resmungando sobre
Veelas loucas, Ron deixou Harry com um sorriso divertido no rosto e um humor
bem mais leve. Arrastando os pés cansados pelas escadas, Harry andou através do
corredor até o seu quarto e fechou a porta. Tirando as suas roupas, Harry
colocou sua calça do pijama de flanela e caiu na cama. Apenas quando virou a
cabeça é que notou o loiro já dormindo ali. “Draco,” ele empurrou. “Draco,
acorde.”
Os
olhos do Veela se abriram de repente e ele voou da cama, caindo contra o
armário de Harry. “Wow, Draco, está tudo bem. Não queria assustá-lo.”
Instintivamente,
Harry estendeu o braço para confortar o assustado loiro e Draco imediatamente
se agarrou a sua mão. Harry, lamento tanto. O que quer que seja que eu tenha
feito, eu realmente lamento. Não o queria machucar. Jamais o magoaria.
Harry
pestanejou com a súbita corrente de desculpas. ”Draco, está tudo bem. Você não
me magoou. Uma coisa que você falou, apenas me fez lembrar de alguém que eu não
que queria relembrar.”
O
que? Diga-me o que é para que não cometa novamente o mesmo erro.
“Talvez
mais tarde.” Harry comentou. “Draco, o que está fazendo aqui? Como sabia que
esse era o meu quarto?”
Lamento
tanto. Apenas...cheirava tanto quanto você e você estava tão zangado…Podia
sentir o quão zangado você estava e apenas queria que não estivesse zangado
comigo.
“Espere,
pode sentir quando estou zangado?” Draco assentiu. “Então pode sentir que não
estou zangado agora, certo?” Hesitante, Draco assentiu novamente. “Bom, então
pode voltar para o seu quarto e dormir lá.”
Apenas...cheira
tanto como você aqui. Não posso ficar aqui? Eu juro que não lhe toco!
Harry
suspirou. “É a sua primeira noite aqui e já está na minha cama?” Draco pareceu
envergonhado. “Esta bem, suba. Mas fique no seu lado ou vou expulsar você
daqui.”
Draco
assentiu, rapidamente, largando a mão de Harry momentaneamente para se enfiar
de baixo das cobertas, para depois a voltar a agarrar. Obrigado, Harry.
“Draco,
não vou dormir com você segurando a minha mão.” O Veela pareceu abatido. “Ponha
o braço de fora.” O loiro fez como lhe foi dito, ronronando feliz enquanto
Harry descansava alguns dedos contra o seu braço. “Pronto. Agora durma.”
O
Veela conseguiu ficar sossegado por dois minutes inteiros. Harry?
Harry
abriu preguiçosamente um dos olhos. “Sim?”
Porque
está fazendo isto?
“Pergunte-me
isso em outra ocasião quando não estiver tão exausto.”
Draco
assentiu, seriamente. Harry?
Resmungando,
Harry bateu nas cobertas com a sua mão livre. “O que, Draco?”
Amo
você.
Harry
se engasgou com a própria resposta. “Eu...eu sei que me ama. Durma.”
Se
o Veela estava perturbado por Harry não lhe retribuir o sentimento, não
aparentou. Em vez disso, Draco aconchegou-se mais nas cobertas e prontamente
adormeceu. Harry, por outro lado, estava súbita e desconfortavelmente sem sono.
~*~
Próximo
capitulo: Nunca, em um milhão de anos, Harry
imaginou que ia sentir falta dela, mas queria a arrogância de Draco de volta. A
sua confiança, a sua pose metida. A maneira como costumava andar, cabeça bem
erguida, como se pensasse que o mundo lhe devia um infinito número de favores e
ele estava ali para os recolher.
N/T:
Ai está, mais um capitulo. Nossa, cada vez que releio a fic, me apaixono mais
por ela, e sou só eu quem tem vontade de bater ao Ron e no Harry? Pobre loiro
*vontade de pegar ele no colo e ir raptar ele*
Mas
aí está, mais um capítulo pronto, agora só na próxima semana. Espero que
gostem, e claro, comentem. Obrigada a todos que comentaram no anterior, á minha
beta Ivi, acreditem que sem ela, a tradução não saía, e á minha amiga loira
Serim, que juntamente com a Ivi, vivem me puxando as orelhas para traduzir.
Para
quem não sabe, e sempre avisando, postei mais uma tradução, Bebê, a vida do
Draco no ponto de vista da Narcissa, e com menções a Drarry e acreditem...muito
angst. Bjs*
N/B: Não sei sobre o que está falando ‘esconde o chicotinho de ameaçar
a Ki atrás das costas’. Obrigada a todos e tenham uma boa semana.
1) Esse ossinho da sorte é aquele em forma de V do
frango, que cada um segura numa ponta e quebra, para decidir quem fará um
pedido. É estúpido, but... (espero que tenham entendido porque falhei
miseravelmente ao tentar explicar para a Ki.)