[FIC] So, Thats It?
Titulo: So, Thats It?
Classificação: +18
Categorias: the GazettE, Alice Nine
Couple: Aoi e Uruha.
Personagens: Aoi, Uruha, Hiroto, Kai, Nao, Reita, Ruki, Saga, Shou, Tora...
Gêneros: Drama, Lemon, Romance, Shonen-ai, Universo Alternativo, Yaoi
Avisos: Álcool, Bissexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
Publicada: 07/02/2010
Status: Incompleta
Sinopse: “Quer dizer que todas as noites que passamos juntos, todas as vezes que você gemia e pedia por mais, também era uma farsa? Seja homem e fale a verdade!”.
“Tanto estou sendo que te falei a verdade. Você que está com dificuldades de entendê-la. ..."
“Então, é isso...?”.
“Sim, é isso”.
___________________________________
“Eu não acredito no que estou ouvindo. Sério, só pode ser mais uma de suas brincadeiras”. Olhava o outro descrente do que tinha acabado de ouvir. Era absurdo demais.
“Qual a parte do 'Acabou, não aguento mais essa farsa', você ainda não entendeu?”, bufou olhando para o teto rebaixado do apartamento.
“Quer dizer que todas as noites que passamos juntos, todas as vezes que você gemia e pedia por mais, também era uma farsa? Seja homem e fale a verdade!”. O cenho franzido, os lábios prensados e o tom de voz baixo, mostravam o quanto estava irritado com aquele disparate.
“Tanto estou sendo que te falei a verdade. Você que está com dificuldades de entendê-la. Eu nunca fui apaixonado por você. O sexo era bom, pelo menos fez valer pela maldita aposta, mas só isso. Te agradeço pelos maravilhosos orgasmos, mas não aguento mais me sentir preso a uma pessoa que não amo. Consegue compreender isso? Ou meu japonês está saindo distorcido?”. Encarava-o seriamente. Irritado com toda a situação.
“Então, é isso...?”. Os punhos se descerraram, sendo largados ao lado do corpo, decepção podia ser vista em seu olhar. Tudo estava - realmente - acabado.
“Sim, é isso”. Mantinha o olhar preso ao do outro. Notando claramente a mudança.
“Pegue suas coisas e saia daqui”. A voz baixa saiu quase engasgada. Eram oito meses de convivência sendo jogados por ralo abaixo. Doze malditos meses de pura farsa.
“Volto quando você não estiver aqui para pegá-las e...”.
“Você vai levar tudo agora, ou assim que sair por aquela maldita porta, jogarei tudo o que é seu pela janela ou darei aos mendigos!”, o nó estava instalado em sua garganta, sua visão ardia, apenas não queria e nem poderia se mostrar mais abatido do que já se encontrava.
Seus olhos se arregalaram por breves segundos diante daquelas palavras. Movendo-se até um dos cantos da sala, pegou apenas o case de sua guitarra passando a alça pelo seu ombro, acomodando-a; seus olhos acabaram se direcionando para as feições amarguradas do outro.
“Faça o que achar melhor. Daqui de dentro deste apartamento, a única coisa que me interessa é a minha guitarra, nada mais”. Olhava-o indiferente.
“Deixe as chaves do apartamento...”. Se não estivesse atento com certeza teria sido alvejado, uma vez que o outro atirou o objeto em sua direção com força e raiva, interrompendo sua fala.
“Enfia essas chaves no meio do rabo!”. Respondeu quase gritando. O rosto que antes ostentava indiferença agora se encontrava rubro, com os belos lábios prensados.
E sem ao menos esperar uma resposta vinda de seu ex-companheiro, saiu pela porta batendo-a estrondosamente. Pensou em esperar o elevador, mas não queria permanecer ali naquele andar. Buscou a escada de emergência tratando logo de empurrar a porta e descer a passos rápidos. Após descer três lances de escada pode sentir o peito doer e a respiração começar a falhar.
Quando deu por si estava largado nos degraus da escada com a cabeça baixa, entre os braços cruzados, e soluços lhe escapando dos lábios em um choro contido.
Então, era isso, estava tudo acabado e com certeza não teria mais como voltar atrás. Se Takashima pudesse voltar no tempo, com certeza não teria se envolvido com Shiroyama Yuu mais do que o necessário, e não estaria se sentindo um filho da puta.
... ?
So, that's it... XD
Não me matem, please! Sério que do nada surgiu isso. Na verdade surgiu apenas essa pergunta e daí foi sendo desenvolvida. E ainda está sendo desenvolvida. Essa é o tipo de fic que não tem um plot pronto com princípio, meio e fim. Eu já tenho certas partes soltas, alguns motivos, mas não vou comentar =P
E então, no início, dava para saber quem era que estava dando o fora em quem? Alguém chuta o motivo? O que aconteceu? Bah, isso eu já tenho em mente, mas to curiosa em saber o que vocês acham. Ficarei feliz se vocês comentarem.
Palavra da beta: Well, e mais uma vez eu sou cobaia. Não sei de nada, vou saber depois, nem um mapa ou uma lanterninha pra me auxiliar no caminho. Mas eu sou corajosa, yosh! To preparada pra tudo, inclusive pra dar uns tapas em guitarristas “dilaceradores de corações”. Que raio de aposta foi essa?Vai, raposa, cutucou a onça, agora põe o pires de leite na frente dela.
Bjinss
Litha-chan
Classificação: +18
Categorias: the GazettE, Alice Nine
Couple: Aoi e Uruha.
Personagens: Aoi, Uruha, Hiroto, Kai, Nao, Reita, Ruki, Saga, Shou, Tora...
Gêneros: Drama, Lemon, Romance, Shonen-ai, Universo Alternativo, Yaoi
Avisos: Álcool, Bissexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo
Publicada: 07/02/2010
Status: Incompleta
Sinopse: “Quer dizer que todas as noites que passamos juntos, todas as vezes que você gemia e pedia por mais, também era uma farsa? Seja homem e fale a verdade!”.
“Tanto estou sendo que te falei a verdade. Você que está com dificuldades de entendê-la. ..."
“Então, é isso...?”.
“Sim, é isso”.
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“Eu não acredito no que estou ouvindo. Sério, só pode ser mais uma de suas brincadeiras”. Olhava o outro descrente do que tinha acabado de ouvir. Era absurdo demais.
“Qual a parte do 'Acabou, não aguento mais essa farsa', você ainda não entendeu?”, bufou olhando para o teto rebaixado do apartamento.
“Quer dizer que todas as noites que passamos juntos, todas as vezes que você gemia e pedia por mais, também era uma farsa? Seja homem e fale a verdade!”. O cenho franzido, os lábios prensados e o tom de voz baixo, mostravam o quanto estava irritado com aquele disparate.
“Tanto estou sendo que te falei a verdade. Você que está com dificuldades de entendê-la. Eu nunca fui apaixonado por você. O sexo era bom, pelo menos fez valer pela maldita aposta, mas só isso. Te agradeço pelos maravilhosos orgasmos, mas não aguento mais me sentir preso a uma pessoa que não amo. Consegue compreender isso? Ou meu japonês está saindo distorcido?”. Encarava-o seriamente. Irritado com toda a situação.
“Então, é isso...?”. Os punhos se descerraram, sendo largados ao lado do corpo, decepção podia ser vista em seu olhar. Tudo estava - realmente - acabado.
“Sim, é isso”. Mantinha o olhar preso ao do outro. Notando claramente a mudança.
“Pegue suas coisas e saia daqui”. A voz baixa saiu quase engasgada. Eram oito meses de convivência sendo jogados por ralo abaixo. Doze malditos meses de pura farsa.
“Volto quando você não estiver aqui para pegá-las e...”.
“Você vai levar tudo agora, ou assim que sair por aquela maldita porta, jogarei tudo o que é seu pela janela ou darei aos mendigos!”, o nó estava instalado em sua garganta, sua visão ardia, apenas não queria e nem poderia se mostrar mais abatido do que já se encontrava.
Seus olhos se arregalaram por breves segundos diante daquelas palavras. Movendo-se até um dos cantos da sala, pegou apenas o case de sua guitarra passando a alça pelo seu ombro, acomodando-a; seus olhos acabaram se direcionando para as feições amarguradas do outro.
“Faça o que achar melhor. Daqui de dentro deste apartamento, a única coisa que me interessa é a minha guitarra, nada mais”. Olhava-o indiferente.
“Deixe as chaves do apartamento...”. Se não estivesse atento com certeza teria sido alvejado, uma vez que o outro atirou o objeto em sua direção com força e raiva, interrompendo sua fala.
“Enfia essas chaves no meio do rabo!”. Respondeu quase gritando. O rosto que antes ostentava indiferença agora se encontrava rubro, com os belos lábios prensados.
E sem ao menos esperar uma resposta vinda de seu ex-companheiro, saiu pela porta batendo-a estrondosamente. Pensou em esperar o elevador, mas não queria permanecer ali naquele andar. Buscou a escada de emergência tratando logo de empurrar a porta e descer a passos rápidos. Após descer três lances de escada pode sentir o peito doer e a respiração começar a falhar.
Quando deu por si estava largado nos degraus da escada com a cabeça baixa, entre os braços cruzados, e soluços lhe escapando dos lábios em um choro contido.
Então, era isso, estava tudo acabado e com certeza não teria mais como voltar atrás. Se Takashima pudesse voltar no tempo, com certeza não teria se envolvido com Shiroyama Yuu mais do que o necessário, e não estaria se sentindo um filho da puta.
... ?
So, that's it... XD
Não me matem, please! Sério que do nada surgiu isso. Na verdade surgiu apenas essa pergunta e daí foi sendo desenvolvida. E ainda está sendo desenvolvida. Essa é o tipo de fic que não tem um plot pronto com princípio, meio e fim. Eu já tenho certas partes soltas, alguns motivos, mas não vou comentar =P
E então, no início, dava para saber quem era que estava dando o fora em quem? Alguém chuta o motivo? O que aconteceu? Bah, isso eu já tenho em mente, mas to curiosa em saber o que vocês acham. Ficarei feliz se vocês comentarem.
Palavra da beta: Well, e mais uma vez eu sou cobaia. Não sei de nada, vou saber depois, nem um mapa ou uma lanterninha pra me auxiliar no caminho. Mas eu sou corajosa, yosh! To preparada pra tudo, inclusive pra dar uns tapas em guitarristas “dilaceradores de corações”. Que raio de aposta foi essa?Vai, raposa, cutucou a onça, agora põe o pires de leite na frente dela.
Bjinss
Litha-chan